Ok. Só não pode chorar.
Reflexão
Dois irmãos jogavam bolinha de gude em frente de sua casa, quando Julio o irmão menor, disse para Ricardo.:
_ Meu irmão, Eu te amo e promete que nunca iremos nos separar.
Ricardo achou estranha a atitude do irmão e disse.:
_ Que besteira e essa agora Julio, ta ficando maluco, pare com isso e vamos jogar.
Então os dois continuaram a jogar ate ao anoitecer.
Voltando para casa Julio esperou seu pai Jacó chegar do serviço.
Sr. Jacó super exausto, stressado, que não conseguiu fechar um negocio, senta-se no sofá.
Julio se aproximou e disse :
Papai Eu te amo, promete que nunca iremos nos separar.
Julio não me enche o saco, vá dormir.
Então Julio foi para seu quarto, e ficou no cantinho a chorar.
Sua mãe dona Maria, sentia a falta de Julio na hora do jantar e foi à procura do mesmo pela casa, quando entrou em seu quarto viu Julio no cantinho a chora e disse.:
O que foi Julio, o que aconteceu.?
Então Julio disse.:
Mamãe Eu te amo e não quero me separar da senhora.
O meu filho, a mamãe também te ama muito e nunca vamos nos separar.
Julio ficou contente com a resposta da mãe e foi jantar, logo foi dormir também.
No quarto do casal dona Maria pergunta a Jacó.:
Jacó você não achou estranha à atitude de Julio hoje.?
Que nada esse moleque quer aparecer.
Duas horas da manha Julio se levanta vai ate o quarto de Ricardo, abre a porta, acende a luz e fica olhando o irmão mais velho dormindo.
Ricardo incomodado com a luz acesa no quarto acorda e diz.:
Julio que isso ta ficando maluco apaga essa ***** e vai dormir no seu quarto.
Julio apaga a luz e se dirige ao quarto dos pais fazendo a mesma coisa.
Jacó acorda super nervoso já prometendo dar uns tapa no filho se ele não apagar a luz e for dormir.
De manha dona Maria prepara o café, enquanto Jacó agita as crianças para a escola.
Chama Ricardo em frente do seu quarto, e repete a mesma atitude no quarto de Julio.
Ricardo se levantou, e o Julio nada.
Jacó já irritado logo cedo com a atitude de Julio, se dirige ao quarto do mesmo já gritando.:
_ Levanta seu vagabundo, vamos pra escola.
Jacó nervoso ainda puxa com toda raiva o lençol que cobria Julio, pegando em seu braço para levantar a força, percebeu que Julio nem se mexia, continuava com os olhos fechados e pálidos, Jacó pois sua mão sobre o rosto de Julio e percebeu que Julio estava gelado.
Isso mesmo o pior tinha acontecido.
Julio morreu.
Jacó desesperado, chama Ricardo e Maria para o quarto em prantos chamando pelo filho Julio.
Dona Maria percebeu ao abraçar o filho chorando muito um papel em sua mão esquerda, abriu e estava escrito com as próprias letras de Julio o seguinte.:
_ Me desculpe mas preciso falar.
_ Ricardo meu irmão nunca se envergonhe do amor de seu próprio irmão.
_ Papai você trabalhou tanto que esqueceu de viver
_ Mamãe você e a pessoa mais linda deste mundo Eu te amo.
_ Um dia, no meu sonho veio um homem de branco dizendo ser Jesus me disse.;
_ Julio eu sei que você ama sua família e nunca queria se separar dela, mas infelizmente eu tenho que te levar.
_ Estou com medo, porque não quero me separar de vocês.
_ Apesar de tudo se eu for, lembre-se que eu amo todos vocês.
Isso e uma historia verídica, cabem nós a começar a refletir com tudo que acontece em nossas vidas.
2007-01-16 07:22:39
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answer #1
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answered by Anonymous
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Vc quer verdadeira né? Essa talvez até te divirta um pouquinho. O filho de uma amiga estava vendo tv com ela. |No filme uma mulher entra em trabalho de parto e ganha um lindo menino. O garoto pertunta pra minha minha amiga o que aconteceu, por onde ele saiu. Minha amiga explica da melhor forma possível (o menino só tinha 3 anos na época) que o bebê saiu pela vagina. O garotinho então responde: Ahhhh... por isso que a gente tem que tomar banho todo dia...
