Reforma íntima , sem trauma.
É um trabalho que obedece a uma seqüência, é a habilidade de lidar com as características da personalidade melhorando suas manifestações. O caráter, temperamento, valores , vícios, hábitos, desejos, são alguns dos caracteres que podem ser removidos ou aprimorados.
Durante várias existências corporais e , ás vezes, em uma mesma existência, adquirimos o conjunto de viciações através do EGO repetido, cristalizando a mente com o personalismo radical e inflexível, levando-nos à cruel escravidão de atender, sempre, as imposições dos desejos e aspirações do “ eu “ egoísta.
Tomar posse da verdade sobre si mesmo, esvaziar-se de “ Si “, tirar a máscara, “ matar o homem velho “ “ vencer o passado “, é o objetivo maior da reforma íntima, mas é também um ato muito doloroso para a maioria das criaturas. Sugestão de alguns itens no combate as viciações , para quando desejar uma auto transformação :
Romper, quebrar os preconceitos e fugir do estado doentio da auto-suficiência;
Conhecer nossas emoções, sem julgamento, porém, em constante auto avaliação de nós mesmos;
Renúncia com relação ás opiniões pessoais sobre ambientes, valores institucionais, onde freqüentemente, o orgulho nos ilude, engana absurdamente.
Aceitação da Sombra, do que fomos , de nossos erros inclusive, sem que criemos cobranças injustas conosco e daí também para com os outros. Devemos da nova direção e maior aproveitamento a tudo que conquistamos até o presente.
Autoperdão; perdão ás faltas que cometemos mas que gostaríamos de não cometer mais;
Só com vontade, persistência, severidade e muita disciplina construiremos o homem novo desejado.
Vigilância; cultivar o hábito da higiene dos pensamentos; postura da mente alerta, ativa, voltada a idéias enriquecedoras;
Usar a oração para sufocar os descuidos de cada dia, recolhendo através dela os germes divinos do bem; a oração é a terapia da mente.
Trabalho, toda ocupação útil é trabalho , dando utilidade a cada momento dos nossos dias;
Tolerância para conosco a fim de que possamos Ter a mesma para com os outros. Complacência não significa “ conivência”, “ conformismo “ , mas caridade com nossos esforços assim como caridade para com os outros.
Auto-amor, amor incondicional a nós mesmos, caso contrário, a reforma íntima reduz-se a “ tortura íntima “; Convivemos bem com os outros na proporção em que estivermos convivendo bem conosco. A reforma íntima espiritual, não inclui o descuido ou descrédito pessoal; não podemos confundir a sombra que precisamos reciclar, com as necessidades que não devemos desprezar, para o bem – estar e equilíbrio.
O objetivo da reforma é tornar o homem mais feliz e integrado à sua divina tarefa perante a vida, e não, com alguns supõem, castigar e negar a sí.
Jamais mataremos o “ homem velho “, mas podemos conquistá-lo, renová-lo, educá-lo, transformando-o para melhorar, fazendo-o nosso grande aliado no aperfeiçoamento. A postura “ ser contra” o passado é um processo de negação do que fomos, é medo de encararmos a realidade sobre nós próprios.
Reformar é formar de novo, dar nova forma; é dar nova direção aos valores que já possuímos e corrigir nossa visão sobre essas mesmas coisas, vê-las sobre outra ótica, diferente. Imperfeições são nosso patrimônio, serão transformadas, jamais exterminadas. Interiorização é conquistar nossa “ sombra “, elevando-a à condição de Luz do bem para a qual fomos criados.
Aceitar-se é admitir a si mesmo suas limitações com finalidades de estudá-las para transformá-las. Nada sofre destruição e aniquilamento, tudo é transformado e aperfeiçoado na natureza. Não se mata o que fomos, conquistamos. Não se extermina com o passado, harmonizamos.
