Parafusos calantes são parafusos de rosca sem fim bem fina, a qual só terá função de ajustar alinhamentos entre peças que correm sobre ela. Na prática, esses parafusos são fixos e não fazem a função de "aparafusar" nada, apenas giram peloas buchas ou mancais onde se fixam, e permitem uma precizão e firmeza maior nas regulagens que fazem. São usados em tornos, fresadoras, máquinas de CNC mas são mais populares em teodolitos. Espero ter ajudado.
2007-01-17 04:19:06
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answer #1
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answered by calculator819 4
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Há muitas variedades de teodolitos, alguns para fins de Topografia e outros, com maior precisão, de uso em Astronomia. Este roteiro visa a descrever o uso dos teodolitos Wild T2, habitualmente utilizados nas práticas de determinação astronômica dos cursos ministrados pelo Departamento de Astronomia da UFRGS. Para uma descrição mais detalhada dos diferentes tipos de teodolito e suas diferentes aplicações recomendamos outras publicações, tais como o livro "Topografia e Astronomia de Posição para Arquitetos e Engenheiros", de F. Domingues.
Os teodolitos devem, antes de tudo, ser manuseados com cuidado, regra que vale para qualquer instrumento ótico de precisão. Os Wild T2 são guardados no interior de uma cápsula metálica composta por uma base e uma cobertura, que podem ser destacadas uma da outra pelo acionamento de presilhas em forma de gancho situadas junto à base da cápsula. Feito isso, retira-se o teodolito da base, soltando-o da mesma pelo acionamento de 3 fixadores com parafusos nela situados. Leva-se então o teodolito para uma superfície plana no ponto de observação. A base do teodolito tem um furo com rosca de parafuso para fins de fixação a pilares que tenham o macho correspondente, como é o caso dos pilares situados no terraço do Instituto de Física da UFRGS.
O passo seguinte consiste em nivelar o instrumento, ou seja, fazer com que a base do teodolito coincida com o plano horizontal do local de observação. O nivelamento é feito pelo acionamento de três parafusos calantes na base do teodolito e pela observação da posição de duas bolhas de ar: uma situada na base e a outra em uma trave no corpo do mesmo. Esta última pertence ao plano da forquilha do teodolito, que é perpendicular à base. Para nivelar, giramos o corpo do teodolito de forma a colocar a trave contendo esta segunda bolha em posição paralela a cada um dos 3 pares de parafusos calantes que podemos formar. Em cada configuração deste tipo, acionamos os dois parafusos do par, de forma a centrar a segunda bolha ao longo de sua trave; feito isto, giramos o teodolito de forma que a trave agora fique perpendicular ao par de parafusos, e acionamos o terceiro parafuso calante de forma a recentrar a bolha na trave. Ao final desta operação, feita para todos os 3 pares de calantes, se bem sucedida, a bolha na base do teodolito também deverá estar bem centrada e o teodolito poderá ser girado arbitrariamente sem que a posição de qualquer das duas bolhas de nivelamente se altere.
Em várias práticas de determinação de coordenadas astronômicas, faz-se necessário determinar valores de distância zenital. As leituras de posição vertical do teodolito sofrem de um erro, a que chamamos de erro zenital do instrumento. Este erro, z0, pode ser determinado por leitura verticais de uma mira fixa obtidas com a luneta do teodolito tanto na posição direta quanto inversa. Chamemos de LVD e LVI estas medidas, respectivamente. Teremos então:
z0 = (LVD + LVI - 360)/2
2007-01-17 19:25:44
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answer #2
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answered by Maria Bonita 2
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hauHAUahUAHuhauHAUHAUHA
São parafusos beeeeeem quetinhus....
;-p
bjos
2007-01-17 12:07:20
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answer #3
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answered by Letícia X-ereta 4
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