Não. A morte cerebral é considerada uma morte clinica. Os orgãos vitais não deixam de funcionar. sá a partir de algumas horas. Por isso que se pede para os familiares fazerem doações dos órgãos, pq se tem a certeza que a pessoa vai morrer dentro de algumas horas.
2007-01-12 14:37:58
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answer #1
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answered by Melância 3
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Não, quando ocorre a morte cerebral o individuo fica num estado vegetativo, seu coração bate, rins, fígado, bexiga, estômago, todos os órgãos funcionam normalmente, mas~o individuo, não andara, não falara, e não entendera o que as pessoas fazem com ele. Raramente quando ocorre morte cerebral o paciente sobrivive muito tempo. E na minha opinião se sobreviver é uma maldade com o paciente que terá uma sub-vida e com a familia e que terá que fazer tudo, absolutamente tudo por ele, neste caso sou a favor da Eutanásia ou da Não Ressuscitação
2007-01-15 22:02:29
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answer #2
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answered by Biologa Ka 1
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Morte Cerebral
"A utilização de respiradores em pacientes que haviam perdido a consciência irreversivelmente estava convertendo-se em um problema para os chefes das unidades de cuidados intensivos.
Começaram a ter problemas com as salas cheias de pacientes irreversivelmente inconscientes, e cada um deles necessitava não somente de uma cama e um respirador, como também de assistência médica especializada.
Para a família, o respirador prolongava a agonia. Se a pessoa querida já não poderia recuperar a consciência, já que esta havia se perdido para sempre. Entretanto não estava morta, e portanto, não podiam aliviar sua dor com os habituais rituais de morte, enterro e luto", escreve o filósofo australiano Peter Singer, especialista em bioética, em seu livro "Repansar la vida y la muerte. El derrumbe de nuestra ética tradicional" (Editora Paidós).
Foi esta situação em que estabeleceu-se a necessidade de contar com um critério que serviria para decidir se um paciente que havia perdido irreversivelmente a consciência, mas mantinha suas funções vitais graças ao respirador artificial, continuava vivo em termos médicos
Se bem a morte cerebral tem sido adotada como conceito de morte em quase todo o mundo desenvolvido (o Japão é uma exceção), esta conceituação também deixa sérios dilemas médicos sem resposta, porque existe quem reclame a necessidade de revisar o conceito de morte.
"Agora, o coma irreversível como resultado de uma lesão cerebral permanente não é de nenhum modo o mesmo que a morte de todo o cérebro, argumenta Peter Singer, um forte inimigo do conceito do coma irreversível como sinônimo de morte. A lesão permanente das partes do cérebro responsáveis pela consciência pode conduzir a um estado que se conhece como estado vegetativo persistente. Nestas pessoas, o tronco encefálico e o sistema nervoso central seguem funcionando, porém a consciência está irreversivelmente perdida. Hoje em dia nenhum sistema judiciário considera mortas as pessoas em estado vegetativo persistente".
"Por que deveríamos eleger então a morte do cérebro como o único fator determinante de morte, em vez da morte dos rins ou do coração, quando se pode suprir a função de todos eles? A resposta é que não são realmente as funções integradoras e coordenadoras do cérebro as que fazem que sua morte seja o final de tudo que valorizamos, se não sua associação com a consciência e a personalidade".
Para Singer, A morte cerebral é tão somente uma "ficção prática" que permite salvar órgãos para transplantes e suprimir tratamentos médicos inúteis.
2007-01-15 15:15:51
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answer #3
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answered by ★HELDA★C★ ★ ★ ★ ★ 7
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Não, pois quem comanda os movimentos involuntários do músculo cardiaco é o bulbo. Depois de alguns minutos, pela falta de oxigenação no músculo cardiaco, acontece a falência dos orgãos devido a isquemia. Em hospitais, para manter os orgãos em funcionamento até a chegada da Equipe de transplante, utiliza-se medicamentos cardiotônicos e entubação do paciente. A entubação garante a respiração artificial e os medicamentos cardiotônicos garantem os batimentos cardiacos, havendo com isso o transporte de oxigênio para os orgãos.
2007-01-15 12:33:29
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answer #4
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answered by ? 7
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Na realidade, ocorre o contrário. Na morte cerebral, o cérebro pára, mas os demais órgãos do corpo continuam, ainda, a trabalhar durante um tempo. É por esse motivo que, se isso ocorre com alguém que é doador de órgãos, os médicos já iniciam a retirada deles.
2007-01-14 22:00:39
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answer #5
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answered by Bruna A 2
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Se houver morte cerebral, ou seja a morte irreversível dos neuronios obviamente os outros orgãos irão também sofrer uma falência se não houver uma ajuda artificial para manter a vida destes.
2007-01-13 16:24:32
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answer #6
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answered by gkm g 1
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Juninho, descuylpe... vai procurar um dicionário. Está fazendo uma tremenda bagunça nos conceitos.
2007-01-12 23:07:45
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answer #7
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answered by Anonymous
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não , o fato é que o celebro e que comanda se ele more ferro
2007-01-12 23:07:08
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answer #8
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answered by adolfoalencar 2
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Respondo "não" à pergunta
Sobre a "morte cerebral"....
Ao coração não se junta,
Fica em "estado letal".,..
2007-01-12 22:56:19
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answer #9
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answered by Juarez dos Reis Correa 4
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Não.Após a morte cerebral os órgãos do corpo humano ainda permancem em funcionamento e apenas depois de algumas horas que todo o corpo realmente pára.
No caso,o cérebro deixa de receber oxigenação e perde a autonomia e o controle do restante do corpo.
Geralmente,as mortes cerebrais são irreversíveis,o que oferece aos familiares do paciente a possibilidade de doarem ou não os órgãos do já falecido.
2007-01-12 22:52:44
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answer #10
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answered by Maicon 2
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morte cerebral é a definição biológica de morte. A falta de oxigênio ou anoxia pode levar a um estado tal de lesão das células cerebrais que a pessoa não pode mais acordar mesmo sob efeito de estimulação eficiente, apesar de manter seu coração e pulmões em funcionamento.É o estado de coma irreversível.
Espero ter te esclarecido !!!
2007-01-12 22:46:59
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answer #11
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answered by melzinha 4
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