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Tomara que me ajudeem!

2007-01-19 05:06:03 · 20 respostas · perguntado por ♥Pinkosa♥ 3 em Governo e Política Governo

20 respostas

O Socialismo é um sistema político onde todos os meios de produção pertencem à coletividade, onde não existe o direito à propriedade privada e, as desigualdade sociais são pequenas!!!

O sistema do Brasil deveria Socialista vc naum acha!!!
Seria muito mais justo !!
<<<<>>>>>>>

Qualquer Duvida welps28@yahoo.com.br >>>>Um abraço...

2007-01-19 05:09:09 · answer #1 · answered by PS 3 · 1 1

Absolutamente NADA

2007-01-19 18:36:20 · answer #2 · answered by Pedro 2 · 1 0

tem uma piadinha que vai explicar isto.
havia um garoto que todos os dias falava pro seu pai, pai na escola me falam que o socialismo e a melhor forma de governo, todos os dias ele comentava isto com seu pai, um dia seu pai de saco cheio lhe fez uma proposta, filho quais São as suas notas na escola? tudo 9 e 10, seu pai disse, ta bem amanhã vc conversa com a professora e peca para ela dividir suas notas com quem tem menos, ai o garoto disse, eu não os meninos não estudam, só fica jogando bola, eu não vou dividir minhas notas com eles, ai o pai disse, MEU FILHO SEJA BEM VINDO A DEMOCRACIA.

2007-01-19 15:17:02 · answer #3 · answered by BUCAINA 7 · 1 0

É um slogan light para o COMUNISMO

2007-01-19 13:17:50 · answer #4 · answered by kranicola 3 · 1 0

Vai pra escola menina!

2007-01-19 13:13:45 · answer #5 · answered by daniel_ 1 · 2 1

É um bando de babacas que não trabalha, querendo dividir o bolo com quem o faz.

2007-01-19 13:12:14 · answer #6 · answered by Ronaldo M 5 · 2 1

Creio que ninguém sabe. Deve ser alguma corrente política que tem uma teoria econômica dificil de entender e que não se vê na prática.

2007-01-19 14:34:08 · answer #7 · answered by Carioca Desesperado 4 · 0 0

1. A utopia

O socialismo é uma utopia no sentido estrito do termo: uma visão de sociedade que, atualmente, não existe ainda em lugar algum. Mas, ele não é fruto da imaginação de alguém (como as 'utopias' clássicas), mas das lutas de movimentos sociais e partidos políticos, ao longo dos últimos dois séculos, pelo menos. Neste sentido, trata-se duma utopia em construção, um alvo unificador de inúmeras lutas que poderíamos chamar de libertadoras ou emancipadoras.

O socialismo pode ser resumido como uma sociedade em que reina plena igualdade e liberdade para todos seus membros. Uma sociedade democrática, em que o sufrágio é universal, o governo é representativo e os cidadãos tem os mesmos direitos e deveres e o mesmo acesso aos meios de produção. Em termos políticos, algo como as democracias modernas, em que a participação indireta e direta dos cidadãos nas decisões do poder está em permanente construção. Em termos econômicos, uma sociedade em que os produtores têm plena possibilidade de se associar de forma tão igualitária quanto o desejarem.

O que os socialistas desejam obviamente é uma sociedade em que não haja empregadores e empregados, em que os meios de produção não sejam propriedade privada duma pequena minoria dos cidadãos, enquanto a grande maioria está privada deles e por isso depende dos seus detentores para sobreviver. Mas, as experiências do socialismo 'real' tentaram impor uma única modalidade de relação social de produção - o emprego em empreendimentos possuídos pelo estado - proibindo todas as demais. Desta maneira, uma das liberdades fundamentais do homem, a da livre associação, fora abolida em nome da necessidade de se impedir que alguns assalariem outros.

Esta é uma questão crucial. O socialismo só será autenticamente democrático se for o desejo de todos membros da sociedade. Ele não pode ser imposto pela força ou por lei, mesmo se a maioria quiser que o socialismo prevaleça. Assim como, no capitalismo, nada impede que cidadãos se unam para cooperar de forma igualitária no campo econômico, é essencial que no socialismo esta liberdade seja respeitada. Isso por muitas razões, sendo talvez a mais importante de que a chamada livre associação dos produtores (um sinônimo de socialismo) ainda está em experimentação, assumindo atualmente diversas formas. Impedir que no socialismo este contínuo experimentar possa se praticar livremente seria o equivalente a privar a organização das atividades econômicas de qualquer progresso. Seria escolher uma única forma de economia solidária (o socialismo no plano micro-social) enquanto as forças produtivas evoluem e por força de sua mudança certamente requererão mudanças também no terreno das relações sociais de produção.

