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quero saber sites sobre passos de dança do ventre, agradecida.

2007-01-23 00:26:14 · 9 respostas · perguntado por Santos 2 em Artes e Humanidades Outras - Artes e Humanidades

9 respostas

Fica dificil explicar por escrito. Assisti em Istambul.

Basiicamente, são movimentos sensuais com o ventre, e os pés fazem mover os quadris. Os braços em gestos abertos e circulares, chamam a atenção para os quadris e o rosto.

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2007-01-23 00:35:04 · answer #1 · answered by Anonymous · 11 0

Conheço sim e amoooo!
Não aconselho você aprender sozinha, pois a professora é fundamental para corrigir seus passos, sua postura e os gestos das mãos e braços. Mas se mesmo assim você quiser fazer sozinha, tem alguns:
www.khanelkalili.com.br
www.youtube.com - Tem um monte de vídeos de dança. Veja a Perla Amabile e a Mahaila el Helwa, são fantásticas!
www.luxordancadoventre.com.br
www.redehayat.com.br

2007-01-23 00:35:03 · answer #2 · answered by Naughty Nurse 6 · 1 0

A origem desta dança é controversa. É comum atribuir sua origem a rituais oeferecidos em templos dedicados à deusa Ísis, em agradecimento à fertilidade feminina e às cheias do rio Nilo, as quais representavam fartura de alimentos para a região.Foi incorporada ao folclore árabe durante a invasão moura ao Egito, na idade média. Não há, contudo, registros confiáveis de sua existência na antiguidade.

2007-01-23 00:42:49 · answer #3 · answered by Vini 5 · 0 0

Sou fascinado!

Minha namorada pratica, e sempre que a vejo dançar fico babando!

Mas como disse a maioria, procure uma academia. Com acompanhamento você se sairá melhor!

2007-01-23 00:41:44 · answer #4 · answered by Ronin Yu Makoto 6 · 0 0

Ha um incrivel numero de ramificacoes da danca do ventre. Minha mulher danca desde 2000 ou 2001, porem utiliza um metodo mais, digamos assim, espiritual, sem exposicao. Ela danca para ela mesma e nos grupos entre mulheres. Eh uma especie de terapia, quase uma oracao. Ao contrario do que dizem, deixa o ventre mais alongado e rijo e o corpo muito mais feminino, sem vulgariza-lo. Eh a danca do ventre original do Egito, ensinada em Instituicoes Gnosticas. Vale a pena, vc pelo menos conhecer.

2007-01-23 00:41:31 · answer #5 · answered by Dois mil e doze 4 · 0 0

Conheço. É melhor uma acadêmia, pessoal/ V. aprende melhor.

2007-01-23 00:34:03 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

Bem que eu gostaria de aprender tb

2007-01-23 00:34:00 · answer #7 · answered by Jubileu 6 · 0 0

Normalmente não existem passos, mas, sim, movimentos sinuosos dos quadris.
Para sua informação, embora extensa, reproduzo matéria por mim encontrada:
....
A Origem da Dança

A dança do ventre teve sua origem no Egito há aproximadamente 1500a.C. e era praticada por sacerdotisas em rituais que homenageavam a deusa Ísis, deusa da fertilidade.
Com a invasão do povo árabe no Egito em 638d.C., a dança foi incorporada à cultura árabe, assumindo ares mais festivos. Passou a ser praticada em festas populares e em palácios.
O sentido da dança do ventre mudou novamente com a invasão da Turquia ao Reino Árabe. De sagrada e folclórica, passou a ser uma dança profana.
Hoje, é uma dança tradicional da cultura dos países do Oriente Médio, sendo também praticada em várias outras regiões do mundo como uma dança típica. É dançada não só a tradicional árabe, mas também danças de resgate à sua origem ritual como a Dança dos Sete Véus e a Dança dos Cinco Elementos; danças com acessórios, como os snujs, o bastão e a espada; e ainda danças que retratam a situação da época, como a dança das beduínas e dos aguadores.