2007-01-24 04:29:58
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answer #2
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answered by Fafá 2
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vai ler um aenciclopedia.... da muito mais lucro e conhecimento
Os três porquinhos
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
O terceiro porquinho a construir a sua casa
O terceiro porquinho a construir a sua casa
Os três porquinhos é um conto infantil com animais personificados, em que se dá especial relevo à necessidade do empenho que se deve colocar nas obras que realizamos, e também na questão de aprender a gerir o tempo. As primeiras edições datam do século XVIII, embora se pense que a história seja muito mais antiga. A história ganhou significado no folclore universal graças à versão de desenhos animados feita pela Walt Disney em 1933.
[editar] Conto
AVISO: Este artigo ou seção contém revelações sobre o enredo (spoilers).
Neste conto existem três porquinhos (Prático, Heitor e Cícero) e um lobo mau, cuja missão era devorá-los. Ao decidirem sair de casa da sua avó, foram construir a sua própria casa, uma para cada um.
Cícero, preguiçoso, não se queria cansar e construiu uma cabana de palha.
Heitor, porém, decidira construir uma cabana de madeira.
Prático optou por construir uma casa estruturada, com cimento, à semelhança da casa da avó. Como esta casa iria demorar mais tempo a ser construída, Prático via os irmãos divertindo-se enquanto terminava o trabalho.
Um dia o lobo iria surgir, batendo na porta de Cícero. Ao vê-lo, Cícero refugiou-se na cabana e o lobo, com um sopro, desfez a cabana. Enquanto Cícero fugia, o lobo foi bater à porta do Heitor. Com um par de sopros iria desfazer também a cabana de madeira.
Heitor fugira para a casa de Prático, onde se encontrava já Cícero, junto com Prático. Novamente, o lobo tentava derrubar a casa, sem sucesso. Após várias insistências, o lobo decidiu esperar pela noite.
À noite, o lobo, ao descer pela chaminé, começou a sentir o cheiro a queimado. Era Prático, com a sua panela ao lume, que estava a queimar a cauda do lobo.
O lobo fugiu assustado e nunca mais voltou! É uma história sobre preserverança que mostra que o empenho é fundamental em tudo o que fazemos
2007-01-24 02:23:43
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answer #3
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answered by JoSiMaR 5
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Prefiro que veja algo ao invés de ler, pois se está com tédio, vais ficar com sono.
Olha só dá uma espiadinha no meu flog, lá tem fotos da cidade de General Câmara, onde existe a 2ª mais antiga igreja do RS, esta igreja foi fundada em mil setecentos e bolinhas (não lembro a data) pelos portugueses que aqui chegaram. Pelo fato de ficar as margens do Rio Jacuí (único da região, navegável por navios) foi porta de entrada para açorianos e italianos, estes seguiram de lá até Santa Maria a pé desbravando mata virgem.
Esta igreja é de representação barroca e retrata anjos negros através de uma pintura prateada, pois naquela época existia o racismo. Também serviu como forte (Fortim de Santo Amaro) nas épocas mais antigas e também na Guerra dos Farrapos.
Bom se quiser saber mais visite: http://www.8p.com.br/anynha/flog/ e deixe um recadinho que te envio e-mail.
Abraço, espero que goste de História antiga.
2007-01-23 13:06:40
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answer #4
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answered by annydiemhen 2
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QUANDO EU TRABALHAVA DE ENTREGAS NO PERCURSO DA LINHA AZUL DO METRO, ESCUTEI GRITOS DE PAVOR QDO AS PORTAS DO TREM SE FECHOU E COMEÇOU A ANDAR! HAVIA UMA CRIANÇA PRESA ENTRE AS PORTAS DO VAGÃO E NENHUM ALARME ACUSOU O METROVIÁRIO NO COMANDO DO TREM. O MEU INSTINTO FOI TÃO RÁPIDO, QUE PUXEI A CORDA DE EMERGENCIA DA PORTA DO VAGÃO PARA SALVAR A MENINA DE 5 ANOS, POR QUE QUANDO CHEGASSE MAIS PERTO DA ENTRADA DO TÚNEL, PODERIA MACHUCAR NA PEQUENA PORTEIRA DE SEGURANÇA DO TÚNEL. GRAÇAS A DEUS, A MENNA FOI SALVA E EU PRECISEI FAZER UMA DECLARAÇÃO NA SEGURANÇA DO METRO, POR CAUSA DA MINHA ATITUDE RÁPIDA DE AJUDAR O MEU PRÓXIMO! VC FARIA O MESMO?
