A curto prazo, precisa de menos impostos.
A longo prazo (se pudermos esperar) , precisa de mais escolas e de qualidade de ensino;
beijos
2007-01-23 23:52:32
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answer #1
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answered by @usernamefake 6
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Menos brasileiros
2007-01-24 07:51:45
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answer #2
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answered by Eu, da foto rasgada! Raios! 3
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O Brasil precisa que nós, os brasileiros, nos esforçemos para sermos pessoas de bem. E há uma ótima mensagem a este respeito:
O homem de bem
O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza. Se ele interroga a consciência sobre seus próprios atos, a si mesmo perguntará se violou essa lei, se não praticou o mal, se fez todo o bem que podia, se desprezou voluntariamente alguma ocasião de ser útil, se ninguém tem qualquer queixa dele; enfim, se fez a outrem tudo o que desejara lhe fizessem.
Deposita fé em Deus, na Sua bondade, na Sua justiça e na Sua sabedoria. Sabe que sem a Sua permissão nada acontece e se Lhe submete à vontade em todas as coisas.
Tem fé no futuro, razão por que coloca os bens espirituais acima dos bens temporais.
Sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepções são provas ou expiações e as aceita sem murmurar.
Possuído do sentimento de caridade e de amor ao próximo, faz o bem pelo bem, sem esperar paga alguma; retribui o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte, e sacrifica sempre seus interesses à justiça.
Encontra satisfação nos benefícios que espalha, nos serviços que presta, no fazer ditosos os outros, nas lágrimas que enxuga, nas consolações que prodigaliza aos aflitos. Seu primeiro impulso é para pensar nos outros, antes de pensar em si, é para cuidar dos interesses dos outros antes do seu próprio interesse. O egoísta, ao contrário, calcula os proventos e as perdas decorrentes de toda ação generosa.
O homem de bem é bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de raças, nem de crenças, porque em todos os homens vê irmãos seus.
Respeita nos outros todas as convicções sinceras e não lança anátema aos que como ele não pensam.
Em todas as circunstâncias, toma por guia a caridade, tendo como certo que aquele que prejudica a outrem com palavras malévolas, que fere com o seu orgulho e o seu desprezo
a suscetibilidade de alguém, que não recua à idéia de causar um sofrimento, uma contrariedade, ainda que ligeira, quando a pode evitar, falta ao dever de amar o próximo e não merece a clemência do Senhor.
Não alimenta ódio, nem rancor, nem desejo de vingança; a exemplo de Jesus, perdoa e esquece as ofensas e só dos benefícios se lembra, por saber que perdoado lhe será conforme
houver perdoado.
É indulgente para as fraquezas alheias, porque sabe que também necessita de indulgência e tem presente esta sentença do Cristo: "Atire-lhe a primeira pedra aquele que se achar sem pecado."
Nunca se compraz em rebuscar os defeitos alheios, nem, ainda, em evidenciá-los. Se a isso se vê obrigado, procura sempre o bem que possa atenuar o mal.
Estuda suas próprias imperfeições e trabalha incessantemente em combatê-las. Todos os esforços emprega para poder dizer, no dia seguinte, que alguma coisa traz em si de melhor do que na véspera.
Não procura dar valor ao seu espírito, nem aos seus talentos, a expensas de outrem; aproveita, ao revés, todas as ocasiões para fazer ressaltar o que seja proveitoso aos outros.
Não se envaidece da sua riqueza, nem de suas vantagens pessoais, por saber que tudo o que lhe foi dado pode ser-lhe tirado.
Usa, mas não abusa dos bens que lhe são concedidos, porque sabe que é um depósito de que terá de prestar contas e que o mais prejudicial emprego que lhe pode dar é o de aplicá-lo à satisfação de suas paixões.
Se a ordem social colocou sob o seu mando outros homens, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante Deus; usa da sua autoridade para lhes levantar o moral e não para os esmagar com o seu orgulho. Evita tudo quanto lhes possa tornar mais penosa a posição subalterna em que se encontram.
O subordinado, de sua parte, compreende os deveres da posição que ocupa e se empenha em cumpri-los conscienciosamente.
Finalmente, o homem de bem respeita todos os direitos que aos seus semelhantes dão as leis da Natureza, como quer que sejam respeitados os seus.
Não ficam assim enumeradas todas as qualidades que distinguem o homem de bem; mas, aquele que se esforce por possuir as que acabamos de mencionar, no caminho se acha
que a todas as demais conduz.
Fonte:
O Evangelho Segundo o Espiritismo, de Allan Kardec
http://www.omensageiro.com.br/doutrina/
2007-01-24 07:56:33
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answer #3
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answered by Antonio Vieira Sobrinho 7
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Acho que me empolguei e me perdi na pergunta sobre controle de natalidade. Mas, é exatamente essa a medida inicial para tornar o Brasil um país melhor. Isso porque é muito mais fácil fazer campanhas e estabelecer leis de incentivo para limitar filhos do que cuidar do excesso de população. Dar a educação completa a quem tiver apenas um filho por exemplo é uma lei adotada no Japão. O outro fica por conta dos país. Assim, a classe média também iria limitar os filhos. Estabelecer mais facilidade para adoção, não considerando o adotado na condição de segundo filho para não receber educação do governo. Ou seja o adotado receberia também a educação completa. Seria uma forma de incentivar a adoção de crianças carentes que poderiam ficar na miséria. A expressão "Quantos menos somos, melhor passamos", é válida nessa situação. Se a população do país fosse menor, os víveres e tudo aquilo que fosse produzido bastaria para suprir as nossas necessidade e o excedente seria exportado, como fazem os países industrializados. A população brasileira é muito grande para a nossa produção. As nossas maiores cidades possuem favelas que chegam a quase a metade dessa população. Não dá mais para esperar. O problema é que limitação de filhos para os políticos significa limitação de eleitores, principalmente de eleitores ignorantes, manobráveis facilmente. É isso aí.
2007-01-24 08:13:42
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answer #4
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answered by Dino 1
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O Brasil precisa tornar-se um país melhor em tantas coisas, mas principalmente, dependendo de nós para termos uma justiça séria, saúde, ensino, emprego (sem pensar primeiro em distribuição de renda, isto é uma conseqüência), e sem dúvida, concomitante com os anteriores, impostos compatíveis com um real ideal de desenvolvimento.
2007-01-24 08:03:07
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answer #5
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answered by lu♪s ♫ 7
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De pessoas melhores, de escolas, de amor e carinho com o próximo sem isso fica mais dificil com toda certeza...
2007-01-24 08:00:57
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answer #6
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answered by Anonymous
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Tirar todos os políticos existente.diminuir o salário deles tirar a imunidade deles.colocar câmeras nas viaturas da policia e por ai vai.
2007-01-24 08:00:06
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answer #7
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answered by zion 1
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Vergonha na cara dos politicos....
soh isso ajudaria mto
2007-01-24 07:58:51
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answer #8
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answered by enairah 2
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e mais facil pergunta do que ele NAO precisa.
2007-01-24 07:57:14
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answer #9
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answered by Thalita M 6
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É normal neste momento imaginarmos o que o governo poderia fazer, o que o presidente poderia fazer, o que um milionário poderia fazer, enquanto a gente mesmo não faz nada nesse processo todo...
Se eu me incomodasse com a realidade, se nós manifestássemos nosso descontentamento, e assim, se todos se incomodassem, não nos tornaríamos deuses, mas certamente estaríamos dando uma grande contribuição para a solução da maioria dos problemas do nosso país.
2007-01-24 07:57:02
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answer #10
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answered by Márcia Santos 1
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