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ou o sexo é só uma forma de desfrutar do melhor que há no prazer carnal? deiando de lado dos outros valores que existem nos seres humanos e que provem do amor e da paixão?

2007-01-15 04:21:59 · 8 respostas · perguntado por vcavalo 3 em Família e Relacionamentos Solteiros e Namorando

8 respostas

O sexo é parte do amor carnal. Sentir desejo por alguém que se ama é inevitável.

B)

2007-01-15 05:54:35 · answer #1 · answered by Tainan. 4 · 0 0

eu nao sei se e vaca ou cavalo , mas o polen esta para flores assim como o orgao sexual feminino esta para o masculino, quanto o amor e a paixao seria como a primavera que deixa as flores assanhada se abrindo,para o polem penetrar nelas, eita flores , elas estao no cio, ja o ser humano como e irracional , nao tem estacoes todo tempo queremos, cio ou nao a mulher quer, sacou o trocadilho.ainda dizem que samos racional, ki bom nao ser.

2007-01-15 12:39:56 · answer #2 · answered by rude 3 · 1 0

"O amor é substância criadora e mantenedora do Universo, constituído por essência divina.

É um tesouro que, quanto mais se divide, mais se multiplica, e se enriquece à medida que se reparte.
Mais se agiganta, na razão que mais se doa. Fixa-se com mais poder, quanto mais se irradia. Nunca perece, porque não se entibia nem se enfraquece, desde que sua força reside no ato mesmo de doar-se, de tornar-se vida. Assim como o ar é indispensável para a existência orgânica, o amor é o oxigênio para a alma, sem o qual a mesma se enfraquece e perde o sentido de viver. É imbatível, porque sempre triunfa sobre todas as vicissitudes e ciladas. Quando aparente - de caráter sensualista, que busca apenas o prazer imediato - se debilita e se envenena, ou se entorpece, dando lugar à frustração. Quando real, estruturado e maduro - que espera, estimula, renova - não se satura, é sempre novo e ideal, harmônico, sem altibaixos emocionais. Une as pessoas, porque reúne as almas, identifica-as no prazer geral da fraternidade, alimenta o corpo e dulcifica o eu profundo. O prazer legítimo decorre do amor pleno, gerador da felicidade, enquanto o comum é devorador de energias e de formação angustiante. O amor atravessa diferentes fases: o infantil, que tem caráter possessivo, o juvenil, que se expressa pela insegurança, o maduro, pacificador, que se entrega sem reservas e faz-se plenificador. Há um período em que se expressa como compensação, na fase intermediária entre a insegurança e a plenificação, quando dá e recebe, procurando liberar-se da consciência de culpa. O estado de prazer difere daquele de plenitude, em razão de o primeiro ser fugaz, enquanto o segundo é permanente, mesmo que sob a injunção de relativas aflições e problemas-desafios que podem e devem ser vencidos. Somente o amor real consegue distingui-los e os pode unir quando se apresentem esporádicos. A ambição, a posse, a inquietação geradora de insegurança - ciúme, incerteza, ansiedade afetiva, cobrança de carinhos e atenções -, a necessidade de ser amado caracterizam o estágio do amor infantil, obsessivo, dominador, que pensa exclusivamente em si antes que no ser amado. A confiança, suave-doce e tranqüila, a alegria natural e sem alarde, a exteriorização do bem que se pode e se deve executar, a compaixão dinâmica, a não-posse, não dependência, não-exigência, são benesses do amor pleno, pacificador, imorredouro. Mesmo que se modifiquem os quadros existenciais, que se alterem as manifestações da afetividade do ser amado, o amor permanece libertador, confiante, indestrutível. Nunca se impõe, porque é espontâneo como a própria vida e irradia-se mimetizando, contagiando de júbilos e de paz. Expande-se como um perfume que impregna, agradável, suavemente, porque não é agressivo nem embriagador ou apaixonado... O amor não se apega, não sofre a falta, mas frui sempre, porque vive no íntimo do ser e não das gratificações que o amado oferece. O amor deve ser sempre o ponto de partida de todas as aspirações e a etapa final de todos os anelos humanos. O clímax do amor se encontra naquele sentimento que Jesus ofereceu à Humanidade e prossegue doando, na Sua condição de Amante não amado. "
(De _Amor, imbatível Amor_, de Divaldo P. Franco - Joanna de Ângelis)

2007-01-16 07:33:08 · answer #3 · answered by . 6 · 0 0

Sei lá.
Não esqueça de dar a melhor resposta depois, hein vacilão.

2007-01-15 12:57:17 · answer #4 · answered by Tiagão 3 · 0 0

O amor existe e sobrevive, independentemente de ter ou ñ ter sexo...pois o sexo é só um complemento...uma consequência...uma demonstração de cumplicidade...e eu acredito q 2 pessoas só estão prontas para o sexo, qdo elas se conhecem ao ponto de se aceitar...pois o amor vai além de sexo...é um sentimento q supera todos os demais..."O amor é paciente, tudo sofre tudo crê e tudo suporta..." Amar é suportar, é sofrer junto, é acreditar juntos...é superar juntos...
E o q somos hoje e resultado dos nossos amores e paixões...
Das nossas lágrimas e solidão...da nossa espera...da nossa obstinação e renuncia...O sexo também defini o q somos hoje e q seremos no amanhã...o sexo também é sagrado..pois como tudo foi Deus quem fez...mas deve ser feito no tempo certo, com a pessoa certa...e com devidos cuidados!!!

2007-01-15 12:48:07 · answer #5 · answered by Florzinha 2 · 0 0

Isso depende de cada relacionamento

Sexo pode vir sem amor, e é legal por um tempo, mas depois parece q fica faltando algo e acaba...

Amor sem sexo é dificil de acontecer, uma hora a coisa pega e acontece mesmo, é natural ter tesão pela pessoa amada, por que não ?

O ideal é amor com sexo e sexo com amor...é tudo de bom ! Pois como disse a colega acima, os dois se complementam e assim deve ser o relacionamento completo !

2007-01-15 12:37:57 · answer #6 · answered by AA 2 · 0 0

CARA, VAI C.A.G.A.R

2007-01-15 12:33:03 · answer #7 · answered by sonadv34 2 · 1 1

Não.
O amor independe do sexo, quero dizer, o sexo é só complemento. O sexo fecha o círculo.

2007-01-15 12:28:12 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 0

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