A Macrobiótica (Macro=grande; bio=vida) ou a Arte de Prolongar a vida Humana". Modernamente, foi muito impulsionada pelo japoneês George Oshawa. O conceito moderno entende a Macrobiótica como alimentação à base de cereais. A macrobiótica é sonhar em visualizar a si mesmo como qualquer coisa que se deseja ser, e então concretizar o sonho. A macrobiótica é ser capaz de, livremente, nos tornarmos naquilo que queremos. à essencialmente um método para desenvolvermos, uma atenção ativa sobre nosso interminável potencial de mudança. ("Medicina Macrobiótica", de Geprge Ohsawa e Michio Krushi).
A alimentação macrobiótica assume uma importância cada vez maior nas sociedades contemporâneas, em que a crescente ocorrência de doenças degenerativas e de múltiplos problemas de saúde andam de mãos dadas com regimes alimentares agressivos e estilos de vida sedentários.
O aumento da procura por esta alimentação natural acompanha a também crescente consciencialização de que comer de uma forma saudável e equilibrada é absolutamente essencial para a prevenção e recuperação de muitas das doenças modernas.
Baseada em princÃpios e tradições milenares, a culinária macrobiótica é uma arte única e uma abordagem sensata a um regime alimentar que tem por objectivo último criar uma vida mais harmoniosa, connosco mesmos, com os outros e com a natureza.
Longe de ser uma dieta rÃgida, a macrobiótica reúne alimentos fundamentais, como os cereais integrais, vegetais, algas e leguminosas, combinando-os em deliciosas refeições, que deverão ser adaptadas, entre outras coisas, à s diferentes estações do ano, idade, sexo, actividade fÃsica e objectivos de vida. Os alimentos complementares (fruta, oleaginosas, sementes, temperos, condimentos e alguns produtos animais opcionais – especialmente peixe) enriquecem este regime alimentar, do qual se têm vindo a aproximar as mais recentes recomendações dos especialistas em nutrição.
Para além das propriedades orgânicas dos alimentos, a culinária macrobiótica tem também em consideração a qualidade energética dos mesmos, pelo que os alunos ficarão com noções essenciais de Yin/Yang e das Cinco Transformações. Estes conceitos teóricos têm aplicações muito concretas na confecção das refeições, reflectindo-se na combinação de cores e sabores, bem como nos diferentes estilos culinários e formas de corte dos alimentos.
2007-01-16 08:05:24
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answer #5
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answered by anjinha loira 2
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Comida não é tudo na vida, mas influi diretamente o resto. Quando uma pessoa está doente e o tratamento não dá certo os médicos modernos mudam os remédios; os antigos mudavam rapidamente de cozinheiro (Sonia Hirsch, em "Deixa sair"). Os grandes mestres chineses de 3.000 aC, o Cosmos seria um ser vivo, dinâmico e totalizante. a energia cósmica formaria todos os seres, inclusive o humano que repetiria, em grau menor, as leis harmônicas do Universo. Esta energia, que se manifesta dialeticamente sob dois aspectos, opostos e complementares (o Yin — expansão — e o Yang — concentração), deve estar equilibrada, caso contrário os congestionará ao logo dos meridianos (canais) e o organismo ficará debilitado, possibilitando o surgimento da doença.
No entanto, a "verente naturalista" não é monopólio do Oriente: no Ocidente, Hipócrates, já no século IV aC., dava grande atenção à personalidade do doente e à s suas relações com o meio, desenvolvendo os princÃpios de uma sistemática de relacionamento harmônico do homem com as sutis energias da natureza. No século XVI, Paracelso, este grande alquÃmico que nos deu também a "penumologia oculta" (ramo filosófico que lida com as substâncias espirituais), estabeleceria a doutrina das semelhanças entre o remédio e o sistema a ser tratado, cuja confirmação experimental foi realizada pelo médico alemão Hahnemann (século XVIII), criador da homeopatia.
A Macrobiótica (Macro=grande; bio=vida) já era usada no séxulo XVIII no Ocidente, na Prússia, e Goethe já a abordava em seu livro: "Macrobiótica — ou a Arte de Prolongar a vida Humana". Modernamente, foi muito impulsionada pelo japoneês George Oshawa. O conceito moderno entende a Macrobiótica como alimentação à base de cereais. No entanto, a "macrobiótica não consiste apenas em arroz integral. A macrobiótica é sonhar em visualizar a si mesmo como qualquer coisa que se deseja ser, e então concretizar o sonho. A macrobiótica é ser capaz de, livremente, nos tornarmos naquilo que queremos. à essencialmente um método para desenvolvermos, uma atenção ativa sobre nosso interminável potencial de mudança. ("Medicina Macrobiótica", de Geprge Ohsawa e Michio Krushi).
Prosseguem Ohsawa e Krushi: "O mundo do homem (primeiro) é Yang (barulhento, ruidoso, conflitante, destruidor, assassino). O reino vegetal (segundo) ao contrário é Yin (quieto, imóvel, sem sangue). O terceiro mundo (a terra) é Yang. Está girando numa grande velocidade, enquanto o quarto mundo, ou pré-atômico, é Yin (sem barulho). O quinto mundo (energia) é Yang, pois energético e dinâmico. O sexto mundo, das polaridades, é estático e Yin. Assim, partindo-se do mundo animal (Yang) cheagamos ao mundo das duas polaridades, estáticas, passando por quatro outros mundos. Esta é a concepção do Mandala: a constituição do universo mostrando a origem do homem, vegetal, mineral, reino pré-atômico, enegértico e bipolar Yin-Yang, respectivamente. Yin produz Yang e vice-versa. Vida é um fluxo infinito de energia e a macrobiótica é a arte da vida através da aplicação simples do PrincÃpio Ãnico, Yin/Yang, cujos resultados, a longo prazo, parecem mágicos. Experimente o amargo, o azedo, o salgado, o doce, e equilibre-se de acordo com o PrincÃpio Ãnico. Então toda sua vida estará em harmonia com o passado, presente e futuro brilhantes, verdadeiros, profundos. Se você é macrobiótico, nada é impossÃvel para você".
2007-01-16 07:58:13
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answer #6
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answered by Anonymous
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