Você acha que é tudo cor de rosa então leia abaixo:
Luiza Thomé: Fui ao inferno e voltei
"Depois que meu filho Bruno nasceu, quando tinha meses, fui ao inferno e voltei. Foi um perÃodo difÃcil”, contou certa vez em entrevista à revista Quem. Luiza sofreu de depressão pós-parto associada à sÃndrome do pânico. Para ela, a principal causa foi à perda da sogra, vÃtima de câncer. A atriz passou a não sair mais de casa, com medo que algo ruim acontecesse a ela ou ao filho. "Foi um ano e meio no buraco. Melhorei, mas foi uma luta. Tive medo de não ficar boa. Fiz tratamento com antidepressivos e terapia”.
Wanderley Cardoso não digeriu o ostracismo: O glamour dos tempos da Jovem Guarda ficou na lembrança. Mas, foi difÃcil para Wanderley Cardoso entender que nada é para sempre. Convertido à religião evangélica, o Ãdolo da jovem guarda costuma fazer pregações, contando como alguém acostumado com o sucesso, com dinheiro e fama, aprende a conviver com os altos e baixos. Wanderley teve tédio da sua própria vida e isolado, no anonimato, entregou-se ao vicio da bebida, chegando a tentar o suicÃdio.
“Consegui quase tudo na vida: músicas na parada de sucessos, dinheiro, carrões. Com o tempo, o sucesso foi passando, a mÃdia me esquecendo, entrei em depressão, bebendo demais, além de conviver com pessoas de má reputação até chegar ao fundo do poço. Só não morri, porque Deus não deixou. Sei que o meu redentor vive. Sou um homem recuperado, sem tédio da vida e vivo a cantar as maravilhas de Deus. Tenho uma mulher maravilhosa, que me amparou e me ampara em todos os momentos”, revelou o cantor no lançamento de seu CD gospel, Você Merece Ser Feliz.
Dóris Giesse pensou em se matar
Em novembro de 2002, Dóris Gisse reapareceu de uma maneira que ninguém gostaria de tê-la visto: depressiva, sem auto-estima e sem perspectiva. A ex-apresentadora de programas como Fantástico e Dóris Para Maiores confessou que havia se entregado ao vÃcio da bebida e chegou a tentar o suicÃdio por conta de problemas no casamento.
“Foi uma fase horrÃvel. Tive muito medo, pânico de tudo e todos. à difÃcil recomeçar, mas a gente cria forças. Estou com projetos de voltar à TV”, conta ela à reportagem de OFuxico.
Adriana Esteves ficou dois anos fora do ar:
Vencer um concurso na TV, aos 20 anos, e despontar como artista de sucesso foi um grande aprendizado para Adriana Esteves. Ao protagonizar a novela Renascer e receber muitas crÃticas negativas, porém, a atriz ficou dois anos sem aparecer na mÃdia, com sÃndrome do pânico.
Na época, Adriana repensou a carreira e se questionou se valia ou não à pena continuar. Hoje, aos 35 anos, vê o lado bom e se diz injustiçada.
“Por incrÃvel que pareça, hoje ela é uma das personagens que eu guardo com mais carinho. Quando vi a novela no Vale a Pena Ver de Novo, percebi então o quanto era bom e o quanto fui injustiçada na época. Fica uma sensação boa, porque penso: Não há nada como amadurecer. Como eu chorei naquela época! Hoje, olho e falo: O que? Vocês estão loucos, isso é bom. Era bom sim”, desabafou a atriz, na entrevista coletiva de A Lua Me Disse.
Renato Aragão revela como curou a depressão
Renato Aragão contou com a ajuda da mulher LÃlian para se curar da depressão, que durou 6 anos. o humorista contou que chegou a pensar em largar a profissão por causa da doença. “Perdi o sentido. Não conseguia fazer nada”, disse Didi, que piorou ainda mais após a morte dos amogos Trapalhões, Zacarias e Mussum. Renato conta que, até hoje,não consegue assistir os filmes dos Trapalhões.
Vera Gimenez reencontrou o eqüilibrio
“Tive depressão em seguida do câncer de mama e convivo com ela desde então. Tive essa doença há 10 anos e, nos últimos cinco, fui aconselhada pelos meus médicos a tomar antidepressivos. Eu quero deixá-los, mas isso precisa ser feito com calma. Os remédios me ajudam a ter equilÃbrio, pois, sem eles, fico irritada com muita facilidade”.
