Com o seu nascimento!!
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PROVAS ESCRITURÍSTICAS DA MORTE DO SENHOR NA SEXTA-FEIRA,
SEGUNDO O EVANGELISTA MARCOS – (Marcos 15:1-4)
Estes versos narram os últimos acontecimentos na vida de Jesus. Foi Ele crucificado à hora terceira (9:00h – v. 25) e morreu à hora nona (15:00h – v. 34).
Verso 42 –“E, chegada a tarde, ... o dia da preparação, isto é, véspera do Sábado.”
Nota-se claramente por esta escritura que Jesus morreu na sexta-feira, e Lucas, o médico gentio, define cristalinamente, identificando a sexta-feira (dia da preparação) como o dia que antecede o Sábado semanal. Diz ele:
Lucas 23: 54 – “E era o dia da preparação, e amanhecia o Sábado.”
Trocando em miúdos: Sexta-feira é dia da preparação, véspera do Sábado. A própria palavra “preparação” quer dizer sexta-feira (paraskeuê).
Pois bem, nesta sexta-feira fatídica, José de Arimatéia, um dos ricos príncipes de Israel, foi pedir o corpo de Jesus a Pilatos, para o sepultar. Mar. 15:43.
CONSIDERE:
• Não é estranho que, se Jesus tivesse realmente morrido na quarta-feira, José só teria ido pedir o corpo do Mestre dois dias depois?
• Não estaria este corpo decomposto, haja vista suas carnes repuxadas penderem sob o pesado corpo na cruz?
• Não teria sido uma desumanidade deixar o corpo do Senhor exposto à intempérie e desalento durante 48 horas?
• Qual a finalidade de deixar Jesus dois dias dependurado no madeiro?
Atente agora para a reação de Pilatos à solicitação do corpo do Senhor:
Verso 44 – “E Pilatos se maravilhou de que já estivesse morto...”
Por que Pilatos se surpreendeu de que Jesus já tivesse morrido naquela sexta-feira? – Lógico, sua admiração devia-se ao fato de que há algumas horas apenas Jesus fora crucificado, e os supliciados duravam na cruz às vezes de 2 a 7 dias – vivos – mas Jesus, coitado, embora forte, depois de ter passado pela agonia do Getsêmani, padecido açoites, morreu de dilaceramento do coração, por causa dos pecados do mundo. Por isso Jesus não durou muito tempo vivo (apenas de 9 às 15:00 h), razão porque motivou a admiração do Governador.
Pilatos jamais se teria “maravilhado” da morte de Jesus, caso ela houvesse ocorrido na quarta-feira e José só tivesse pedido Seu corpo na sexta-feira; teriam transcorridos dois dias, o que era perfeitamente normal. Pilatos, entretanto, para ter absoluta certeza de que Jesus morrera, certificou-se com o seu chefe da guarda, e depois liberou o corpo (v. 45).
Não há por conseguinte nenhuma razão plausível, para se negar tenha O Senhor morrido na sexta-feira. A tangente por onde saem os que não aceitam esta verdade cristalina é afirmar que este dia da preparação mencionado pelos evangelistas não antecedeu ao Sábado do sétimo dia da semana, mas ao sábado cerimonial que foi a “páscoa que se deu na quinta-feira”, da última semana de vida do Senhor, antes de Sua morte (Veja-se Doutrinal, págs. 151 e 152 – Igreja Adventista da Promessa). Será que foi assim? – Não! A Bíblia esclarece.
Marcos 16:1 – “E, passado o Sábado, Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago e Salomé, compraram aromas para irem ungí-Lo.”
Se Jesus tivesse morrido na quarta-feira, haveria tremenda contradição na sequência evangelística, pois diz o verso 2:
Marcos 16: 2 – “E, no primeiro dia da semana, foram ao sepulcro, de manhã cedo, ao nascer do Sol.”
Outra vez está claramente identificado que se trata do Sábado do sétimo dia da semana, o dia que vem depois da sexta-feira, pois afirma Marcos: “...passado o Sábado (v. 1), surgiu o primeiro dia da semana (v. 2).”
Aplicada esta escritura à crença de que a páscoa se deu na quinta-feira, chegaremos ao seguinte panorama:
• Dia da morte do Senhor.
