Não acredito que o homem seja mal na sua essência, até mesmo porque, segundo Kant, não podemos conhecer as "coisas em si", mas apenas "fenômenos", sendo, portanto, uma precipitação falar-se em essência, natureza ou ontologia.
Porém, fazendo uma interpretação dos fenômenos, acredito que o ser racional tem uma propensão para o bem, embora isso não signifique que o bem sempre haverá. Se não fosse assim, não seria considerado psicopatas ou loucos aqueles seres racionais hiper violentos, truculentos e maldosos, tais como os assassinos em série, os estrupadores etc.
2007-01-25 10:39:29
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answer #1
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answered by Mr. W. 2
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porque conhecem deus mas não se satisfazem com suas leis
2007-01-29 13:03:30
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answer #2
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answered by Carla Aparecida M 1
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O homem não se basta.
Se vê cheio de defeitos para estar no topo da cadeia alimentar.
"Alguém DEVE estar acima de nós".
E assim culpam os desastres da vida.
2007-01-28 15:37:15
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answer #3
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answered by Xavia 2
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o homem de fato além de mal na essência é egoísta tbm.
Que sejam bem vindas todas as leis do bem, e se necessário for todos os Deuses.
2007-01-28 14:40:46
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answer #4
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answered by Lau 4
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Os deuses não apareceram porque o homem é mau na sua essência. Os deuses apareceram para explicar aquilo que o homem não entendia, para explicar e justificar os fenômenos da natureza e as tragédias e agruras.Quando o homem surgiu( eu
acredito que somos parte do processo da evolução das espécies) , ele vivia apenas pelos instintos. Na medida em que foi evoluindo passou a copiar a natureza para sobreviver. Como explicar a chuva, o trovão, as marés, o fogo, a boa ou a má colheita etc ? Ele passou a criar deuses para explicar tudo que não entendia.Por isso existiram uma infinidade de deuses.
Por exemplo: Diana(deusa da caça), Eros( deus do Amor),Zeus,
Amon, Niobe,Afrodite, Cupido, Hércules e uma infinidade deles
em todos os lugares. Até hoje existem sociedades tribais que
adoram vários deuses. Por que você acha que os deuses foram desaparecendo com o conhecimento humano?
Essa teoria de que o homem é mau em sua essência se presta
muito aos interesses das classes dominantes e das religiões. Ela justifica o injustificável e acaba com as responsabilidades
dos homens pelo que ocorre no mundo.
Eu particularmente, acho que o homem não nasce bom nem ruim. Ele nasce com tendências e sensibilidades diferentes que
são desenvolvidas de acordo com a cultura e o meio em que vive. Pouca gente aceita essa teoria porque ela implica na responsabilidade que nós temos sobre a vida e a cultura dominante.
É mais fácil lavar as mãos e aceitar a teoria de que
o homem é mau em sua essência o nos livrarmos da responsabilidade de sermos contribuintes para o que acontece no mundo. Ninguém quer assumir sua parcela de culpa re responsabilidade.
2007-01-25 15:02:54
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answer #5
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answered by didim 6
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O Deus vivo, Criador dos céus e da Terra e das fontes das águas é a referência mediadora e limitadora para a atuação humana. Ele ñ só criou o Universo e tudo q há, mas tb colocou em funcionamento e mantêm funcionando. O ideal original era q o homem ñ fugisse às regas de bom uso de si mesmo, bem como de relacionamento interpessoal e uso da natureza, mas pq o homem desvindculou-se das normas e passou a gerir-se por sua própria consciência, Deus precisou experasar leis para impedir q sugassem o planeta em um instante, embora q a longo prazo o estamos esgotando.
Quanto aos deuses, são tantos pq cada um representa os interesses d quem os cria. São criados para impressionar pessoas, q vão conferir privilégios aos dominadores desses deuses. O caráter deles é humano justamente pq eles são criações humanas.
2007-01-25 14:32:52
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answer #6
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answered by WilsonRSAmaral 2
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Deus é a Inteligência Suprema, Causa Primária de todas as coisas. Ele é a Fonte Sublime de toda a Bondade, Sabedoria e Amor.