Neusa Borges: Medo de ficar inválida
“Eu tive uma depressão. Isso ocorreu após meu grave acidente, no carnaval de 2002, quando caà de um carro alegórico e corri o risco de ficar aleijada. Ficava imobilizada numa cama e sentia uma angústia enorme. Era quase um pânico, eu me sentia sufocada. E pensava: escapei da morte, mas posso ficar inválida! Não sabia qual seria meu destino. Depois, fiquei na cadeira de rodas e a única coisa que me segurava era minha fé. Pensava em Deus e me agarrei Nele. Eu pensava sempre que dias melhores viriam e sairia dessa. Assim, fui me recuperando. Comecei a andar de muletas e fui ficando cada vez mais confiante. Sou uma pessoa mais fortalecida. Hoje, sei que sou uma vencedora e posso tudo que eu quiser. Sou um exemplo de pessoa que conseguiu superar seus problemas com muita luta muita perseverança”.
Brooke Shields
Para a atriz Brooke Shields, a depressão pós-parto é a outra cara de ser mãe. A atriz de Lagoa Azul não teve preconceito ao revelar ao mundo que pensou até em se suicidar, depois do nascimento da filha Rowan. Com o objetivo de ajudar a outras mães que passam pelo mesmo problema que ela passou, Shields escreveu o livro Down Came the Rain, onde relatou sua dura batalha contra a depressão:
"Não queria me levantar da cama, apenas conseguia dar um pouco de atenção à minha filha que tanto lutei para conceber". Brooke também aconselha: "A depressão tem cura. Corram atrás, busquem ajuda médica. Ter depressão pós-parto não significa que você não seja uma boa mãe".
AJ. McLean: um Backstreet Boy vÃtima da fama e solidão
Em 2001, o grupo Backstreet Boys teve que adiar várias datas de sua turnê mundial, quando A. J. McLean foi internado numa clÃnica de recuperação. McLean se recuperava do alcoolismo, mas também aproveitou o tempo que lhe deram para tratar-se de uma depressão clÃnica.
Courteney Cox Arquette
A atriz que viveu Monica Geller na famosa série Friends, conta que, seis meses após o nascimento de Coco, ela entrou numa profunda depressão. Ficou tão deprimida, que só pensava em espatifar seu carro em algum lugar. Cox procurou especialistas e tratou-se com medicamentos, para evitar cometer qualquer besteira.
Thalia, vÃtima da culpa
A cantora mexicana Thalia admitiu que viveu uma séria depressão, quando suas irmãs Laura Zapata e Ernestina Sodi foram seqüestradas em setembro de 2002. Ela pasosu a se culpar pelo drama, pois sentiu desde o primeiro momento que, por ela ser quem é e estar casada com um importante empresário do ramo do ramo a música, acabou fazendo de sua famÃlia um alvo fácil para os bandidos.
"Tommy me apoiou o tempo todo e me ajudou a enxergar que eu não tinha culpa. Foi um momento muito difÃcil e doloroso, porque o único momento de depressão que eu havia tido até então foi quando, aos cinco anos de idade, perdi meu pai. Naquela época, passei um ano inteiro sem falar", explica a artista.
Ben Affleck: Depois do alcoolismo
Quando Ben Affleck parou de beber, entrou em depressão. Para compensar a angústia, o galã comia e, com isso, engordou sete quilos num curto perÃodo de tempo. Na época, o ator declarou que não estava preocupado com a forma e sim com sua recuperação. Foi uma sábia decisão, pois, quando melhorou, sentiu-se fortemente motivado a retomar sua antiga forma.
Jim Carrey: "Ã um desespero generalizado"
Jim Carrey resolveu falar sobre sua longa batalha contra a depressão, descrevendo a doença como uma espécie de desespero generalizado.
O ator canadense admitiu que passou anos consumindo drogas antidepressivas, para tentar convencer o mundo que sua vida era boa.
“Tomei Prozac por um longo tempo. Não tenho certeza, mas o remédio pode ter me ajudado um pouco. Há pessoas que tomam Prozac a vida inteira. Ele não te dá respostas, apenas faz você parecer bem. Você pode sorrir no escritório.”
Jim hoje em dia fica longe de café, cigarros e Prozac: “Tive que parar, porque descobri que as coisas estavam apenas OK.” Hoje o ator mantém seu equilÃbrio em seu refúgio em uma colina ao lado de sua mansão de Los Angeles, Carrey contou: “à onde me encontro com Buda, Krishna e todos esses caras. Sou budista, sou muçulmano, sou cristão, sou o que você quiser que eu seja. à tudo uma coisa só”. acredita.
Colin Farrell, vÃtima das drogas e do alcool
Colin Farrell se submeteu a tratamento psiquiátrico por seis meses. O ator procurou o médico, quando era adolescente, por causa de problemas com drogas e álcool que resultaram em uma forte depressão.
“Eu tinha 18 anos. Tomava muitas coisas na época e me perdi completamente. O médico não fez muita coisa. Ele apenas me ouvia e isso foi muito bom.”