2007-01-16 09:26:31
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answer #5
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answered by Moshium.omega 3
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A Raposa e o Lenhador
Existiu um Lenhador viúvo que acordava às 6 da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, e só parava tarde da noite.
Ele tinha um filho lindo, de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e de sua total confiança.
Todos os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a raposa cuidando de seu filho.
Todas as noites ao retornar do trabalho, a raposa ficava feliz com sua chegada.
Os vizinhos do Lenhador alertavam que a Raposa era um bicho, um animal selvagem, e portando, não era confiável.
Quando ela sentisse fome comeria a criança.
O Lenhador sempre retrucando com os vizinhos falava que isso era uma grande bobagem.
A raposa era sua amiga e jamais faria isso.
Os vizinhos insistiam:
- "Lenhador abra os olhos ! A Raposa vai comer seu filho."
- "Quando sentir fome, comerá seu filho !
Um dia o Lenhador muito exausto do trabalho e muito cansado desses comentários ao chegar em casa viu a Raposa sorrindo como sempre e sua boca totalmente ensangüentada...
O Lenhador suou frio e sem pensar duas vezes acertou o machado na cabeça da raposa...
Ao entrar no quarto desesperado, encontrou seu filho no berço dormindo tranqüilamente e ao lado do berço uma cobra morta...
O Lenhador enterrou o Machado e a Raposa juntos.
Se você confia em alguém, não importa o que os outros pensem a respeito, siga sempre o seu caminho e não se deixe influenciar...
E principalmente não tome decisões precipitadas...
C:Eurico/Mensagens/A Raposa e o Lenhador – 14.09.2003)ecs
2-O BOSQUE
Tempos atrás eu era vizinho de um médico cujo “hobby” era plantar árvores no enorme quintal de sua casa. As vezes, observava da minha janela o seu esforço para plantar árvores e mais árvores, todos os dias. O que mais me chamava a atenção, entretanto, era o fato de que ele jamais regava as mudas que plantava.
Passei a notar, depois de algum tempo, que suas árvores estavam demorando muito para crescer. Certo dia, resolvi então aproximar-me do médico e perguntei se ele não tinha receio de que as árvores não crescessem, pois percebia que ele nunca as regava. Foi quando ele me descreveu sua fantástica teoria.
Disse-me que, se regasse suas plantas, as raÃzes se acomodariam na superfÃcie e ficariam sempre esperando pela água mais fácil, vinda de cima. Como ele não as regava, as árvores demorariam mais para crescer, mas suas raÃzes tenderiam a migrar para o fundo, em busca da água e das várias fontes nutrientes encontradas nas camadas mais inferiores do solo. Assim, segundo ele, as árvores teriam raÃzes profundas e seriam mais resistentes à s intempéries. Essa foi a única conversa que tive com esse meu vizinho.
Logo depois fui morar em outro paÃs, e não mais o encontrei. Vários anos se passaram, e ao retornar do exterior, fui dar uma olhada na minha antiga residência. Ao aproximar-me, notei um bosque que não existia antes. Meu antigo vizinho havia realizado seu sonho!
O curioso é que aquele era um dia de um vento muito forte e gelado, em que as árvores da rua estavam arqueadas, como se não estivessem resistindo ao rigor do inverno; entretanto ao aproximar-me do quintal do médico, notei como estavam sólidas as suas árvores: praticamente não se moviam, resistindo implacavelmente àquela ventania toda.
Que efeito curioso, pensei eu... As adversidades pela qual aquelas árvores tinham passado, tendo sido privadas de água, pareciam tê-las beneficiado de um modo que o conforto, o tratamento mais fácil jamais conseguiriam.
Todas as noites, antes de ir me deitar, dou sempre uma olhada em meus filhos, debruço-me sobre suas camas e observo como têm crescido. Freqüentemente, oro por eles. Na maioria das vezes, peço para que suas vidas sejam fáceis: “Meu Deus, livre meus filhos de todas as dificuldades e agressões desse mundo”. Tenho pensado, entretanto, que é hora de alterar minhas orações. Essa mudança tem a ver com o fato de que é inevitável que os ventos gelados e fortes nos atinjam, e aos nossos filhos. Sei que eles encontrarão inúmeros problemas e que, portanto, minhas orações para que as dificuldades não ocorram, têm sido ingênuas demais.
