Será isso mesmo. Ninguém será responsabilizado pela tragédia, devido aos favores das leis brasileiras. São criadas para criar embaraço e enriquecer outros setores.
O mais importante agora é dar um jeito de exigir das autoridades as indenizações às famílias dos falecidos e dos moradores da região da obra, cujas casas foram destruídas ou condenadas.
Um segundo passo é mudar as leis no país. Se tivermos leis rígidas, com punições certas e severas, os graduados em engenharia, geologia, administração de empresas, os políticos e outros ficariam com medo de agir com tanta irresponsabilidade e incompetência.
2007-01-19 04:53:48
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answer #1
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answered by Clóvis Moreira Santos 4
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Sim será muito dificio abrir um inquerito numa cituação tão complicada que nen essa, não sou jurista e tambem não trabalho nessa área mais assistir pela TV o acontecimento desta catastofre que tanto demorou para ver o final mais acredito que o Poder público tem a obrigação de mandar investigar os fatos junto as Construtoras e Engenheiros responsaveis pela obra é para isso que existe as Leis Juridicas e os codigos a serem apreciados quando num momento tragedico igual a esse no qual houve vitimas inocentes. Tenho mais boas noticias, Presidente visita Jundiaí
O presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, desembargador Celso Limongi, reuniu-se na última sexta-feira (12/01) com juízes da 5ª Circunscrição Judiciária em Jundiaí, a 63 Km da capital paulista. Também estavam presentes o desembargador Artur Marques da Silva Filho (foto), coordenador da 5ª Circunscrição Judiciária, e os juízes assessores da presidência João Omar Marçura e Homero Maion.
O desembargador Artur Marques aproveitou a oportunidade e agradeceu o empenho da presidência para melhorar a prestação jurisdicional na região. O presidente disse que tem procurado se aproximar dos magistrados de primeira instância para conhecer os problemas que enfrentam no dia a dia de trabalho.
A 5ª Circunscrição Judiciária é composta pelas comarcas de Jundiaí, Cajamar, Campo Limpo Paulista, Várzea Paulista, Vinhedo, Itatiba. Franco da Rocha, Caieiras, Francisco Morato.
2007-01-19 12:54:02
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answer #2
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answered by Azedinho222000 3
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O Metrô negou neste sábado que a detonação de explosivos tenha sido a causa do desabamento que abriu uma enorme cratera nas obras de construção da Linha 4, na sexta-feira. A informação é do engenheiro do Metrô Marco Antônio Buoncompagno, que neste sábado participou de uma entrevista coletiva junto com o secretário de Transportes Metropolitanos de São Paulo, José Luiz Portella, e o do comandante das operações dos Bombeiros no local, major Marco Aurélio. O engenheiro e o secretário negaram também que o método usado para construção seja inadequado e que essa seria uma das possíveis causas do acidente.
O secretário e o engenheiro do metrô negaram que conveniências políticas possam ter interferido na obra e contribuído para o acidente. "Não há conveniência política", afirmou Portella. "As empresas contratadas têm um corpo de engenheiros que estão entre os melhores do Brasil, assim como assim como o Metrô."
Portella disse também que todos os moradores que foram prejudicados pelo acidente serão assistidos pelas seguradora do consórcio de empresas que tocam a obra e pelas empreiteiras. "A seguradora e empreiteiras vão honrar e o metrô vai fiscalizar", disse.
Após a retirada de seis corpos dos escombros do acidente na linha 4 do Metrô em São Paulo, o consórcio responsável pela obra informou, nesta sexta-feira, que a grua que se encontra no local começará a ser desmontada.
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O Consórcio Via Amarela, integrado pela empresas Odebrecht, OAS, Queiroz Galvão, Camargo Correa e Andrade Gutierrez, disse em um comunicado que três guindastes e cerca de 30 profissionais serão usados na operação.
"A previsão é que esse trabalho seja totalmente concluído em cerca de cinco dias após o seu início", informa o consórcio, sem especificar a data em que os trabalhos vão começar.
O sexto corpo resgatado da cratera que se abriu após o acidente foi o do funcionário público Márcio Rodrigues Alambert, um dos pedestres que passavam pelo local no momento do desabamento, na sexta-feira passada.
A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo confirmou que o corpo de Alambert foi resgatado na madrugada desta sexta. Também foi confirmada a retirada completa do microônibus engolido pela cratera.
Eram estimadas pelo menos seis vítimas.
Na quinta-feira, foram localizados dentro do microônibus os corpos de Reinaldo Aparecido Leite, 40, motorista do veículo, e de Wescley Adriano da Silva, 22.
O primeiro corpo resgatado foi o da aposentada Abigail Rossi de Azevedo. No mesmo dia, terça-feira, os bombeiros retiraram do microônibus o corpo da advogada Valéria Marmit.
Na quarta-feira, foi encontrado o corpo de Francisco Sabino Torres, motorista de caminhão que trabalhava na obra.
O comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Antônio dos Santos, e o delegado geral de Polícia, Mário Jordão Toledo Leme, informaram que o trabalho dos bombeiros continua na região do acidente, mas agora de forma diferente.
"Continuaremos presentes, agora como observadores", disse o comandante", segundo a Secretaria de Segurança Pública.
Uma sétima vítima poderia estar nos escombros. A polícia está fazendo um trabalho de reconstituição dos passos do homem desaparecido, Cícero Augustino da Silva.
Espero ter esclarecido!
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2007-01-19 17:12:24
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answer #4
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answered by Vestibulando 5
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