Livros e palestras, orientações e vivências dos outros são valorosas referências para o ponto de partida da reforma íntima, porém terá de ser feita, executada, trabalhada com nossos próprios esforços, perseverança, vontade, e, muita, muita fé em Deus.
“ O aprimoramento do homem pode ser medido pelo nível de sua liberdade interior; quanto mais o indivíduo fica livre de sua personalidade, mais liberdade ele tem “
Texto – reforma íntima
Reforma Íntima é compromisso que gera responsabilidade( ato de responder por nossas atitudes e por obrigações para com os outros) perante as leis dos homens e diante das leis Divinas.
–O que é Dependência.?
Em algum ponto da nossa trajetória reencarnatória, em vidas passadas ou no presente, deixamos que os traumas, os fracassos, as coações, os desequilíbrios, os desencontros, os conflitos e os sofrimentos gravassem em nossa casa mental, transformando-se, mais tarde, em uma grande dificuldade de enfrentamento das nossas limitações e, conseqüentemente, num certo medo da vida, daí o uso de artifícios, máscaras, tentando esconder-nos do real. As drogas, a bebida, o medo das coisas e das pessoas, o depender de pessoas, o ciúme, a maledicência,a gula, etc., são recursos externos aos quais o Espírito se agarra na ilusão de que assim poderá superar a sua fragilidade. Sente-se, com isso, menos só e menos impotente.
A dependência é exatamente essa necessidade de nos agarrarmos a “muletas” para seguir vivendo; ou seja, a dependência é anterior ao uso de drogas (químicas, cigarros, bebidas, medos, etc.,) ou de qualquer outro recurso externo.
A escolha do objeto da dependência tem a ver com as oportunidades (que variam no tempo e de acordo com o espaço geográfico), embora seja limitada pelo “ reservatório moral” de cada um. Assim é que, embora atualmente seja grande a oferta de drogas, surgindo a cada dia um novo tipo no “ mercado”, muitos “ dependentes” ainda optam por drogas não químicas como a depressão, o jogo, o vício do trabalho, o do não trabalhar(ócio),o consumismo desenfreado, o co-dependente.
Portanto, a dependência de drogas, as dependências morais, as dependências materiais e quaisquer outras formas de apegos, têm a mesma origem: a nossa fraqueza espiritual.
E o vício é apenas a manifestação externa da dependência que é, antes de mais nada, espiritual. Evidentemente a droga leva à dependência física, mas essa é conseqüência e não a causa.
“ O corpo não dá cólera àquele que não a tem, do mesmo modo como não dá os outros vícios. Todas as virtudes e todos os vícios são inerentes ao Espírito. Se não fosse assim, onde estariam o mérito e a responsabilidade? “ (Evang..segundo o .espiritismo-cap.ix – item 10 )
A Compulsão.
Entendemos que compulsão e dependência são duas coisas diferentes. A dependência, necessidade interna, espiritual, é causa primária da compulsão.
A compulsão seria a “ perda “ do controle no consumo da droga, da bebida, ou de qualquer outro objeto do vício (OMS); ou ainda, seria a “ desistência do controle”, quando o indivíduo não tem mais a liberdade de escolher entre usar ou não a droga. É a escravidão total ao vício. Na linguagem espírita seria a perda do “ Livre arbítrio “. A compulsão, portanto, só se instala com o uso da droga ou do objeto do vício (compulsivos por sexo, jogo, comida, etc.).
Os vícios morais.
Da mesma forma que os vícios químicos, os vícios morais como a cólera, a vaidade, a maledicência, a inveja, o orgulho, o egoísmo, etc., são apenas as manifestações externas da dependência (essa necessidade interna de usar muletas na vida).