A Dança do Ventre....

O nome correto dessa dança é Raks Sharki, que quer dizer dança oriental ou dança do oriente. Para a América, o nome danças oriental pode significar dança japonesa, chinesa, tailandesa, etc.

Por isso, nos EUA foi chamada de Belly Dance, e no Brasil, Dança do Ventre.
Essa denominação deve-se aos movimentos, que são predominantes no ventre e quadril feminino. A dança do ventre é a mais feminina e sensual de todas as danças. A mulher, através da música árabe, une seus movimentos, sua expressão e sua sedução, transformando-os, no palco, em sentimentos, que compartilha com seu público.

A origem da Dança do Ventre remonta tempos muito antigos, sobre os quais existe muito pouca ou nenhuma documentação. Muitas histórias foram criadas na tentativa de ilustrar o seu surgimento, e por isto é necessário um cuidadoso trabalho de pesquisa e muito bom senso no momento de identificar se uma informação é falsa ou verdadeira.

Uma das explicações, mostra que a Dança do Ventre teria suas origens nos rituais religiosos do Antigo Egito, onde a dança era praticada como forma de homenagear as divindades femininas associadas à fertilidade. Mas hoje não existe qualquer ligação da dança com a religião e a bailarina é considerada uma artista.

A Dança do Ventre teria sido mais tarde incorporada às festas palacianas, e por fim conquistado também as classes mais inferiores. Outra versão atribui o seu surgimento aos rituais Sumérios, a mais antiga civilização reconhecida historicamente. Estes habitavam, junto com os semitas, a Mesopotâmia (região asiática delimitada pelos vales férteis dos rios Tigre e Eufrates, atual sul da Turquia, Síria e Iraque). Também há indícios históricos da existência de uma dança com características semelhantes à Dança do Ventre em países como Grécia, Turquia, Marrocos e norte da África.

Atualmente, no Egito, é comum haver apresentações de Dança do Ventre em cerimônias de casamento. Por vezes, os noivos desenham as suas mãos no ventre da dançarina. Isto seria uma referência ao relacionamento da dança aos cultos de fertilidade.

As mulheres do Mundo Árabe dançam umas para as outras, e para elas mesmas. Elas formam um grupo, uma por vez, levantam-se e desenvolvem a sua performance, para suas irmãs e amigas, sem a presença de homens. Celebram assim a espiritualidade e a força femininas, e transmitem beleza e liberdade por meio da sua expressão particular.

A dança expandiu-se pelo mundo inteiro com a ajuda dos viajantes, mercadores e povos nômades (como os ciganos e beduínos), juntamente com outras características da cultura Árabe, tais como a culinária, a literatura e a tapeçaria. Em sua expansão pelo mundo, ela sofreu ao longo dos tempos diversas influências, acumulando em cada região diferentes interpretações e significados. Atualmente, ela ainda se encontra em um contínuo processo de desenvolvimento, recebendo influências diversas, como por exemplo da Dança Contemporânea e do Flamenco. Independente das diversas influências, não é difícil identificar o seu estilo por meio de determinadas características.

Em cada região, a Dança do Ventre recebeu um nome: no Egito é chamada de Raqs El Sharq ou Raqs Sharqy, que significa "Dança do Oriente" ou "Dança do Leste"; na Grécia é chamada de Chiftitelli; na Turquia de Rakkase; na França de Dance du Ventre e no mundo ocidental é mais conhecida como Belly Dance ou Dança do Ventre.

A Dança do Ventre chegou definitivamente ao ocidente no século XIX, e é considerada uma das danças mais antigas da história da civilização. Atualmente existem inúmeras dançarinas de ótimo nível em praticamente todos os países do mundo, inclusive no Brasil.