QUARTA-FEIRA • Dia da preparação (?!)
QUINTA-FEIRA • Dia da páscoa (sábado cerimonial?!)
SEXTA-FEIRA • ?!? (Este dia terá que ser transformado no primeiro dia da semana, pois dizem os evangelistas que aquela tarde do dia da morte de Jesus era o dia da preparação – véspera do Sábado (Mar. 15:42; Luc. 23:54; Mat. 27:57; João 19:42). E, passado o Sábado – surgiu – o primeiro dia da semana – domingo (Mar. 16:1 e 2; Luc. 24:1; Mat. 28:1; João 20:1).
EVIDENTE: No dizer dos irmãos da Igreja Adventista da Promessa, se a quinta-feira foi a páscoa (sábado cerimonial), a quarta teria que ser a preparação, e a sexta-fei-ra... (??!!) Isto prova que Jesus não morreu na quarta-feira.
Finalizando esta maratona no evangelho de Marcos, ele finaliza com esta jóia de verdade:
Marcos 16:9 – “E Jesus, tendo ressuscitado na manhã do primeiro dia da sema-na, apareceu primeiramente a Maria Madalena, da qual tinha expulsado sete demônios.”
Este texto demasiadamente claro na definição do dia da ressurreição do Senhor, foi alterado pelos irmãos promessistas que colocam a vírgula depois da palavra ressuscitado. (“E Jesus tendo ressuscitado, na manhã do primeiro dia da semana apareceu primeiramente a Maria Madalena...”).
Desfigura-se assim a Escritura para sustentar uma doutrina que não tem fundamento sólido, nem embasamento bíblico, porque está firmado apenas sobre um texto isolado.
SEGUNDO O TESTEMUNHO DE LUCAS – (Lucas 23:33-49)
Novamente são narrados os últimos acontecimentos da vida do Mestre. Depois de morto, Jesus foi retirado da cruz (v. 53); “E era o dia da preparação (sexta-feira) e amanhecia o Sábado.” (v. 54). Lucas define cristalinamente que o dia que antecede o Sábado é a sexta-feira (dia de preparação), “conforme o mandamento” (v. 56). Veja como é claro! Que mandamento? – Moral, e não cerimonial!
Jesus morreu e foi retirado da cruz na sexta-feira. Foi colocado no sepulcro também neste dia (v. 55), depois os discípulos prepararam os ingredientes para o embalsamamento do corpo e descansaram no Sábado (v.56). No primeiro dia da semana bem cedo, foram as discípulas ao sepulcro (Luc. 24:1). Dois anjos apareceram e lembraram-lhes as palavras de Jesus que ressuscitaria no terceiro dia (Luc. 24:7).
Dois outros discípulos, neste mesmo PRIMEIRO DIA da semana (Luc. 24:13), dirigiam-se para Emaús, e, no trajeto, desconsolados, rememoravam os acontecimentos da sexta-feira passada, quando o próprio Jesus lhes aparece (Luc. 24:15) e interpela-os sem que eles O reconheçam (Luc. 24:16-17). Então os discípulos relatam ao viajor (Jesus) os acontecimentos do Calvário (Luc. 24:19-20), finalizando com esta esclarecedora declaração:
Lucas 24: 21 – “E nós esperávamos que fosse Ele o que remisse a Israel; mas ago- ra, sobre tudo isso, é já HOJE o terceiro dia desde que essas coisas aconteceram.”
DOMINGO – 3º Dia (“ ... que essas coisas aconteceram...”)
OBSERVE SÁBADO – 2º Dia
SEXTA-FEIRA – 1º Dia – Morte de Jesus
Jesus, então, identificando-Se confortou-os com palavras messiânicas e proféticas (Luc. 24:31-49). Para desanuviar as dúvidas, vamos destacar este verso:
Lucas 24: 46 – “... convinha que o Cristo padecesse, e ao terceiro dia (domingo- primeiro dia da semana) ressuscitasse dos mortos.”