A cólera, por exemplo, quase sempre é manifestação do orgulho. A maledicência é um recurso utilizado para compensar a nossa baixa estima. Diminuindo o próximo sinto-me maior e melhor que ele. É também a baixa-estima e o complexo de inferioridade que estão na base da inveja. Quando tenho atitudes prepotentes, quero evidenciar ser auto suficiente sobre os outros nada tendo a aprender, portanto sou superior a outrem. Quando algum defeito meu é salientado por alguém, o orgulho é o vício atingido, onde respondo com agressão, sinto-me melindrado; tudo isso por sentir-me desprestigiado,agredido ou seja, é posto em evidencia minha baixa estima. Deficiências contra deficiências Com humildade, avaliando e aceitando nossos vícios morais,estaremos mais aptos a Compreender que as desavenças, os desentendimentos, entre duas ou mais pessoas é resultado das Deficiências entre elas; Todo conflito é fruto de deficiência contra deficiência.(inclui-se aqui inclusive o reservatório moral individual = são os limites, os aprendizados, os vícios de cada um).
Conclusões.
1)> Libertar-se da droga é diferente de libertar-se da dependência: Podemos nos libertar da droga através da manutenção da abstinência, mas a dependência ( a necessidade de usar muletas) continuará latente e,por isso, a qualquer momento, poderá levar-nos a experimentar outro tipo de droga ou mesmo voltar para a droga anterior. Libertar-se da dependência implica superar a própria fragilidade espiritual, ou seja, dotar-se de recursos morais e psíquicos capazes de superar os traumas, medos, complexos, etc.
2)> A dependência nos acompanha encarnações afora e até na erraticidade, enquanto não processamos a nossa reforma íntima. Daí ter-nos dito Jesus: “Tudo o que ligardes na Terra, também será ligado no Céu, tudo o que desligardes na Terra, também será desligado no Céu” (Mt. 18:18).
3)> A dependência não tem a ver, portanto, com a freqüência do uso ou com a quantidade de droga utilizada. Por exemplo, tanto é dependente o bebedor social quanto o alcoólatra crônico, pois ambos, devido à fragilidade espiritual, precisam lançar mão de recursos externos para viver e/ou para atender a seu grupo social tanto no sentido de sentir-se estimado(a); partícipe(entrosado)no meio; é um processo de fuga, de alguma(situação, posição), de alguém(pessoas)., de coisas(materiais,bens,).
Exercícios sobre nossa Reforma Ìntima.
> Somos submetidos a uma cirurgia e permanecemos acamados por alguns dias.
a)cultivamos a oração e a serenidade, b)Pertubamos a todos com gemidos e reclamações,
procurando não incomodar ninguém, nem como se estivéssemos sob tortura num leito de faquir, aumentar a preocupação dos familiares. Sobre um colchão de pregos.
> Um conhecido passa por nós sem nos cumprimentar.
a)Consideramos que não nos viu ou estava distraído. b)Ficamos possessos: - Pretensioso! Julga
que tem um Rei na barriga.
> O cônjuge está meio quieto, fechado, poucas palavras.
a)Imaginamos que deve estar cansado, Estressamos e logo acreditamos que está
querendo um pouco de sossego. querendo nos levar à loucura com seu mutismo.
> No trãnsito, um motorista buzina atrás, assim que abre o sinal.
a)Consideramos que está com pressa. b)Castigamos o atrevido, demorando para avançar.
engatamos uma marcha e seguimos em frente. se torna a buzinar, fazemos um sinal malcriado....
> O chefe nos adverte quanto a uma falha.
a)Desculpamo-nos, com a disposição de melhorar b)Mal contemos o desejo de pular em seu pescoço,
nosso desempenho. E intimamente, formulamos ardentes votos de
que ele vá para o diabo que o carregue.
> O subordinado comete uma falha.
a)Tratamos de orienta-lo para uma melhor b)Lembramos-lhe de que se não der um jeito na
condução do serviço. Sua atuação profissional há dezenas de desempre-
gados que podem fazer o dobro, pela metade do ordenado.
> Os vizinhos envolvem-se numa discussão, pondo-se a gritar uns com os outros.
a)Consideramos que devem estar com algum b)Chamamos a polícia para dar um jeito
problema e oramos por eles. naqueles malucos.