Socialismo, portanto, significa uma economia organizada de tal modo que qualquer pessoa ou grupo de pessoas tenha acesso a crédito para adquirir os meios de produção de que necessitam para desenvolver atividades de sua escolha. Isso implica, evidentemente, na eliminação da pobreza, da exclusão social e, portanto, da necessidade das pessoas de acharem um emprego para ganhar a vida. Em princípio, ninguém será coagido a se tornar assalariado, pois todos terão a possibilidade de trabalhar por conta própria, em associação ou isoladamente.

2007-01-19 14:29:11 · answer #8 · answered by Manu 2 · 1 1

É o sistema político econômico que alguns países da Europa adotaram no qual tudo que a pessoa possuir carro, casa, enfim bens materiais pertence ao governo Ex: Rússia Ex União Soviética, entre outros países da Europa e alguns da Ásia.

Espero que tenho te ajudado!

2007-01-19 13:26:16 · answer #9 · answered by Rodrigo D 1 · 0 0

Socialismo é um classico sistema político onde todos os meios de reproduçãoO Socialismo clássico é um sistema político onde todos os meios de produção pertencem à coletividade, onde não existe o direito à propriedade privada e, as desigualdade sociais são pequenas, pois é um sistema de transição para o comunismo - onde não existe mais Estado nem desigualdade social - portanto o Estado socialista deveria diminuir gradualmente até desaparecer.

A expressão socialismo foi consagrada por Robert Owen em 1841, terá sido pela primeira vez utilizada com uma certa precisão por Pierre Leroux, em 1831, seguido de Fourier, 1833, depois de começar a circular por volta de 1820.

Ao longo de décadas, o chamado Socialismo realmente existente alterou profundamente a semântica do termo "Socialismo", que hoje é erroneamente associado por alguns ao totalitarismo e ao desrespeito a certos direitos humanos. O desafio que enfrentam alguns teóricos de hoje, notadamente os de orientação revisionista, é associar a idéia de socialismo à democracia (luxemburguismo) e devolver valores humanísticos em seus ideais, que apesar de serem incluídos na teoria marxista original, nunca foram postos em prática. De fato, atualmente, muitas correntes de pensamento divergem acerca do socialismo. Algumas não crêem que as experiências taxadas de socialistas (URSS sendo o maior exemplo) possam realmente ser assim consideras por não terem se mantido fiéis a proposta dos pensadores originais, já que os meios de produção pertenciam ao Estado controlado por burocratas e não ao povo trabalhador, além disso, o Estado aumentou ao invés de diminuir e ainda havia salarios e por tanto a expropriação da mais valia, fonte de lucro da burguesia, deste modo não acabou a exploração e sim modificou-se quem explorava conservando os mesmos instrumentos de exploração do capitalismo, a mais valia, outras consideram necessária a adequação do socialismo ao contexto atual, e crêem que tanto as definições dos pensadores originais como o socialismo posto em prática não se adequam à atualidade. O grande consenso que há entre essas diversas correntes de pensamento, nos tempos de hoje, é o de trabalhar para alcançar a justiça social, o que faz com que as definições clássicas de socialismo, bem como as publicações a seu respeito, sirvam mais como orientação histórica do que como "manuais ideológicos" ou definições exatas (pelo menos para a maioria dos pensadores), sendo assim alguns críticos do socialismo clássico (e aí se incluem não apenas defensores de outros sistemas político-econômicos, mas também uma significativa parcela dos socialistas modernos) acreditam que o modelo de transição proposto por Marx em sua teoria não tenha mais fundamento nos tempos de hoje.

As diferentes teorias socialistas surgiram como reação ao quadro de desigualdade, opressão e exploração que enxergavam na sociedade capitalista do século XIX, com a proposta de buscar uma nova harmonia social por meio de drásticas mudanças, como a transferência dos meios de produção das classes proprietárias para os trabalhadores. Uma conseqüência dessa transformação o longo prazo seria o fim do trabalho assalariado e a substituição do mercado por uma gestão socializada ou planejada, com o objetivo de adequar a produção econômica às necessidades da população, assim chegando ao comunismo. Tais mudanças exigiriam necessariamente uma transformação radical do sistema político. Alguns teóricos postularam a revolução social como único meio de alcançar a nova sociedade. Outros, como os social-democratas - que já abandonaram os ideais socialistas - consideraravam que as transformações políticas deveriam se realizar de forma progressiva, sem ruptura, e dentro do sistema capitalista.

Entre os críticos do socialismo podemos citar o economista Ludwig von Mises, que define o socialismo como sendo um sistema econômico em que um indivíduo ou grupo de indivíduos de uma sociedade controla todos os outros indivíduos através da coerção e compulsão organizada. Um exemplo de governo totalitário nesses moldes foi a URSS durante o regime de Josef Stalin, cujo governo é acusado de ter provocado a morte de milhares de militantes do próprio socialismo (ver em Stalinismo).

