Jamais condenaria alguém à morte. Matar já é um sinal de atraso, de primitivismo. Independente de crença religiosa, a vida é valiosa sempre e é um direito de todos. Tentar punir um crime com outro crime não resolve o problema da violência.
Se matar é errado, então não deveríamos matar para punir quem matou. Não parece lógico?
2007-01-15 05:07:04
·
answer #1
·
answered by Akasha Ishtar 3
·
1⤊
0⤋
eu creio que muitas pessoas ja estao mortas espiritualmente e so o corpo se nao existe mais recurso para recuperar uma alma perdida para que viver fazendo o mal eu acredito no tudo ou nada ou voce vive bem faz o bem se voce tem um carma destrutivo e nao consegue fazer o bem para que viver?
2007-01-16 21:58:39
·
answer #2
·
answered by marisa f 2
·
0⤊
0⤋
Claro que condenaria, porque cada vez que morre um político canalha, um traficante, um homicida, um estuprador..., o mundo melhora um pouquinho.
2007-01-16 19:16:46
·
answer #3
·
answered by cabecao 2
·
0⤊
0⤋
Sr.Rimsky,
Condenaria à morte sim, alguém que eu tivesse presenciado cometer atrocidades com algum de meus filhos, meu marido, meus pais, meus irmãos, enfim, pessoas que amo e admiro profundamente.
Somos (todos) muito corretos (pelo menos no que entendemos ser), e não haveria justificativa para sermos torturados ou mortos ou qq coisa que o valha.
Minha condenação seria, de certa forma, bem sádica, pois seria por vingança, e nada tão rápido me faria saciar a sede.
Já pensei diversas vezes sobre esse assunto, sempre me perguntei se "eu" não sentiria culpa depois.
Talvez...
Portanto, nesse caso,
Não julgo que a vida, valha por si mesma.
2007-01-15 21:26:53
·
answer #4
·
answered by Anonymous
·
0⤊
0⤋
a vida nunca deve ser tirada a não ser que seja em legítima defesa.
2007-01-15 17:37:27
·
answer #5
·
answered by Satori 6
·
0⤊
0⤋
Eu, pessoalmente, nunca condenaria. Sou completamente contrária à pena de morte, por muitos, muitos motivos. Principalmente por acreditar que nenhuma pessoa pode exigir da outra a perfeição, o não cometimento de erros, impondo a esta uma pena irreversível, quando a pessoa que condena é, ela própria, imperfeita.
Agora, como eu aplicaria a pena de morte: fazendo com que a pessoa que a tivesse condenado aplicasse essa pena, fosse seu carrasco.
Vc vê muitas pessoas em toda a parte defendendo a pena de morte (sem qq embasamento teórico ou científico, mas deixo isso de lado). Agora tem que ver se essas pessoas aceitariam ser carrascos, ou preferem deixar o "trabalho sujo" pra outras. Isso é que é hipocrisia.
2007-01-15 17:30:25
·
answer #6
·
answered by Cazinha 4
·
0⤊
0⤋
Não.Deus deu a vida e só a Ele compete tirá-la
2007-01-15 14:34:31
·
answer #7
·
answered by T.A.S. 2
·
0⤊
0⤋
Em última instância, sim.
Explico: acredito que, em alguns casos, de determinados delitos, não há razão para continuar mantendo a pessoa. Que é o que acaba acontecendo, ao menos aqui no Brasil, quando condenamos alguém à prisão. Esta pessoa será não apenas mantida e sustentada pelos contribuintes, como estará numa grande escola para criminosos, onde quem entrou ladrão de galinhas sai assassino sanguinário.
A questão, para mim, não é matar em si, mas tirar do convívio da sociedade e parar de dar sustento. Há lugares em que os próprios presos devem trabalhar, cada um, para garatir seu sustento, o que eu acharia uma ótima idéia. Acontece que, neste país, era capaz de o líder da gangue mandar dois ou três coitados trabalharem por todos os maiores e ainda ficar com o que lhes era de direito, dando-lhes migalhas para que estes lhe devessem gratidão.
Se eu pudesse, embarcaria-os todos para uma ilha deserta, longe de tudo, onde todos tivessem que cuidar de si próprios, como foi feito com os presos ingleses que eram degredados e enviados à ilha que hoje conhecemos como Oceania (em especial à região da Austrália). É um exemplo corrente de que minha idéia não é exatamente fora do real. Claro, com as devidas adaptações.
Agora, há pessoas, como já dito por aqui, que são doentes. Não há quem me convença de que um estuprador não é doente. E não no sentido desculpável de doença, como gripe, leucemia, esquizofrenia. Mas sim, no sentido mais hediondo, de desvio de conduta, de algo que precisa de muito cuidado para não aflorar. O mais adequado, eu sei, seria poder tratar estas pessoas para todo o sempre, e impedi-las de ter contato com quaisquer outras pessoas. Mas isso vai contra os meus princípios de jamais sustentar alguém que poderia sustentar-se por si mesmo se quisesse se superar.
Aí sim, nesses casos, matar seria um modo de eliminá-los da face da terra. Certamente isso não seria para intimidar os restantes no mundo, a questão não seria o exemplo, mas a simples limpeza. É, este termo ficou meio nazista, mas não achei outra palavra melhor.
Para complementar, não acho que a vida valha por si só. Acredito que Deus, qualquer que seja ele, e independentemente da interpretação que lhe damos, colocou-nos no mundo por alguma razão. E certamente não foi para nos matarmos e roubarmos e humilharmos, entre outros crimes. Foi para que pudéssemos ajudar uns aos outros e, em comunidade (seja o significado que quiserem dar a isto), atingir objetivos de paz e prosperidade a todos. Mas, como sempre há as ervas daninhas no caminho, de alguma forma elas devem ser arrancadas, seja para serem replantadas em outro lugar, seja para serem queimadas e extintas.
2007-01-15 14:28:05
·
answer #8
·
answered by ** - .. - Tinkerbell - .. - ** 1
·
0⤊
0⤋
Alguém que atentasse contra minha filha, contra meu velho pai. Que direito tinha essa pessoa contra a vida? P.ex. como um ditador pode condenar alguém a morte? Ou matar impunemente alguém que houvesse se manisfestado contra ele. Sou contra a pena de morte se houver dúvidas no julgamento, mas bandido comprovado tem de morrer. Porque o Sadan não se mostrou prepotente na hora do enforcamento? Que culpa tinha os 148 xiitas mortos por ele? É controverso. É fácil quando estamos longe dos fatos. Mas que fazer com um estuprador que abusou de uma filha, uma mulher indefesa e tem comprovada sua culpa?
2007-01-15 13:29:54
·
answer #9
·
answered by Zé Paulo 7 3
·
0⤊
0⤋
Jamais condenaria alguém a morte, pois acredito que mesmo morrendo na hora certa e de forma natural ainda é cedo, e também não me considero pessoa capaz de julgar o destino de outra pessoa. Deus é soberano, e a ele pertence o nosso destino.
2007-01-15 12:57:59
·
answer #10
·
answered by menina 2
·
0⤊
0⤋