Kelly Osbourne: Dramas pessoais e familiares
Kelly Osbourne sofreu um colapso mental, no ano passado. Depois, "foram doze meses no inferno”, como define. A depressão veio depois de uma série de desastres pessoais que se sucederam desde o final de 2002. Durante aquele ano, Kelly soube que a mãe sofria de câncer, seu namorado Bert McCracken rompeu o romance, seu cachorro morreu e seu irmão, Jack, teve que ser internado para reabilitação do vÃcio em drogas.
Kelly também teve que lidar com o fato do pai, Ozzy Osbourne, voltar a beber, quando soube da doença da mulher e, finalmente, foi pega de surpresa quando Ozzy sofreu um acidente quase fatal no final de 2003. “Tudo parecia estar piorando e piorando e, para ser honesta com você, acabei tendo um ataque nervoso,” revelou.
Ewan McGregor não suportou a pressão de ser um astro
Ewan McGregor conta que começou a beber como forma de lidar com a depressão causada por seu papel em Star Wars. A carreira do ator escocês teve uma ascensão meteórica, quando interpretou o personagem Obi-Wan Kenobi. Mas, em seguida, começou a sofrer as pressões de uma estrela de cinema internacional e não suportou. Fora isso, no começo das filmagens, Ewan odiou seu personagem por ter que, em geral, gravar sem cenário, para a inclusão de efeitos especiais.
“Eu costumava beber antes das entrevistas, porque achava que a bebida me ajudava a falar. O que aconteceu foi que saà falando coisas que nunca deveria dizer. Coisas estúpidas. Depois de O Ataque dos Clones, parei de beber antes das entrevistas. Agora, lido bem com elas e estou feliz com o resultado".
Robbie Coltrane não resistiu ao divórcio
Robbie Coltrane, que interpreta o gigante Rúbeo Hagrid na saga Harry Potter, foi buscar ajuda na clÃnica The Priory, depois que se separou da mulher.
O ator ficou muito fragilizado depois que ela foi embora, levando os dois filhos do casal, e precisou de apoio psicológico para suportar a perda. Ele fez terapia intensiva com psicólogos e também nutricionistas. Robbie teve problemas com álcool, crises depressivas e excesso de peso. O ator foi casado com Rhona por 11 anos.
Mariah Carrey quase pirou com o excesso de trabalho
Mariah Carey atribui à depressão que a afastou do trabalho durante alguns meses, em 2001, a uma agenda superlotada de trabalho. “Minha agenda era mais do que ridÃcula. Eu tinha que ir a um paÃs e voltar no dia seguinte para fazer uma promoção, ou gravar uma entrevista. Depois de algum tempo, não conseguia mais dormir nem tinha um minuto de lazer. Fiquei tão exausta que, num certo momento, só conseguia chorar. Agora sei que sou só um ser humano e preciso tomar conta de mim mesma em primeiro lugar.”
Robbie Williams ainda teme a fama
Em 2001, Robbie Williams sofreu de uma grande falta de confiança em si mesmo, que o forçou a se retirar de cena para se reencontrar. Mesmo tendo uma carreira de sucesso e milhares de fãs no mundo inteiro, Robbie entrou em depressão e tem consciência disso.
O cantor, que já foi dependente de álcool e drogas, explicou na época: “Fazer shows pode ser muito traumatizante e é também muito cansativo fazer um após o outro. Não quero abandonar minha carreira. Sei que preciso continuar, mas tenho medo. à isso.”
Luis Miguel: Sem mãe, sem pai
O cantor mexicano Luis Miguel já passou por dois graves perÃodos de depressão na vida, embora confesse que nunca passou por sua cabeça a idéia de suicÃdio. Quando a mãe, a cantora italiana Marcela Basteri, desapareceu, no dia 18 de agosto de 1986, o artista quis até abandonar a carreira artÃstica por não saber nada sobre o paradeiro dela, que até hoje está desaparecida. No Natal de 2003, o cantor emocionou o público ao confessar que seu melhor presente seria rever a mãe. Parentes diretos de Marcela chegaram a acusar o pai de Luis de tê-la mandado matar, porque Basteri se metia muito na carreira do filho.
A segunda forte depressão do cantor veio com a morte do pai, o guitarrista espanhol Luisito Rey:
"Ele era muito jovem e talvez amasse mais o pai do que a mãe. A morte de Luisito deixou um vazio profundo em Luis Miguel que, na época, chegou a anunciar um retiro. Já não queria ser cantor, porque seu maior incentivador e maestro se fora. Foram anos de depressão e até hoje Luis Miguel sofre com essa perda que aconteceu há 12 anos", diz a jornalista Claudia de Icaza, autora da biografia não-autorizada do artista.
Sobre esses temas tristes de sua vida privada, o cantor não gosta de falar:
"Ãs vezes, o artista tem um lado triste e obscuro, um mistério. Se alguém vai falar da minha vida privada, serei eu algum dia. Meus melhores amigos são o sol e o mar. Eles me revitalizam e me enchem de alegria",
2007-01-24 05:13:06
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answer #2
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answered by Ricardão 7
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