Fundamentalismo Bush-Características:
1)Acreditar que os EUA vivem realmente na maior democracia do mundo (dados: 85% das pessoas na fila da pena de morte são negras, mas eles são só 10% da população...)
2)Acreditar que as pessoas são "boas" ou "más".Evidentemente, o adepto dessa crença se considera uma categoria acima da primeira opção.
3)Entender que "direitos humanos", "garantias processuais" e "dignidade" são termos que só se aplicam aos WASP, sigla, em inglês, para "branco, anglo-saxão e protestante".
4)Acreditar que a opinião da maioria do mundo não serve de muita coisa.Boas mesmas são as idéias americanas, como o McDonald's , o drive thru e filmes como american pie
5)Não dar a mínima bola pra críticas;afinal, esse povo de baixo é inferior até geograficamente...(é, Geogrfia não é mesmo o forte desse pessoal)
2007-01-20 08:00:16
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answer #1
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answered by Aline 3
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A resposta da Aline ta mto mto boa, dá os 10 pontos pra ela!!
Mas, só pra responder: fundamentalismo Bush é o protestantismo, ou, no bom e velho português: crentes!! - muito muito piores do que islâmicos!
2007-01-21 11:13:19
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answer #2
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answered by Cazinha 4
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O fundamentalismo "buschiano" está acabando, sabe como? O dinheiro está acabando para pagar as despesas com guerras, os Estados Unidos estão entrando em recessão e logo, logo terão uma guerra civil, interna. E aposto que o Grupo dos Oito não vai ajudar.
2007-01-20 12:39:58
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answer #3
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answered by mthewis 5
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O fundamentalismo islamico , é totalmente alicerçado em um fanatismo religioso, dificil de controlar!Seria mais facil , se nao estivessem estabelecidos em uma região tão rica em petroleo! Quanto a Bush é um ´déspota expancionista que acha , que toda riqueza do mundo deve ser canalizada para o seu pais !
Mas como todo império deve acabar ,um dia!!!!
2007-01-20 08:33:19
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answer #4
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answered by waldemir d 2
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O FUNDAMENTALISMO DO GOVERNO BUSH - Diferenças Entre Políticas Externas de Clinton e Bush Ficaram Mais Nítidas
Autor: Otaviano Canuto
Assunto: Conjuntura Econômica, Economia Monetária e Financeira e Economia Internacional
Publicado pelo jornal O Estado de São Paulo em 20/02/2001
Nos dias seguintes à posse do governo George W. Bush, a mídia deu destaque a suas iniciativas de conversa e sinais de afago em direção aos democratas. A despeito de ser previsível tal cordialidade após a posse - diante das reticências existentes quanto à legitimidade do processo pelo qual as eleições norte-americanas foram definidas - não faltaram analistas apressados enxergando algo como um certo "sabor" democrata no governo Bush, inclusive a continuidade das linhas anteriores na política externa.
Na semana passada, algumas diferenças começaram a ficar mais nítidas. Historicamente, democratas vêm mostrando maior inclinação ao multilaterismo nas opções de política externa norte-americana, enquanto as vozes mais propensas ao isolacionismo encontram mais eco no lado republicano. Sexta-feira, antes de completar um mês, o novo governo ordenou o primeiro ataque a Bagdá desde 1998, fazendo-o sem antes avisar a ONU, apesar da presença de delegados desta última na área. O estilo confronta com a busca de articulação externa que marcou as intervenções militares dos EUA nos anos de Clinton.
Na área econômica, a semana passada foi marcada pelas declarações do novo secretário do Tesouro norte-americano, Paul O´Neill, na véspera da reunião do G7 em Palermo. Ao explicitar seu ceticismo a respeito dos esforços de coordenação intensiva entre políticas nacionais, para fins de estabilização de mercados, a "franqueza" de O´Neill foi no mínimo constrangedora para seus parceiros de reunião, em sua maioria defensores dos processos de consulta e cooperação no âmbito das economias desenvolvidas maiores. Na verdade, o secretário declarou seu desapreço por intervenções cambiais e nos mercados financeiros em geral.
No caso do câmbio, a questão é delicada por causa do temor de muitos analistas quanto a uma eventual "aterrissagem forçada" do dólar em relação às demais moedas. Diante do déficit em conta corrente no balanço de pagamentos dos EUA - projetado em 4,5% do PIB para este ano, apesar da desaceleração macroeconômica - seriam consideráveis as turbulências internacionais geradas por alguma fuga em pânico de capital do país, com receio de desvalorizações súbitas e acentuadas do dólar. O cenário preconizado como ideal por grande parte dos analistas inclui alguma vigilância, por parte dos gerentes das moedas principais do mundo, de modo a garantir um deslize suave e gradual, para baixo, da moeda norte-americana. O plano de vôo do dólar, para alguns, deveria receber tanta atenção quanto aquela prestada à "aterrissagem" da economia doméstica dos EUA.
