O que é a Terra Brasilis(História Nacional)?

Answer 1

TERRA BRASILIS

"Águas são muitas: infindas". Essas poucos palavras foram ditas, ou melhor, escritas por Pero Vaz de Caminha à D. Manuel I, rei de Portugal no dia primeiro de Maio de 1500."

Answer 2

"Águas são muitas: infindas". Essas poucos palavras foram ditas, ou melhor, escritas por Pero Vaz de Caminha à D. Manuel I, rei de Portugal no dia primeiro de Maio de 1500.

Terra brasilis, ao meu ver, são as terras aonde as águas banham uma terra diferente, uma terra aonde existiu fartura, aonde existiu pureza, aonde existiu a natureza em um espetáculo de beleza.

As terras brasilis, situadas além da rotina de navegação antes do seu descobrimento, era a terra do índio, da ingenuidade, da simplicidade.

Essa terra brasilis foi encontrada e transmutou-se em uma terra de diversidade, aonde brasilis significa uma parte do mundo, repartida e multiplicada em todas as suas formas de expressão.

Existe águas...infindas...mas a terra brasilis tem todas as facetas que o mundo permite, por isso tem um toque de paraíso: protejam a terra brasilis para não sucumbir às terras sem kaledoscópios de almas e vidas.

Answer 3

Era o nosso querido BRASIL antes e ser descoberto, dominado e saqueado pelos europeus, entregue nas mãos dos larápios senhores feudais(hoje políticos).

Answer 4

Conheço como Terra Brasilis o primeiro mapa elaborado do nosso país com impressões de vegetais, animais, litoral, habitantes etc.

Answer 5

Era o nome das terras brasileiras, por ocasião das capitanias hereditárias , onde alguns homens receberam os imensos lotes da nova colônia portuguesa - as chamadas capitanias hereditárias .
Eles foram eleitos donatários e tinham uma grande missão a cumprir.

Answer 6

Terra Brasilis era como aparecia o nome do Brasil em alguns mapas da América do Sul no século XVI.

Answer 7

espero poder te ajudar.....
Terra Brasilis

Terra Brasilis pretende ser mais do que o oitavo número da Camões – Revista de Letras e Culturas Lusófonas. Este contributo para as celebrações do Quinto Centenário do Achamento do Brasil, conforme a expressão quinhentista consagrada na Carta de Pero Vaz de Caminha ao Rei D. Manuel, constituirá, por opção editorial, mais do que uma revista temática. Pretende ser uma linha de sentido irradiante a partir desta selecção de textos inéditos, propositadamente elaborados para integrar este número comemorativo.

É, pois uma edição especial, no sentido em que – diferentemente do que tem sido característica dos números anteriores, partir de uma temática marcante nas letras e cultura do mundo lusófono, explorando territórios afins, como a música, as artes plásticas, a literatura, a fotografia, o teatro, etc. – nesta monografia compacta e organizada nuclearmente em torno de um antes e um após a chegada de Pedro Álvares Cabral, apenas foram abertas duas frestas: a astrologia e o cinema. Para tal é sintomático que para a abertura Jorge Couto se tenha despido de outros títulos que não fosse o de (reputado) historiador para analisar precisamente a problemática de uma Terra Brasilis imediatamente antes, e no preciso momento de o ser. Os seus dois textos, que funcionam em articulação profunda com a dinâmica dos seguintes, estruturam-nos também em termos de ponto de partida, sendo que «A gente da Terra» e «O Achamento da Terra de Vera Cruz» são pólos de este e do outro lado do mundo, a quinhentos anos de distância, pólos esses que a miscigenação e o intercâmbio contínuo e constante aproximaram apesar do mar atlântico e do hemisfério oposto.

Ana Maria de Azevedo prolonga o sopro desse vento, a partir de dois segmentos de citação, a primeira proveniente do final da referida Carta de Pero Vaz de Caminha («Deste Porto Seguro, da vossa Ilha de Vera Cruz...») e a segunda extraída de um texto que oitenta e cinco anos mais tarde o Jesuíta Pe. Fernão Cardim escreveu («...neste Brasil é já outro Portugal»).

Vera Tostes evoca, por seu lado, a armada cabralina num texto que presta homenagem a todos os capitães que a integraram através de apontamentos genealógicos e de um notável brasonário para cada um.

É de novo a Carta de Caminha como documento simultaneamente descritivo e narrativo que inspira José Augusto Seabra no seu texto sobre a descoberta do «outro», dando início – com o texto de Maria Adelina Amorim centrado no oficiante da primeira missa, Frei Henrique de Coimbra – a uma perspectiva de impacto conceptual de um «Novo Mundo», eivado de equívocos e sentimentos contraditórios.

Fernando Cristóvão aborda o tema de um Brasil culturalmente sólido e autónomo em cujas raízes a marca da língua portuguesa é motivo de orgulho no arco temporal que evoluiu da descoberta para a construção de um país, tema esse desenvolvido por António Pedro Vicente sob um ângulo diferente, partindo, no entanto, do mesmo arco temporal de três séculos que consolidaram os factores de unidade do imenso território brasileiro, e acentuando as diferenças comportamentais de Portugal e de Espanha em relação, respectivamente, ao Brasil a à América espanhola que terão determinado a unidade perene do primeiro e o fraccionamento inevitável da segunda.

Inflectindo para outra perspectiva menos historiográfica, dois autores – Maria Isabel João e António Miguel Trigueiros – analisam as várias celebrações centenárias à luz de registos visíveis: o primeiro na medalhística e na notafilia portuguesa e brasileira, a segunda traçando uma retrospectiva sobre a origem dos centenários, assim como o seu significado ideológico e o respectivo contexto histórico.

Neste grande painel a que chamamos «Terra Brasilis», foram abertas, como referi, duas frestas, por onde propomos espreitar, primeiro as estrelas dos céus austrais, nomeadamente a descoberta do Cruzeiro do Sul a partir do simbolismo da Bandeira do Brasil, num admirável artigo de Nuno Crato, assim como uma filmografia cuidadosamente elaborada por José de Matos-Cruz sobre os filmes da História Luso-Brasileira, que, seguida de uma bibliografia exaustiva sobre o tema deste número, sugere e convida a uma leitura certamente interessante e oportuna neste ano de intercâmbio entre as duas margens lusófonas do Atlântico.
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para saberes mais acese o site abaixo

Answer 8

é o termo utilizado para denominar o Brasil antes da chegada dos Europeus, a terra dos índios.

Answer 9

e uma lingua q foi enventada pelos espanhois e que tmb foi a terra dos indios e q pedro alveres descobrio