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2007-01-15 03:14:01 · 3 respostas · perguntado por ★HELDA★C★ ★ ★ ★ ★ 7 em Artes e Humanidades Outras - Artes e Humanidades

3 respostas

Acho que bem querer alguém é desejar sempre o bem a alguém, querer sempre o bem daquela pessoa.

Ah eu gosto de incentivar as pessoas, não gosto de ver ngm triste, acho q sempre quero bastante o bem das pessoas.


Kisses

2007-01-15 09:36:55 · answer #1 · answered by Math Girl 7 · 0 0

Energia desperdiçada.
É incrível o quanto de tempo e energia são desperdiçados por causa de relacionamento conflitante no trabalho. É só observar: quantas vezes uma reunião não acaba durando mais que deveria devido a esses aspectos?
Na escola da vida, nós aprendemos a argumentar e contra-argumentar para chegar às conclusões. Com isso nos tornamos inflexíveis, perdemos força e criatividade, além de que nem sempre o argumento mais forte é o melhor argumento.
Mas essa não é a única maneira de se chegar às respostas que buscamos. Podemos aprender novas formas de nos relacionar nas empresas, evitando criar polarizações. Lembre-se: você pode abrir mão da necessidade de ser sempre o único vencedor.
O objetivo não é vencer, e sim, permitir que o melhor caminho seja trilhado por todos. Não é preciso que existam vencedores e perdedores. Tente encarar as questões de uma forma mais ampla.
Quando a verdade ou o melhor argumento é encontrado, todos ganham com isso.
É melhor tentar e falhar, Que se deixar a ver a vida passar.
É melhor tentar, ainda que em vão, Que sentar-se fazendo nada até o final.
Eu prefiro na chuva caminhar, Que em dias tristes em casa me esconder.
Prefiro ser feliz, embora louco, Que em conformidade viver.

Mário de Andrade.
Este poema de Mário de Andrade encerra uma significação profunda:
“Escuta as árvores fazendo a tempestade berrar.
Valoriza contigo estes instantes
Em que a dor, o sofrimento, feito vento, são consequências perfeitas
Das nossas razões verdes,
Da exatidão misteriosíssima do ser".
Não se pode dominar a dor escondendo-a, ou se escondendo dela. Ela faz parte da vida.
Se olharmos a nossa volta, podemos perceber que ela está presente de várias formas. Mesmo que desejemos que o sofrimento não se apresente, ainda com mais força ele se apresenta. Isso porque não podemos ir contra a natureza das coisas.
É uma tolice imaginar a perfeição como a faculdade de não enxergar o sofrimento. A perfeição não tem nada a ver com isso. Ver perfeitamente é compreender as coisas como elas são.
Muitas vezes tendemos a ver a felicidade como uma conjugação de circunstâncias favoráveis, na qual haja a menor parcela de sofrimento possível. Baseando-nos nisso, então, olhamos para nós mesmos, e para os outros e julgamos se temos ou não motivos para nos acreditarmos felizes.
Porém, considerando-se que somos responsáveis, em maior ou menor grau, por todo o sofrimento que nos ocorre, podemos constatar que essa crença, se não é totalmente falsa, omite boa parte da verdade.
A dor tem uma razão de ser: o alcance de uma compreensão maior sobre as implicações metafísicas e éticas do fato de se estar vivo. Enquanto esta consciência não floresce, a dor persiste.
Contudo, existem dois tipos de sofrimento: aquele causado pela nossa própria ignorância e aquele por causa da ignorância dos outros. Esse segundo tipo é mais um lamento por aqueles que “não sabem o que fazem”, ou seja, que desconhecem que o mal que praticam provoca sofrimento futuro para si mesmos. Está é a dor das almas puras e dos santos.
O sofrimento não existe simplesmente para que nós desejemos que ele não exista. Isso não teria sentido.
A tradição budista sintetiza bem isso através das “Quatro Nobres Verdades”. A primeira delas fala sobre a existência do sofrimento; a segunda, afirma que todo sofrimento nasce do desejo, inclusive do de não sofrer; a terceira, diz que o sofrimento se extingue com a extinção do desejo; e a quarta, aponta o caminho de oito passos para a cessação do desejo.
Quem desperdiça o seu tempo tentando se esconder do próprio sofrimento e fugindo da dor dos outros, sem meditar sobre as razões das suas dores e sem procurar minimizar os sofrimentos alheios, naquilo que for possível, não está sabendo aproveitar o sofrimento. Porque, quando ajudamos as pessoas que estão sofrendo, a nossa própria dor diminui.
Gibran, falando da dor, disse que ela é “a amarga porção com a qual o médico que está em vós cura o vosso Eu doente. Confiai, portanto, no médico, e bebei seu remédio em silêncio e com tranqüilidade. Porque sua mão, embora pesada e dura, é guiada pela suave mão do Invisível”.
Se, por um lado, a dor martiriza e lascina; por outro, ela humaniza e santifica. No sofrimento, o homem se solidariza com o seu próximo, compadecendo-se das chagas e trazendo-o para mais perto de si.
Não vai aqui nenhuma apologia ao sofrimento, mas apenas a lembrança de que, se ele for corretamente assimilado, irá se constituir numa lição que não precisa ser repetida.
Nas palavras sensatas do Mestre Eckhart: “Nada é mais amargo do que o sofrer, e nada é mais doce do que o ter sofrido. Aos olhos dos homens, o que mais desfigura o corpo é o sofrer; aos olhos de Deus, o que mais embeleza a alma é o ter sofrido”.

