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2007-01-14 23:17:39 · 6 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Outras - Sociedade e Cultura

6 respostas

Um Corsário era o que navegava sob as ordens de um rei e levava a cabo "atos de guerra" contra os interesses de um país inimigo (normalmente era debilitar seu poder comercial e colonial). Os corsários tinham em seu poder documento que autorizavam seus navios a levarem a cabo seus atos. Esse documento recebia o nome de "Carta de Corso". Os limites destes documentos eram muito ambíguos e eles normalmente eram decididos pelo capitão corsário e a sua tripulação quem decidiam a quem atacar. As Cartas de Corso eram determinadas por um rei, embora a coisa mais habitual é que as Cartas fossem fornecidas por um governador de colônia. Em tempos de guerra, poderia ser utilizado até mesmo para o fim de organizar expedições corsárias contra os interesses de um país hostil. Quando isto acontecia, os capitães corsários e seus tripulantes eram obrigados a entregar o saque inteiro a exceção de uma parte pequena (isso poderia ser um quinto ou até mesmo um pouco mais). Quando os navios Corsários não fizessem parte de qualquer missão da Coroa, eles atacavam qualquer navio cuja bandeira não era a dele, enquanto se comportando como piratas não podiam navegar com poderes de corsário. Os saques que conseguiam deste modo era para eles, embora fossem forçados a dar uma parte ao governador colonial. Os navios corsários poderiam considerar-se seguro aportando no país e suas colônias em que era da bandeira do corso, podiam assim desfrutar de sua proteção. Os corsários não podiam ser enforcados por praticar a pirataria porque eles desfrutaram uma "permissão" (a Carta de Corso) expedida pela Coroa Real. Evidentemente, um corsário capturado pelo inimigo não pôde confiar muito nesse ponto, porque era hábito enforcar os piratas inimigos.

2007-01-14 23:39:56 · answer #1 · answered by tô doida 3 · 0 1

Era uma carta justamente para transações comerciais, entenda melhor:

Um corso ou corsário era um pirata que, por missão ou carta de marca de um governo, era autorizado a pilhar navios de outra nação, aproveitando o facto de as transacções comerciais basearem-se, na época, na transferência material das riquezas. Os corsos eram usados como um meio fácil e barato para enfraquecer o inimigo por perturbar as suas rotas marítimas. Com os corsos, os países podiam enfraquecer os seus inimigos sem suportar os custos relacionados com a manutenção e construção naval. Teoricamente, um não corso com uma carta de marca poderia ser considerado como pirata, desde que fosse reconhecido pela lei internacional. Sempre que um navio corso fosse capturado, este tinha de ser levado a um Tribunal Almirantado onde tentava assegurar de que era um verdadeiro corso. Contudo, era comum os corsos serem apresados e executados como piratas pelas nações inimigas. Grande parte das vezes os piratas, quando apanhados pela suposta vítima, tentavam usar uma carta de corso ilegal. Por vezes, no seu país de origem, os corsos eram considerados autênticos heróis, tal como Sir Francis Drake, que, graças aos fabulosos tesouros que arrecadou para a Inglaterra, foi tornado Cavaleiro por Isabel I.

2007-01-15 07:28:13 · answer #2 · answered by *Camilla* 7 · 1 0

Eu não sabia o que era "Carta de Corso" e a Camila apresentou-me uma bela aula, após pesquisar. Parabens jóvem Camila.e sse espaço é para ser usado com respeito e dedicação, além de respostas e perguntas inteligentes. Fico com a sua resposta.

2007-01-15 08:21:23 · answer #3 · answered by Alberto Bento 7 · 0 0

Um Corsário era o que navegava sob as ordens de um rei e levava a cabo "atos de guerra" contra os interesses de um país inimigo (normalmente era debilitar seu poder comercial e colonial). Os corsários tinham em seu poder documento que autorizavam seus navios a levarem a cabo seus atos. Esse documento recebia o nome de "Carta de Corso". Os limites destes documentos eram muito ambíguos e eles normalmente eram decididos pelo capitão corsário e a sua tripulação quem decidiam a quem atacar. As Cartas de Corso eram determinadas por um rei, embora a coisa mais habitual é que as Cartas fossem fornecidas por um governador de colônia. Em tempos de guerra, poderia ser utilizado até mesmo para o fim de organizar expedições corsárias contra os interesses de um país hostil. Quando isto acontecia, os capitães corsários e seus tripulantes eram obrigados a entregar o saque inteiro a exceção de uma parte pequena (isso poderia ser um quinto ou até mesmo um pouco mais). Quando os navios Corsários não fizessem parte de qualquer missão da Coroa, eles atacavam qualquer navio cuja bandeira não era a dele, enquanto se comportando como piratas não podiam navegar com poderes de corsário. Os saques que conseguiam deste modo era para eles, embora fossem forçados a dar uma parte ao governador colonial. Os navios corsários poderiam considerar-se seguro aportando no país e suas colônias em que era da bandeira do corso, podiam assim desfrutar de sua proteção. Os corsários não podiam ser enforcados por praticar a pirataria porque eles desfrutaram uma "permissão" (a Carta de Corso) expedida pela Coroa Real. Evidentemente, um corsário capturado pelo inimigo não pôde confiar muito nesse ponto, porque era hábito enforcar os piratas inimigos

2007-01-15 07:41:02 · answer #4 · answered by vera lucia b 6 · 0 0

É uma carta redigida por um corso, ou seja um habitante da Córsega.

2007-01-15 07:37:47 · answer #5 · answered by Cabeça 1 · 0 0

não é uma carta de relações politicas?

2007-01-15 07:25:45 · answer #6 · answered by didi_767 6 · 0 0

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