O homem não é mau na sua essência. Os Espíritos são criados simples e ignorantes, mas dotados de aptidões para tudo conhecerem e para progredirem, em virtude do seu livre-arbítrio. Pelo progresso adquirem novos conhecimentos, novas faculdades, novas percepções e, conseguintemente, novos gozos desconhecidos dos Espíritos inferiores; eles vêem, ouvem, sentem e compreendem o que os Espíritos atrasados não podem ver, sentir, ouvir ou compreender.
A felicidade está na razão direta do progresso realizado, de sorte que, de dois Espíritos, um pode não ser tão feliz quanto outro, unicamente por não possuir o mesmo adiantamento intelectual e moral, sem que por isso precisem estar, cada qual, em lugar distinto. Ainda que juntos, pode um estar em trevas, enquanto que tudo resplandece para o outro, tal como um cego e um vidente que se dão as mãos: este percebe a luz da qual aquele não recebe a mínima impressão.
Sendo a felicidade dos Espíritos inerente às suas qualidades, haurem-na eles em toda parte em que se encontram, sela à superfície da Terra, no meio dos encarnados, ou no Espaço.
O progresso nos Espíritos é o fruto do próprio trabalho; mas, como são livres, trabalham no seu adiantamento com maior ou menor atividade, com mais ou menos negligência, segundo sua vontade, acelerando ou retardando o progresso e, por conseguinte, a própria felicidade.
Enquanto uns avançam rapidamente, entorpecem-se outros, quais poltrões, nas fileiras inferiores. São eles, pois, os próprios autores da sua situação, feliz ou desgraçada, conforme esta frase do Cristo: - A cada um segundo as suas obras.
Todo Espírito que se atrasa não pode queixar-se senão de si mesmo, assim como o que se adianta tem o mérito exclusivo do seu esforço, dando por isso maior apreço à felicidade conquistada.
A suprema felicidade só é compartilhada pelos Espíritos perfeitos, ou, por outra, pelos puros Espíritos, que não a conseguem senão depois de haverem progredido em inteligência e moralidade.
Uma só existência corporal é manifestamente insuficiente para o Espírito adquirir todo o bem que lhe falta e eliminar o mal que lhe sobra.
Como poderia o selvagem, por exemplo, em uma só encarnação nivelar-se moral e intelectualmente ao mais adiantado europeu? É materialmente impossível. Deve ele, pois, ficar eternamente na ignorância e barbaria, privado dos gozos que só o desenvolvimento das faculdades pode proporcionar-lhe?
O simples bom-senso repele tal suposição, que seria não somente a negação da justiça e bondade divinas, mas das próprias leis evolutivas e progressivas da Natureza. Mas Deus, que é soberanamente justo e bom, concede ao Espírito tantas encarnações quantas as necessárias para atingir seu objetivo a perfeição.
Para cada nova existência de permeio à matéria, entra o Espírito com o cabedal adquirido nas anteriores, em aptidões, conhecimentos intuitivos, inteligência e moralidade.
Cada existência é assim um passo avante no caminho do progresso.
A Reencarnação é uma das mais sublimes provas da Bondade Divina que nos oferece inúmeras chances para que alcançemos a Felicidade, Amor e Sabedoria Sublimes que nos estão destinadas.
´´Nascer, morrer, renascer ainda, progredir continuamente, tal é a Lei`` (Allan Kardec)
2007-01-25 14:32:03
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answer #7
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answered by Antonio Vieira Sobrinho 7
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Quanto às leis, talvez você tenha razão. Se o bem fosse intuitivo em nós, não precisaríamos que a sociedade nos impusesse tal limite.
Quanto à divindade, ainda que a sociedade se torne perfeita ela continuará a existir. Não se esqueça que o homem é o único bicho que sabe que vai morrer e tal certeza o atormentaria não fosse a crença no divino.
Felicidades.
2007-01-25 14:26:00
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answer #8
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answered by Chester 6
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Nesse caso a ordem dos fatores altera o produto. "Deuses" não existem por causa dos homens, mas sim os homens existem por causa de DEUS... leis nada mais são do que consequência da vida em sociedade.
2007-01-25 14:25:56
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answer #9
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answered by Carol 1
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não existe o mal ... o mal é somente a ausencia do bem somente o bem existe ... é assim como a luz e a escuridão ... a luz existe mas a escuridão não ... vc ja mediu o quanto claro é algo ????????? vai pensando nisso
2007-01-25 14:24:08
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answer #10
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answered by cleide_carvalho01 2
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