O´Neill também atribuiu pequena importância às crises financeiras da década passada, alegando que elas serviram principalmente para alimentar a mídia. Transparência de informações e liberdade de ajuste de mercados seriam suficientes como antídotos contra crises. Esse "fundamentalismo" de O´Neill diverge da opinião que paulatinamente tornou-se majoritária desde o início da seqüência de crises, a saber, a de que embora bons fundamentos sejam uma condição necessária para a estabilidade, a realidade concreta dificilmente deixará de apresentar periódicas "falhas de mercado".
Os mercados sofreram ondas de choque causadas pelas declarações e pelos esclarecimentos posteriores, quanto ao governo dos EUA abandonar ou não a política do dólar forte. O episódio foi minimizado como um arroubo de "fundamentalismo", nada que não seja revertido pelo pragmatismo e pelo aprendizado no trato com os mercados, no devido tempo, após os primeiros passos da nova gestão. Por outro lado, a nosso juízo, pelo menos dois sinais foram emitidos, na semana passada.
O primeiro é a provável posição não prioritária do multilateralismo, na política externa do governo Bush. Isto sugere pouca atenção a uma nova rodada na OMC e, ao mesmo tempo, maior reforço de certo "isolacionismo regional".
O segundo sinal é a menor disposição do governo Bush no que tange à amplitude das atuais "redes de segurança financeira" em nível internacional, incluindo aí as operações internacionais de resgate financeiro de países e a atuação de instituições multilaterais (FMI, Banco Mundial, BID). Mesmo que o pragmatismo venha a impor eventuais operações de salvamento - algo evidente no caso de suas instituições financeiras domésticas -, a influência do governo norte-americano deverá ser exercitada na direção de termos mais restritivos no acesso a recursos, no contexto da arquitetura financeira global ora em revisão.
O relatório apresentado no ano passado pela comissão liderada por Alan Meltzer, da Universidade de Carnegie Mellon, foi na época imposto pelo congresso majoritariamente republicano ao governo Clinton, como contrapartida pela autorização de injeção de capital novo no FMI. O relatório preconizou que o acesso aos recursos do Fundo fosse dado a governos considerados solventes e que atendessem a condições pré-estabelecidas.
O FMI respondeu com a criação de uma linha especial de crédito mais barato, exclusiva para economias que demonstrem previamente "bom comportamento", ao mesmo tempo em que elevou o custo de suas demais linhas. A tendência, no governo Bush, poderá ser a exigência de foco naquela linha especial mais exigente - que nem chegou ainda a ser acionada -, bem como de menor volume dos recursos manejados pelo Fundo, em contraste com os grandes pacotes da era Clinton, considerados necessários desde a crise do México em 1995.
O "fundamentalismo" de O´Neill poderá não ser apenas retórico. Combina com o "fundamentalismo" da proposta, aludida por Bush, de que recursos públicos sejam repassados às igrejas, para que estas sejam responsáveis por políticas sociais, inclusive na educação.
2007-01-20 08:32:03
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answer #5
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answered by Jussara 3
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Por mais que o ocidental tenha certa repulsa pela dureza do fundamentalismo islamico, chega a ser heresia vc comparar tradição milenar, como o islamismo com aquela coisa chamada Bush. É um caipira que assumiu o poder de uma potência (e de caipiras no poder entendemos bem), que usa dos poderes adquiridos em 500 de colonização e montagem de uma constituição forte e segura, para levar vantagens ao proprio país. Pois, os EUA precisavam urgentemente impulsionar a industria bélica que estava falindo e nada melhor do que guerra... os americanos matam a cobra e escondem o pau, mas vendem as armas, não se preocupe.
2007-01-20 08:01:16
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answer #6
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answered by ♫ Sonia Cal ♫ 6
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Vc naum sabe é nada. Não faça os outros perder tempo.
2007-01-20 07:53:41
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answer #7
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answered by odair c 3
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Concerteza o Bush, pq eh ele q impõe o seu tipo de pensar aos outros países, n importando os meios de conseguir alcançar seus objetivos...
2007-01-20 07:49:44
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answer #8
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answered by ...Priiih... 3
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