Veja, terceiro dia, e não “três dias e três noites”. Tudo claro! Tudo certo! Agora, imagine, tivesse Jesus morrido na quarta-feira, o quadro seria este:
CERTO ERRADO
DOMINGO 3º Dia ... 4º Dia
SÁBADO 2º Dia 3º Dia
SEXTA-FEIRA ...................... 1º Dia 2º Dia
QUINTA-FEIRA ..................... ? ..................... 1º Dia
QUARTA-FEIRA ..................... ? .................... ?
Houvesse Jesus ressuscitado no Sábado, o discípulo teria errado ao dizer: “É já hoje o terceiro dia...”, pois em realidade seria então – o domingo – o 4º dia, e não o 3º, “desde que essas coisas (suplício do Salvador) aconteceram”, e pior, para ser verídica esta hipótese, o Senhor teria que ter morrido na quinta-feira (?!).
SEGUNDO O TESTEMUNHO DE MATEUS – (Mateus 27: 32-56)
Estes versos narram as cenas finais da crucificação.
Morreu Jesus à hora nona (15:00 horas, vv. 45,46,50). Era sexta-feira. E logo após Sua morte, antes que o Sol se pusesse, José foi pedir o corpo a Pilatos para sepultá-Lo em seu túmulo (vv. 57-58). Agora o esclarecimento cristalino:
Verso 62:
“E no dia seguinte, que é o dia depois da preparação, reuniram-se os príncipes dos sacerdotes e os fariseus em casa de Pilatos.”
REPARE BEM:
• “Dia seguinte” – (Sábado, pois o óbito se deu na sexta-feira).
• “Que é o dia depois da preparação” – (Sábado, é o único dia que vem logo depois da sexta-feira, que sempre foi e será o dia de preparação bíblica).
Mateus serve-se de uma circunlocução (rodeio de palavras) para deixar bem claro e patente que Jesus morreu na sexta-feira. Depois de morto, os ânimos não se serenaram. Os sacerdotes reuniram-se no Sábado com o Governador, receosos da ressurreição de Cristo (v. 63-64) que se daria, sem dúvidas, conforme a profecia, no terceiro dia (domingo), o que ocorreu de fato. Mateus 28: 1.
NÃO ESQUEÇA: A sexta-feira, até hoje, é conhecida bíblicamente como o dia da preparação para o santo Sábado do sétimo dia da semana.
RESUMO
SEXTA-FEIRA - 1ª DIA • Morre Jesus Cristo à 15:00 horas.
• Jesus descansa no sepulcro, de Sua obra de redenção.
SÁBADO – 2º DIA • Sacerdotes tramam boicotar a Sua ressurreição.
DOMINGO – 3º DIA • Ressurreição. Vitória.
Como você pode comprovar, e com clareza: Três dias do calendário.
Profecia cumprida. Aleluia!
SEGUNDO O TESTEMUNHO DE JOÃO – (João 19: 17-42)
Este evangelista, de forma clara e incisiva, estabelece o dia da morte de Jesus na sexta-feira, como também identifica que a páscoa foi no Sábado, naquela semana derradeira do ministério de Jesus. Vamos ler:
João 19: 14
“E era a preparação da páscoa, e quase à hora sexta (*); e disse aos judeus: Eis aqui o vosso Rei.”
Ora, se os acontecimentos que culminaram com a morte de Jesus foram na sexta-feira, e Seu óbito se deu também na sexta-feira, e este dia era a preparação da páscoa, logicamente a páscoa se deu no Sábado do sétimo dia da semana. Senão, veja o que diz João 19:
Versos 17-27 – narram as cenas da crucifixão;
Verso 30 – focaliza a morte de Jesus;
E o verso 31 diz:
“Os judeus, pois, para que no Sábado não ficassem os corpos na cruz, visto como era a preparação (pois era GRANDE aquele dia de Sábado), rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas, e fossem tirados.”
Clareza maior não pode haver. Por que era “GRANDE” aquele Sábado, após a morte do Senhor, a ponto de chamar a atenção do evangelista em seu registro?
– Por que nesta semana, a da morte de Cristo, a páscoa coincidiu cair no Sábado do sétimo dia da semana, e não na quinta-feira.
Assim, o Sábado cerimonial ocorreu no Sábado moral.