No aspecto político, o socialismo, tal qual qualquer sistema de classes, tem um Estado para garantir o domínio da classe proprietária sobre as demais (ex.: o feudalismo tinha uma estrutura estatal que garantia o domínio dos senhores feudais; o capitalismo, tem um estrutura estatal que garante o domínio dos proprietários/capitalistas). O Estado socialista caracteriza-se pelo domínio dos trabalhadores. Mas, como todo Estado, ele tem formas diferentes de relações entre as diversas instituições. Podemos definir basicamente duas formas de regime num Estado socialista: as democracias operárias e os Estados Operários Burocráticos. As democracias operárias caracterizaram-se por um alto controle dos trabalhadores sobre a planificação econômica (controle operário); a criação de mecanismos de controle pela base; a fusão dos poderes executivos e legislativos; a revogabilidade permanente dos mandatos, indicados pelos organismos de base; a eleição direta via organismos para todos os cargos (inclusive militares), com cláusulas de impedimento de reeleição; separação do Estado e partido; ampla liberdade entre os trabalhadores para expressarem suas posições, à excepção dos casos de sublevação armada. Os regimes de Estado Operário Burocrático eram caracterizados pelo domínio de uma casta burocrática; a supressão, ou manutenção apenas na forma, dos organismos de base; a planificação por essa burocracia, sem controle operário; e alta hierarquização no seviço público; fusão de Estado e partido; supressão da liberdade de imprensa. O primeiro pode ser encontrado como experìência histórico em caráter embrionário no processo conhecido como Comuna de Paris, em 1871 e, no Estado Russo pós-revolução de outubro, até a ascensão de Stálin. O segundo, no Estado Russo a partir de Stálin, na China, Coréia do Norte, Cuba, e no Leste Europeu. É interessante observar que os dois regimes não são tão semelhantes como era de se esperar (já que ambos recebem o rótulo de socialistas) e que o Estado Operário Burocrático foi duramente criticado e rechaçado por Trotsky, um conhecido pensador socialista. Esse exemplo serve bem para ilustrar como o pensamento socialista pode tomar formas diferentes e frequentemente conflitantes.

2007-01-19 13:24:47 · answer #10 · answered by Anonymous · 1 1

resposta
socialismo:
O Socialismo clássico é um sistema político onde todos os meios de produção pertencem à coletividade, onde não existe o direito à propriedade privada e, as desigualdade sociais são pequenas, pois é um sistema de transição para o comunismo - onde não existe mais Estado nem desigualdade social - portanto o Estado socialista deveria diminuir gradualmente até desaparecer.

A expressão socialismo foi consagrada por Robert Owen em 1841, terá sido pela primeira vez utilizada com uma certa precisão por Pierre Leroux, em 1831, seguido de Fourier, 1833, depois de começar a circular por volta de 1820.

Ao longo de décadas, o chamado Socialismo realmente existente alterou profundamente a semântica do termo "Socialismo", que hoje é erroneamente associado por alguns ao totalitarismo e ao desrespeito a certos direitos humanos. O desafio que enfrentam alguns teóricos de hoje, notadamente os de orientação revisionista, é associar a idéia de socialismo à democracia (luxemburguismo) e devolver valores humanísticos em seus ideais, que apesar de serem incluídos na teoria marxista original, nunca foram postos em prática. De fato, atualmente, muitas correntes de pensamento divergem acerca do socialismo. Algumas não crêem que as experiências taxadas de socialistas (URSS sendo o maior exemplo) possam realmente ser assim consideras por não terem se mantido fiéis a proposta dos pensadores originais, já que os meios de produção pertenciam ao Estado controlado por burocratas e não ao povo trabalhador, além disso, o Estado aumentou ao invés de diminuir e ainda havia salarios e por tanto a expropriação da mais valia, fonte de lucro da burguesia, deste modo não acabou a exploração e sim modificou-se quem explorava conservando os mesmos instrumentos de exploração do capitalismo, a mais valia, outras consideram necessária a adequação do socialismo ao contexto atual, e crêem que tanto as definições dos pensadores originais como o socialismo posto em prática não se adequam à atualidade. O grande consenso que há entre essas diversas correntes de pensamento, nos tempos de hoje, é o de trabalhar para alcançar a justiça social, o que faz com que as definições clássicas de socialismo, bem como as publicações a seu respeito, sirvam mais como orientação histórica do que como "manuais ideológicos" ou definições exatas (pelo menos para a maioria dos pensadores), sendo assim alguns críticos do socialismo clássico (e aí se incluem não apenas defensores de outros sistemas político-econômicos, mas também uma significativa parcela dos socialistas modernos) acreditam que o modelo de transição proposto por Marx em sua teoria não tenha mais fundamento nos tempos de hoje.

