Que eu saiba NÃO.
Na PORTUGUESA!
2007-01-25 23:27:54
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answer #1
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answered by Pirata_do_Caribe1 3
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Na gramática, infinitivo é uma das três formas nominais do verbo e é a forma com a qual um verbo se apresenta naturalmente, sem qualquer conjugação; é o "nome" do verbo. Dá idéia de uma ação ou estado porém sem vinculá-la a um tempo, modo ou pessoa específica.
No português, além do infinitivo não flexionado ou infinitivo impessoal, também existe o infinitivo flexionado por pessoa, chamado de infinitivo pessoal.
2007-01-29 22:26:26
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answer #2
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answered by adericleverson 7
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Existe, sim! É simples:
infinitivo impessoal: andar, falar, cantar.....
infinitivo pessoal (flexiona - por isso é pessoal):
para eu andar, tu andares, ele andar, nós andarmos, vós andardes, eles andarem.
É isso. Consulte uma gramática para mais detalhes.
2007-01-28 06:10:10
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answer #3
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answered by Alquimista 3
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Sim, essa é uma peculiaridade da língua portuguesa.
Por ex: Eu os ouvi gritar = Eu os ouvi gritarem.
Há casos em que é preferível flexionar o infinito, para que a frase não fique ambígua.
2007-01-27 14:46:29
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answer #4
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answered by Francisco V 6
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Existe sim. Veja:
O Infinitivo Pessoal Flexionado
Para ir ou irem? Convém ir ou irmos? A chance de eles ganhar ou ganharem? Problemas a ser ou a serem resolvidos? Têm sido muitas as perguntas dos leitores sobre o infinitivo, que é uma das três formas nominais do verbo, junto com o gerúndio e o particÃpio. Por sua própria essência e natureza, o infinitivo é uma expressão verbal que não comporta flexão – é o chamado infinitivo impessoal, que não tem sujeito próprio e geralmente corresponde a um substantivo: Trabalhar é bom = o trabalho é bom; amar é sofrer = o amor é sofrimento.
No entanto, a lÃngua portuguesa tem a peculiaridade de poder (e à s vezes dever) flexionar o infinitivo, que passa a ser chamado de infinitivo pessoal. Flexionar quer dizer conjugar em todas as pessoas, por exemplo: vender, venderes, vender, vendermos, venderem. Esse infinitivo pessoal, que apresenta um fato ou uma ação de modo geral, está ligado a uma preposição – para ir, vontade de sair, interesse em ficar – ou a frases do tipo "Convém / cumpre dizer; e é preciso / é bom / é necessário / é importante / é possÃvel dizer...
O infinitivo flexiona
1. Quando tem sujeito claramente expresso, ou seja, quando o pronome pessoal ou substantivo vem ao lado do infinitivo. à o único caso de flexão obrigatória:
à melhor nós irmos embora já.
Convém os idosos saÃrem em primeiro lugar.
Não é interessante elas receberem tanta gorjeta.
Farei o possÃvel para as crianças aqui terem o conforto que tinham em casa.
2. Quando se refere a um sujeito não expresso que se quer dar a conhecer pela desinência verbal:
Ficaremos mais satisfeitos a cada novo produto que fabricarmos.
Mencionei a intenção de vendermos a casa.
à melhor saÃres agora. Está na hora de irmos embora.
Observe que as mesmas frases, sem a flexão, não deixariam claro o sujeito: "mencionei a intenção de vender" poderia significar "eu vender"; "é melhor sair" e "está na hora de ir" pode se referir a eu, ele, ela, você.
Flexão não-obrigatória
A flexão é desnecessária quando o sujeito do infinitivo é o mesmo que o sujeito ou objeto da oração principal. Tendo sido expresso na primeira oração, o sujeito já está claro quem é, não precisando figurar outra vez no mesmo perÃodo. Quando o sujeito não vem expresso ao lado do infinitivo, deve-se recorrer à flexão somente em caso de ambigüidade. Observe nas frases abaixo que é muito mais elegante a não-flexão:
A linguagem é o meio de que dispomos para exprimir nosso pensamento.
Cometeram irregularidades só para agradar ao patrão.
Convidou os colegas a participar do debate.
Não temos interesse em adiar a decisão.
O estudo ensinou os cientistas a proteger o algodão de pragas, a amadurecer tomates e a dobrar a produção de óleo de colza.
De qualquer maneira, é bom que se repita que quando não há sujeito expresso (em outros termos: quando o substantivo ou o pronome pessoal vem antes da preposição) pode-se usar ou não o verbo no plural – a opção dependerá do redator:
Os dados servem para guiar/guiarem a comunicação das empresas.
Reuniram-se os escoteiros a fim de deliberar/deliberarem sobre o local do encontro.
Todos discutiram uma forma de se proteger/protegerem dos abusos.
O calendário obrigava os candidatos a se definir/definirem até 3 de julho.
Grupo ajuda deficientes a superar/superarem seus limites.
Estudantes auxiliam portadores de necessidades a ter/terem qualidade de vida.
Empresas aéreas colaboram com a arte sem nada cobrar/cobrarem pelo transporte.
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2007-01-26 07:32:59
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answer #5
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answered by inka 7
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literarte.weblogger.terra.com.br
2007-01-26 07:28:01
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answer #6
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answered by JESUS TE AMA 7
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