> O filho vai mal na escola.
a)Dispomo-nos a ajuda-lo nas tarefas escolares. b)Damos-lhe uma surra omérita,prometendo
fazer pior se voltar a tirar notas baixas.
> Num grupo de trabalho em atividade religiosa, não aceitam nossa sugestão.
a)Ficamos tranqüilos, considerando que muitas b)Reclamamos que é uma cambada de pretensio-
cabeças pensam melhor que uma só. sos que não deixam espaço para ninguém e afastamos.
> Cruzamos uma rua preferencial, inadvertidamente. Um motorista cujo
carro quase foi atingido, faz gesto pejorativo, obsceno, sugerindo barbeiragem.
a)Admitimos que precisamos estar mais atentos. b)Gritamos a plenos pulmões, que vá procurar
aquela senhora,que o pôs no mundo.
2-O Sentido da Vida...........VIVER.
São muitas as pessoas que se queixam da falta de sentido na vida; as queixas ocorrem nos momentos de sofrimento, desilusões, angustia, depressão e estresse, nunca há reclamação quando se está feliz, em graça com os prazeres. Na vida, o sentido é Nascer , Viver e Morrer , nem por isso guarda-se pessimismo ou frustração; é preciso que se crie um sentido para nossa vida, escrevendo nossos sonhos, usando bem o livre arbítrio, criando a própria caminhada; Somos os artífices de nosso dia. A cada novo dia (presente) que recebemos do criador é como uma folha de papel em branco cabendo a nós preenchermos, escrever nessa folha mais um dia de vida. Se aceitarmos a realidade da vida, tal como ela é, podemos ser felizes. Não somos máquinas confeccionadas num modelo padrão, recebendo rótulos ou código de barra; somos indivíduos com particularidades singulares, gostos , opções, únicas. Não podemos, não devemos, pegar carona na vida de outras pessoas tentando encontrar o rumo e os porquês da existência, uma vez que todas as respostas estão dentro de nós mesmos. Dizia Sócrates ( 380 anos AC): Antes de tentar entender aos outros, conheça a ti mesmo.
Os pais cujo sentido existencial está focado nos filhos ; O cônjuge que deposita sua trajetória e felicidade no outros; pessoas que depositam todo o valor da vida: seja no sucesso social / no dinheiro/ no poder/ no domínio, posse ou controle dos outros, estes estão destinados, cedo ou tarde, à perda do sentido da vida, ao vazio, a infelicidade.
Nossa aceitação perante a vida ajuda a conduzir-nos, pela vontade, perseverança, emoção, à construção própria de nós mesmos, de um ser vigoroso , inteiro por completo; somente um indivíduo em estado pleno consegue conviver com outros seres, sendo e fazendo-os felizes. É comum ouvir-se dizerem por aí : Preciso me casar para ser feliz.!!! Na verdade, é preciso ser feliz para se casar. Assim estamos levando nossa felicidade conosco, dentro de nós, e poderemos partilhá-la com outra pessoa. Do contrário estamos indo procurá-la na outra pessoa;; com certeza não a encontraremos e iniciamos um processo de descontentamento, posse, domínio, incertezas, tristezas, frustrações ,; comumente confundimos tudo e dizemos que acabou-se o amor, rompendo, quase sempre, a relação.
O ditado popular “ preciso achar minha cara metade” não tem sentido real pois àquele que não está inteiro em si mesmo não mantém uma relação feliz com outras pessoas; se procura sua outra metade, procura em outra pessoa algo que lhe falta, portanto parti para uma relação faltando pedaços. O pior de tudo, estará cobrando para sempre , da outra pessoa, aquela parte que foi buscar.
Nos não escolhemos nascer , não escolhemos morrer, portanto a única escolha que nos é dada é a de viver. Viver é hoje ( presente); Nascer foi ontem ( passado); Morrer e amanhã ( futuro). Guimarães Rosa diz: “ Viver é muito perigoso “, entretanto a vida é um mistério para ser vivida e não uma incógnita(enigma) a ser decifrada.