Seu poder hipnótico é devido à mágica combinação de elementos religiosos e profunda sensualidade. Seus movimentos não são numerosos, mas permitem uma grande diversidade de variações. Apesar da variedade de estilos, uma característica permanece: os movimentos de quadril, alternadamente ondulatórios e vigorosos. Sua mensagem alegre e positiva vêm conquistando gerações, que buscam preservar e difundir as suas características: sensualidade, leveza, beleza, alegria, vitalidade e expressão.

Num show, além da Dança do Ventre tradicional, acompanhada ou não de véus e Snujs (pequenos címbalos metálicos que são tocados com os dedos), é comum serem apresentados números com elementos, como a Espada, o Punhal, o Candelabro (Raqs El Shammadan), a Bengala (Raqs El Assaya), o Jarro, o Lenço, as Flores e o Pandeiro.

As danças com a espada, o punhal e com o candelabro são inovações introduzidas recentemente. Tradicionalmente existem apenas as danças folclóricas da bengala, do jarro e do lenço. Algumas destas danças com elementos, tal como a dança da bengala, podem ser acompanhadas pelos homens, com movimentos masculinos.

Algumas dançarinas chegam a apresentar-se com serpentes, como forma de resgatar os misteriosos cultos ancestrais. A serpente é um complexo símbolo que representa os princípios masculino e feminino, e também a imortalidade (tal como na imagem arquetípica em que a serpente engole a própria cauda).

Os espectadores costumam demonstrar a sua admiração jogando notas e moedas sobre a dançarina e, por vezes, colocando o dinheiro em suas vestes. É interessante notar que não existe notícia de nenhuma outra dança com esta característica.

Tradicionalmente, a dançarina apresenta-se descalça. Porém, desde o surgimento dos grandes espetáculos de Dança do Ventre, sobretudo no Egito e no Líbano, as dançarinas apresentam-se usando sapatos de saltos altos, talvez como uma forma de demonstrar a ascenção social desta prática oriunda do povo. Muitas dançarinas ainda preferem dançar sem os sapatos, como forma de estabelecer um contato direto com a energia da Mãe Terra.

Apesar de ser uma dança folclórica, do povo, a Dança do Ventre tem envolvido desde o início do século XX grandes profissionais - dançarinos, coreógrafos, figurinistas, etc, passando a fazer parte de eventos cada vez mais sofisticados e luxuosos. Com isto, sua característica original (de prática não codificada e de improvisação) transformou-se num elaborado trabalho de produção, fruto de exaustivo treinamento e numerosos ensaios. Nos grandes festivais realizados no Egito, no Líbano e na Turquia, as mais famosas dançarinas apresentam-se acompanhadas de grandes orquestras.

A Dança do Ventre designa-se unicamente ao corpo feminino, enfatizando os músculos abdominais e os movimentos de quadris e tórax. Ela é praticada com os pés descalços firmados no solo, e caracteriza-se pelos movimentos suaves, fluidos, complexos e sensuais do tronco, alternados com movimentos de batida e tremido. As dançarinas orientais são consideradas diferentes, pois realizam uma "dança dos músculos", ao contrário das "danças de passos", praticadas no ocidente.

Tradicionalmente, o joelho da dançarina de Dança do Ventre nunca se eleva acima do quadril. Talvez pelo fato desta dança possuir movimentos de pulsação e ondulação do ventre, tenha sido batizada de "Dança do Ventre", embora ela possua diversos outros movimentos.

Há autores que associam os movimentos rápidos da dança à demonstração da alegria de viver, enquanto que os movimentos lentos estariam associados às danças religiosas nas quais se buscava imitar os movimentos do trabalho de parto e do parto em si, como expressão de agradecimento às mulheres, enquanto agentes da perpetuação da espécie humana.

2007-01-23 00:44:17 · answer #8 · answered by Juarez dos Reis Correa 4 · 0 1

A origem desta dança é controversa. É comum atribuir sua origem a rituais oeferecidos em templos dedicados à deusa Ísis, em agradecimento à fertilidade feminina e às cheias do rio Nilo, as quais representavam fartura de alimentos para a região.