Ao contrário do que tenho feito, passarei a orar para que meus filhos cresçam com raÃzes profundas, de tal forma que possam retirar energia das melhores fontes, das mais divinas, que se encontram nos locais mais remotos.
O que precisamos pedir é a capacidade de desenvolver raÃzes fortes e profundas, de tal modo que quando as tempestades chegarem e os ventos gelados soprarem, resistiremos bravamente, ao invés de sermos subjugados e varridos para longe.
2007-01-16 08:56:43
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answer #6
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answered by psicologo100 1
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O rei e a rainha de Tebas resolveram consultar um oráculo para saber o que o futuro reservava para o filho deles, recém-nascido. O oráculo respondeu que ele mataria o pai e casaria com a mãe.
Temeroso de ver cumprida a profecia, o casal real ordenou a um serviçal que se livrasse da criança, lançando-a ao rio numa cesta. O serviçal, compadecido, descumpriu a ordem e doou a criança para um velho casal de camponeses que não podia ter filhos e morava em outra cidade, Corinto.
O menino, batizado de Édipo, cresceu achando que os velhos camponeses eram seus pais verdadeiros. Já rapaz, também consultou um oráculo para saber o que o futuro lhe reservava. Mais uma vez, o oráculo respondeu-lhe que ele mataria o pai e casaria com a mãe.
Assustado, Édipo resolveu afastar-se daqueles que julgava serem seus verdadeiros pais e abandonou Corinto. Errante, acabou rumando para Tebas. No caminho, envolveu-se numa discussão com uns homens que viajavam numa carruagem e, num acesso de fúria, matou-os. Entre eles estava Laio, o rei de Tebas.
Ao chegar à cidade, deparou-se com um monstro, a esfinge, guardando o portão de entrada. Ela só deixaria entrar quem decifrasse um enigma, e engoliria quem errasse a resposta. Édipo decifrou-o, derrotando a esfinge.
Por ter livrado a cidade do monstro, foi eleito rei, já que o trono estava vago com a morte de Laio. E, tendo se tornado rei, por direito desposou a viúva de seu antecessor, Jocasta.
Acontece que os anos se passaram e Tebas foi assolada por uma peste. O povo acreditava que isso era castigo dos deuses, e clamava ao rei que fizesse alguma coisa. Édipou perguntou ao cego Tirésias, que era vidente, qual a causa de tantos males. O cego respondeu que a causa era ele próprio, Édipo. Indignado, achou que isso era uma trama de seu cunhado, Creonte, para destroná-lo. Passou, então, a fazer sua própria investigação.
Como achava que a peste tinha relação com a morte de Laio, começou por investigar isso. Ficou sabendo sabendo, então, que o rei havia sido assassinado na encruzilhada de uma estrada. A descrição da carruagem e do local em que ocorreu o crime lhe trouxeram à lembrança aquela briga na estrada. Ele reconheceu, então, ter matado o rei, mas disse que foi um acidente e que havia agido em legítima defesa.
Contudo, esse assassinato o incomodava por causa do que lhe dissera o oráculo. Édipo revelou sua preocupação a Jocasta, mas ela tranqüilizou-o, dizendo que, segundo a profecia, Laio deveria ser morto pelo filho, e não por um estranho. Portanto, o oráculo tinha errado.
Jocasta contou-lhe ainda que Laio ordenou a um serviçal que se livrasse da criança. Não satisfeito, Édipo mandou chamar o serviçal para interrogá-lo. O serviçal admitiu que teve pena da criança e doou-a para um velho casal de camponeses que vivia em Corinto. Édipo começou a ligar as coisas. Jocasta, por sua vez, havia sumido. De repente, alguém vem comunicar a Édipo que a rainha havia se enforcado em seu quarto, no palácio. Ele havia compreendido tudo. Como auto-punição, furou seus próprio olhos e saiu, errante, pelo mundo.
Se quiser saber a história em detalhes, leia "Édipo-Rei", de Sófocles.
2007-01-16 08:26:33
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answer #7
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answered by Edmilson M 5
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era uma vez um camãrão feiop ele era tão feio que todo mundo morreu
2007-01-16 07:20:44
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answer #8
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answered by alef o gato 1
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Estou assistindo o filme auto da compadecida e estou chorando de tanto rir tchau hahahahahah
2007-01-24 03:33:17
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answer #9
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answered by PAKONE 6
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