É loucura...
Odiar todas as rosas porque uma te espetou...
Entregar todos os seus sonhos porque um deles não se realizou...
Perder a fé em todas as orações porque numa não foste atendido...
Desistir de todos os esforços porque um deles fracassou...
É loucura... Condenar todas as amizades porque uma te traiu...
Descrer de todo o amor porque um deles te foi infiel...
É loucura... Jogar fora todas as chances de ser feliz porque uma tentativa não deu certa...
Espero que na tua caminhada não cometas estas loucuras!
Lembrando que sempre há uma outra chance...
Uma outra amizade...
Um outro amor...
Uma nova força... É só ser perseverante e procurar ser mais feliz a cada dia.

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Questão de decisão pessoal.
Tem pessoas que sempre estão insatisfeitas enquanto outras sempre estão de bem com a vida. Na realidade o modo de vida é uma questão de decisão pessoal.
Você pode curtir ser quem você é, do jeito que você for, ou viver infeliz por não ser quem você gostaria.
Você pode deixar como está para ver como é que fica ou com paciência e trabalho conseguir realizar as mudanças necessárias na sua vida pessoal e no seu trabalho.
Você pode deixar que o pessimismo paralise seus planos ou partir para a ação com muita vontade de ganhar.
Você pode mentir para si mesmo, achando desculpas e culpados para todas as suas insatisfações ou encarar a verdade de que, no fim das contas, sempre você é quem decide o tipo de vida que quer levar.
Você pode viver o presente que a Vida lhe dá ou ficar preso a um passado que já acabou - e portanto não há mais nada a fazer -, ou a um futuro que ainda não veio - e que portanto não lhe permite fazer nada.
Você pode engajar-se no mundo, melhorando a si próprio e, por conseqüência, melhorando tudo que está à sua volta ou esperar que o mundo melhore para que então você possa melhorar.
Você pode aprender o que ainda não sabe ou fingir que já sabe tudo e não precisa de aprender mais nada.
A escolha é sua e o importante é que você sempre tem escolha. Pondere bastante ao se decidir, pois é você que vai carregar - sozinho e sempre - o peso das escolhas que fizer...

O poder de ter e dar.
As únicas coisas que você pode ter de verdade são aquelas que você é capaz de dar. Aquilo que você não é capaz de dar somente o aprisiona.
Você só sabe verdadeiramente algo quando é capaz de ensiná-lo. Você só conhece o amor quando é capaz de dá-lo. Você só conhece a felicidade quando consegue levá-la aos outros. Você só terá abundância quando acrescentar valor à vida de outros.
Isto não quer dizer que temos que dar tudo que temos, mas, acima de tudo, é a habilidade e disposição para dar que nos traz tudo isso. Você consegue imaginar algo mais miserável que ter tudo no mundo e não ter com quem dividir?
O que quer que você esteja segurando e escondendo do mundo – suas habilidades, seus pensamentos, sua paixão, seu conhecimento, seu entusiasmo, sua coragem – está segurando você. As riquezas que você possui, sejam elas materiais, intelectuais ou espirituais, não têm valor nenhum se você não usá-las.

2007-01-15 21:43:40 · answer #2 · answered by Ambiental 5 · 0 0

Não sei o que é bom para mim...

Como vou saber o que é para os outros?

2007-01-15 11:18:25 · answer #3 · answered by O inevitável. 7 · 0 0

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