A realidade é um portal. A ilusão é a vontade utópica e exclusivamente imaginária, fruto do desvario enlouquecido do cérebro, sem fundamento no universo, no entorno que nos cria e nos envolve. O sonho é ativo, a ilusão é passiva. O sonho é evolutivo, a ilusão é droga, a pior de todas. Sonho é o que você faz com a realidade enquanto sonha. Ilusão é o que a realidade faz com você enquanto você se ilude. Ilusão é o engano da mente e do sentimento, a loucura dos não loucos. Sonho é o desejo a convicção veemente, a energia criadora do humano.
2007-01-25 06:46:53
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answer #1
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answered by Estorvo 2
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A realidade que vivemos é falsa, tendo em vista ter sido deturpada pelo pecado.
Vivemos em uma ilusão pensando o que exite é o correto, mas não é.
A verdadeira realidade é o mundo espiritual, que é mais real do que o imaginário popular.
Leia a Bíblia.
um abraço.
2007-01-28 03:30:54
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answer #2
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answered by NP 6
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Ao se afirmar que assim como o frio é a ausência de calor, o escuro é a falta de luz, que existe o bem e o mal, já estamos concretizando que a ilusão não é falsa tanto é que anda concomitante com a realidade, veja bem, se há a necessidade de excluir um, para o outro tornar-se realidade, e porque esta ilusão reafirma as referências anteriores, deixando de ser uma falsa condição que ilude a realidade. A ilusão não é um engano ela existe assim como o nada, só que ela ocupa o seu devido espaço, no seu devido tempo.
Gosto muito de citar comparações de texto que li para justificar melhor minhas idéias, em um dessas lidas estava o seguinte texto: (SOBRE SUJEITO E OBJETO - Theodor W. Adorno)
“É bem verdade que Kant, no capítulo sobre os paralogismos psicológicos, procurou desenvolver uma diferença fundamental entre o sujeito transcendental e o empírico, conforme uma hierarquia de constituição. Seus sucessores, entretanto - sobretudo Fichte e Hegel, mas também Schopenhauer - pretenderam resolver a dificuldade ineludível do círculo ilimitado através de sutis argumentações. Recorreram com freqüência ao motivo aristotélico, de acordo com o qual o primeiro para a consciência - aqui: o sujeito empírico - não é o primeiro em si, e postula como sua condição ou sua origem, o sujeito transcendental. Mesmo a polêmica husserliana contra o psicologismo, junto com a distinção que estabelece entre gênese e validade, não passa de uma prolongação dessa forma de argumentar. Ela é apologética. É uma tentativa de justificar o condicionado como se fosse incondicionado, o derivado como primário. Repete-se um 'topos' da tradição ocidental inteira, de acordo com o qual somente o primeiro ou, segundo a fórmula de Nietzsche, somente aquele que não passou pelo devir [das nicht Gewordene] pode ser verdadeiro. Não se pode desconhecer a função ideológica dessa tese. Quanto mais os homens individuais são reduzidos a funções da totalidade social por sua vinculação com o sistema, tanto mais o espírito, consoladoramente, eleva o homem, como princípio, a um ser dotado do atributo da criatividade e da dominação absoluta.
Então consigo concluir que o transcendental que é a ilusão não é desmentida pelo sujeito empírico que é a realidade.
2007-01-25 11:50:16
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answer #3
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answered by antonias_sylvhia 2
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A realidade é relativa, cada um possui a sua.
2007-01-25 06:59:55
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answer #4
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answered by Luis Guilherme 2
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É isso aí, vamos filosofar!!
O que achamos ser o mundo real na verdade só faz esconder que somos de fato escravos da Matrix ( sendo que a VERDADEIRA MATRIX é o sistema capitalista...)
2007-01-25 06:51:43
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answer #5
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answered by pensador 3
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a condição ilude a realidade
2007-01-25 06:45:48
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answer #6
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answered by Lindinha.! 3
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a condição ilude a realidade
2007-01-25 06:43:11
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answer #7
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answered by cleide_carvalho01 2
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