A dança adquiriu o formato atual com sua representação no Ocidente, a partir de 1798, com a invasão de Napoleão ao Egito, quando recebeu a alcunha danse du ventre. Das dançarinas das casas noturnas parisienses, a "dança do ventre" ganhou no final da primeira metade do século XX as telas do cinema de Hollywood, que consagrou diversas bailarinas, como Nadia Gamal e Tahia Carioca, entre outras. Sua chegada ao Brasil é relacionada à síria Shahrazad. Na década de 1990, a dança do ventre teve seu maior impulso durante a exibição da novela O Clone, pela Rede Globo de Televisão, produção a qual tinha por tema as peripécias de uma muçulmana marroquina em terras brasileiras. Contudo, o término da exibição da telenovela não arrefeceu o interesse, existindo atualmente diversas escolas e espaços de dança dedicados ao "raks al sharki".

A dança do ventre, por não ter sido, em origem, uma dança moldada para o palco, não apresenta regulações quanto ao seu aprendizado. Os critérios de profissionalismo são subjetivos, tanto no ocidente quanto nos países árabes.

Na passagem para o formato de palco, determinados elementos cênicos foram incorporados, principalmente no Ocidente:

Espada: Sua origem é nebulosa e não necessariamente atribuída á cultura egípcia ou árabe, sendo explicada por várias lendas e suposições. O que é certo, porém, é que a bailarina que deseja dançar com a espada, precisa demonstrar calma e confiança ao equilibra-la em diversas partes do corpo. Pontos de equilíbrio mais comuns: cabeça, queixo, ombro, quadril e coxa. Também é considerado um sinal de técnica executar movimentos de solo durante a música.

Punhal: Variação da dança com a espada, também sem registro de uso nos países árabes. O desafio para a bailarina nesta dança não é a demonstração de técnica, mas sim a de sentimentos.

Candelabro (shamadan): Elemento original egípcio, o candelabro era utilizado no cortejo de casamento, para iluminar a passagem dos noivos e dos convidados. Dança-se, atualmente, como uma representação deste rito social, utilizando o ritmo zaffa.

Taças: Variação ocidental da dança com candelabro.

Véus: Ao contrário do que se pensa, é uma dança de origem ocidental, tendo sido, portanto, criada há pouco tempo, ao contrário das danças folclóricas. Hoje é uma dança extremamente popular, e mesmo os leigos na dança do ventre costumam entende-la e aprecia-la. Mesmo esta dança não é unificada, podendo ser dançada com um véu, dois véus, ou véu Wings(imagem).

Danças folclóricas

Khaligi: Dança genérica dos países do golfo pérsico. É caracterizada pelo uso de uma bata longa e fluida e por intenso uso dos cabelos. Caracteriza-se por uma atmosfera de união familiar, ou simplesmente fraterna entre as mulheres presentes. Dança-se com ritmos do golfo, principalmente o soudi. Jarro: Representa o trajeto das mulheres em busca da água. Marcada também pelo equilíbrio. Säidi: Dança do sul do Egito, podendo ser dançada com o bastão (no ocidente, bengala). Hagallah: Originária de Marsa Matruh, na fronteira com o deserto líbio. Meleah laff: representação do cotidiano portuário egípcio de Alexandria. As mulheres trajam um pano (meleah) enrolado (laff) no corpo.


As danças folclóricas normalmente retratam os costumes ou rituais de certa região de e por isso são utilizadas roupas diferentes das de dança do ventre clássica.

A dança com a cobra é considerada ato circense- a cobra era considerada sagrada no antigo Egito - e não é considerada representativa da dança.

2007-01-23 00:40:39 · answer #9 · answered by » Ruth ♥} 6 · 0 1

é uma dança árabe...RIDÍCULA!!!

2007-01-23 00:30:15 · answer #10 · answered by erva-danada 3 · 0 5

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