As diferentes teorias socialistas surgiram como reação ao quadro de desigualdade, opressão e exploração que enxergavam na sociedade capitalista do século XIX, com a proposta de buscar uma nova harmonia social por meio de drásticas mudanças, como a transferência dos meios de produção das classes proprietárias para os trabalhadores. Uma conseqüência dessa transformação o longo prazo seria o fim do trabalho assalariado e a substituição do mercado por uma gestão socializada ou planejada, com o objetivo de adequar a produção econômica às necessidades da população, assim chegando ao comunismo. Tais mudanças exigiriam necessariamente uma transformação radical do sistema político. Alguns teóricos postularam a revolução social como único meio de alcançar a nova sociedade. Outros, como os social-democratas - que já abandonaram os ideais socialistas - consideraravam que as transformações políticas deveriam se realizar de forma progressiva, sem ruptura, e dentro do sistema capitalista.

Entre os críticos do socialismo podemos citar o economista Ludwig von Mises, que define o socialismo como sendo um sistema econômico em que um indivíduo ou grupo de indivíduos de uma sociedade controla todos os outros indivíduos através da coerção e compulsão organizada. Um exemplo de governo totalitário nesses moldes foi a URSS durante o regime de Josef Stalin, cujo governo é acusado de ter provocado a morte de milhares de militantes do próprio socialismo (ver em Stalinismo).

No aspecto político, o socialismo, tal qual qualquer sistema de classes, tem um Estado para garantir o domínio da classe proprietária sobre as demais (ex.: o feudalismo tinha uma estrutura estatal que garantia o domínio dos senhores feudais; o capitalismo, tem um estrutura estatal que garante o domínio dos proprietários/capitalistas). O Estado socialista caracteriza-se pelo domínio dos trabalhadores. Mas, como todo Estado, ele tem formas diferentes de relações entre as diversas instituições. Podemos definir basicamente duas formas de regime num Estado socialista: as democracias operárias e os Estados Operários Burocráticos. As democracias operárias caracterizaram-se por um alto controle dos trabalhadores sobre a planificação econômica (controle operário); a criação de mecanismos de controle pela base; a fusão dos poderes executivos e legislativos; a revogabilidade permanente dos mandatos, indicados pelos organismos de base; a eleição direta via organismos para todos os cargos (inclusive militares), com cláusulas de impedimento de reeleição; separação do Estado e partido; ampla liberdade entre os trabalhadores para expressarem suas posições, à excepção dos casos de sublevação armada. Os regimes de Estado Operário Burocrático eram caracterizados pelo domínio de uma casta burocrática; a supressão, ou manutenção apenas na forma, dos organismos de base; a planificação por essa burocracia, sem controle operário; e alta hierarquização no seviço público; fusão de Estado e partido; supressão da liberdade de imprensa. O primeiro pode ser encontrado como experìência histórico em caráter embrionário no processo conhecido como Comuna de Paris, em 1871 e, no Estado Russo pós-revolução de outubro, até a ascensão de Stálin. O segundo, no Estado Russo a partir de Stálin, na China, Coréia do Norte, Cuba, e no Leste Europeu. É interessante observar que os dois regimes não são tão semelhantes como era de se esperar (já que ambos recebem o rótulo de socialistas) e que o Estado Operário Burocrático foi duramente criticado e rechaçado por Trotsky, um conhecido pensador socialista. Esse exemplo serve bem para ilustrar como o pensamento socialista pode tomar formas diferentes e frequentemente conflitantes.

Partidos brasileiros que utilizam a denominação "Socialismo" ou "Socialista":

PT - Partido dos Trabalhadores (Maior partido de esquerda do país. Apesar de sua história apontar para posições muito a esquerda, adotou uma postura mais próxima do centro após a chegada do presidente Lula ao poder, em janeiro de 2003)

PSOL - Partido Socialismo e Liberdade (Extrema esquerda - Racha do PT)

PSTU - Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (Extrema esquerda - Racha do PT)

PCO - Partido da Causa Operária (Extrema esquerda - Racha do PT)

PCB - Partido Comunista Brasileiro ou "Partidão" (Extrema esquerda)

PCdoB - Partido Comunista do Brasil (Esquerda - Racha do PCB)

PPS - Partido Popular Socialista (Centro-esquerda - Racha do PCB)

PSB - Partido Socialista Brasileiro (esquerda clássica)

PDT - Partido Democrático Trabalhista (esquerda clássica, cada vez mais à direita)

PSC - Partido Social Cristão (Apesar do nome, trata-se de um partido de direita. Seus principais nomes apoiaram ativamente da Ditadura Militar).

2007-01-19 13:21:41 · answer #11 · answered by neto 7 · 1 1

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