O cordeiro da páscoa era morto no dia 14 e comido no dia 15 de Nisã (Êxo. 12: 6-10). O cordeiro pascal foi morto na sexta-feira (dia 14), e comido no Sábado (dia 15), da última semana ministerial de Jesus. Por isso Jesus jamais poderia morrer em outro dia que não a sexta-feira.
João 19: 42 – “Ali pois (por causa da preparação dos judeus, e por estar perto aquele sepulcro), puseram a Jesus.”
– Por causa de quê?! – PREPARAÇÃO!
Ora, aí está mais que claro – SEXTA-FEIRA – é o dia de preparação dos judeus até o dia de hoje. Este vocábulo – preparação – identifica SEMPRE o dia seguinte que é o Sábado moral e nunca cerimonial.
(*) Equivalente a 12:00 h do sistema palestino de contar o tempo. João foi o único dos evangelistas que empregou o sistema romano de contar o tempo, pois escreveu seu evangelho, “na última década do primeiro século, quando os costumes dos conquistadores (romanos) se impunham nas áreas conquistadas.”
2007-01-18 00:27:04
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answer #1
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answered by caliope 3
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sim, o ano ZERO era para ser o dia do nascimento de JESUS mas O MAIS importante é saber que esse nosso UNIVERSAL CALENDÁRIO GREGORIANO foi adotado ou convencionado como CALENDÁRIO UNIVERSAL somente no século 06 - 600 anos depois do nascimento de JESUS, sob os cuidados de DIONISIO o jovem, ou o gênio...até esta data havia vários calendários entre eles o ARÁBE, o JUDEU ...no calendário judaíco estamos no ano judaíco de 5.766 anos, havia o CHINÊS,o EGIPCIO, o MAYA e muito outros, alguns são calendários lunares de 28 dias, a lua tem quatro ciclo de sete dias...e outros solares...que obedecem a orbita que a Terra percorre em torno do SOL para dar uma volta completa em 365 dias ou tresentos e sessenta e seis dias nos anos bissextos a cada quatro anos...deformações de orbita ...se fosse um circulo perfeito a orbita da Terra, teríamos uma ano perfeito de 360 dias ou graus, ou 12 meses com 30 dias ou graus...esta deformação são os 23 graus de queda do eixo magnético da Terra em relação ao eixo gravitacional do SOL...QUEM JÁ VIU UMA BUSSOLA , sabe que temos dois NORTES , O NORTE VERDADEIRO E O NORTE MAGNÉTICO...com 23 graus de queda na posição NORDESTE da Bussola...
Fora esta deformação da orbita ...que causa essa diferença de 05 a 06 graus todos os anos...em 2007 anos teríamos uma diferença de 10.035 dias ou 27,49 anos de diferença na mensuração dos anos no calendário GREGORIANO...CUJO ANO ZERO É O NASCIMENTO DE JESUS CRISTO DE NAZARÉ...fora esta deformação , quando Dionizio o Jovem , foi o responsável para regredir ao ANO ZERO O CALENDÁRIO...cometeu comprovadamente pelo estudo comparativo da História Romana, Grega... e outras datas marcadas históricamente...nota-se que ele cometeu um erro de SEIS ou SETE ANOS...NESTE CALENDÁRIO ATUAL ...hoje a data de 18/01/2007...
O dia da morte de Jesus como esta acoplada a PASCÓA...uma festa milenar JUDAÍCA ...A DATA É A SEXTA FEIRA DA PAIXÃO , que antecede ao domingo de Pascóa...
Por isso o acompanhamento das Profecias , determina que as mesmas ocorrem em tempo e espaço divinos em um futuro incerto... mas REAL...
Por outro Lado o TEMPO REALMENTE É INEXORÁVEL ...é como as aguas de um rio que passa a nossa frente , cujas aguas não conseguem retornar, aquela agua que passou ...já foi...já passou...
Nas nossas vidas...o passado é um sonho...o futuro apenas uma visão...o eterno é o agora...devemos fazer os nossos momentos um eterno agora ...vivermos os minutos, as horas de cada dia , tão sagrado como se fosse o ultimo...amar as pessoas como se não houvesse o amanhã...
Feliz ANO NOVO DE 2007 !!!
Abraços e boa sorte !!!
2007-01-18 09:06:07
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answer #2
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answered by Anonymous
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