Será que Jesus também foi chamado de Deus?
Embora Jesus nunca afirmasse ser Deus, a profecia de Isaías o identifica, como governante designado de Jeová, pelos termos “Deus Poderoso” e “Príncipe da Paz”. A profecia acrescenta: “Da abundância do domínio principesco e da paz não haverá fim.” (Isaías 9:6, 7) Portanto, como “Príncipe” — o filho do Grande Rei, Jeová — Jesus será o Governante do governo celestial do “Deus Todo-poderoso”. — Êxodo 6:3.
No entanto, alguém talvez pergunte: ‘Em que sentido Jesus é um “Deus Poderoso”? E não disse o apóstolo João que Jesus é o próprio Deus?’ Na versão Almeida, revista e atualizada, João 1:1 diz: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.” Alguns afirmam que “o Verbo” (ou “a Palavra”), que nasceu na Terra como o bebê Jesus, é o próprio Deus Todo-Poderoso. Será que isso é verdade?
Se esse versículo for interpretado com a intenção de mostrar que Jesus é o próprio Deus Todo-Poderoso, isso irá contradizer a declaração anterior, “o Verbo estava com Deus”. Se uma pessoa está “com” outra, elas não podem ser a mesma pessoa. Muitas traduções da Bíblia, portanto, fazem uma distinção para tornar claro que o Verbo não era o Deus Todo-Poderoso. Por exemplo, algumas traduções da Bíblia dizem o seguinte: “a Palavra era um deus”, “um deus era a Palavra” e “a Palavra era divina”.*
Versículos bíblicos que na língua grega têm uma estrutura similar à de João 1:1 usam a expressão “um deus”. Por exemplo, referindo-se ao rei Herodes Agripa I, as multidões gritaram: ‘É um deus que está falando’. E quando Paulo foi mordido por um cobra venenosa e não morreu, as pessoas disseram: “Ele é um deus!” (Atos 12:22; 28:3-6) Referir-se à Palavra como sendo, não Deus, mas “um deus”, está em harmonia com a gramática grega e com o ensino da Bíblia. — João 1:1.
Veja como João identificou “a Palavra” no primeiro capítulo de seu evangelho. “A Palavra se tornou carne e residiu entre nós”, escreveu ele, “e observamos a sua glória, uma glória tal como [não a de Deus, mas] a de um filho unigênito dum pai”. Assim “a Palavra”, que se tornou carne, viveu na Terra como o homem Jesus e as pessoas o viram. Portanto, ele não poderia ter sido o Deus Todo-Poderoso, a respeito de quem João disse: “Nenhum homem jamais viu a Deus.” — João 1:14, 18.
2007-01-12 08:53:00
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answer #1
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answered by Rubens D 5
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Para Jesus Cristo não havia esse negocio de escolhidos, preferidos, salvos, etc. eram todos filhos de um deus criador e pai espiritual; portanto, Pai nosso que estais nos céus...
2007-01-12 16:39:53
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answer #2
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answered by Doutor Satille 5
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Depois da crucíficação Jesus nos fez herdeiros de D´us - é seus - co-herdeiros em Cristo Jesus,logo,D´us não só e nosso Criador mas,também Pai.Sim, se somos irmãos de Jesus é filhos de D´us não temos filiação com o maligno.
2007-01-12 17:30:00
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answer #3
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answered by Anonymous
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Na verdade existe toda uma dialética por trás deste rito do Pai Nosso.
O item do Deus ficaria muito pesado para uma sociedade politeísta, e não ajudaria na conversão dos judeus para uma nova religião, ou mesmo dos romanos a uma religião monoteísta, que acredita eum um triunvirato de poder.
E é inteligente a colocação Pai, pois o pai teoricamente provê todas as coisas aos filhos (graças, bençãos, perdões e castigos), no lugar de um Deus, que é mais inacessível que a figura do pai.
Esta colocação "E bom acreditar em Deus para não ter o outro como irmão" não soa correto, e não entendi sua colocação.
2007-01-12 16:44:06
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answer #4
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answered by Manthis_666 2
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