Em toda relação afetiva saudável tem que haver espaços reservados a cada personagem dessa relação bem como o espaço reservado ao interesse e particularidades que une os envolvidos. Se não houver privacidade e individualidade, a relação se torna opressiva, sufocante, simbiótica, e a médio prazo provocará frieza, tédio, desgaste no relacionamento; parceiros começarão a afastar-se um do outro em busca da liberdade ( em alguns casos) e por outro lado haverá uma tentativa de aumentar o controle, cobrança, o que gera conflitos, brigas , violências.
No casamento, especificamente, para ser saudável é importante fortalecer o objetivo comum e os núcleos individuais. Muitos casamentos fracassam porque os parceiros para de crescer individualmente.
A relação verdadeiramente amorosa é fruto de pessoas livres, autônomas e individualizadas com seus próprios desejos.
Liberdade a qual referimos , não se trata de cada um fazer o que quer, quando quer, da forma que quer, de fazer o que der na cabeça; afinal o casamento é antes de tudo uma responsabilidade com cláusulas pactuadas entre as partes, portanto devem ser cumpridas. Daí, porém, achar que um só deve fazer o que o outro quer, há uma grande diferença.
Liberdade é saber que ninguém pode ser engessado e perder a individualidade em nome do Amor. A autonomia, o crescimento de cada um, só ameaça a relação se uma das pessoas for destrutiva, ou seja, a um tudo ao outro nada.
A vida humana, como em toda natureza e no Universo, é cíclica; assim também, a união entre o casal está renovando, deixando de ser aquela união tradicional ( dois em um) e transformando-se em uniões de indivíduos singulares, únicos, porém objetivos comuns. Esse tipo de união moderna, ao invés de enfraquecer a relação pode ser fonte de prazer, oportunidade de crescimento individual e portanto maturidade na relação, se houver amor.
Nós e nossas relações podemos passar por momentos de alegria, entusiasmo, moderação e esfriamento; todos nós aspiramos relações sólidas, estáveis, fortes. Para isso é fundamental o compromisso mútuo. O primeiro deles é o compromisso com a outra pessoa tal qual ela é, com suas singularidades e diferenças. Muitas pessoas se casam com uma imagem de como a pessoa “ deveria ser “. Isso não é o verdadeiro compromisso e, com o tempo, a pessoa se frusta e desencanta com o outro. Outro compromisso fundamental é com o relacionamento : saber que a relação deve ser cuidada e aperfeiçoada, tornando-a cada vez melhor, através de um tempo comum, de divertimentos comuns, de conversas descontraídas. Outra meta é traçar objetivos comuns, como casar, morar juntos, Ter filhos , apoiarem-se mutuamente. Na medida em que nossos sentimentos é cíclico, como a própria vida, o compromisso focado somente no Amor, fragiliza, enfraquece a relação. O amor muda de intensidade em algumas épocas da vida e, não podemos confundir algum período de “ menos amor “ com o fim do casamento. Existem outros sentimentos que contrabalançam e justificam um casamento : companheirismo, admiração, solidariedade, amizade, respeito, cumplicidade. Se o objetivo da vida é a felicidade, o que justifica plenamente uma relação afetiva é ser feliz e querer ajudar o outro também a ser feliz. Viver o amor possível e não o amor imaginado. Quando há compromisso apenas com o amor, a pessoa permanece com a outra enquanto o sentimento durar. Quando por qualquer motivo o sentimento entra em uma fase menos intensa e cansativa um se isola e literalmente abandona o outro.
A falta de compromisso é que mata a relação conjugal e não a eventual diminuição do amor. É um grande engano achar que o amor, da maneira que nos ensinaram, é o único responsável pelo fracasso ou sucesso da união afetiva.
2007-01-15 13:48:24
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answer #4
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answered by Ambiental 5
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