Oi, tudo bem?
Na verdade se é um O.V.I.N.I. (Objeto Voador não Identificado) conseqüentemente não será Identificado o combustível, mais como eu sei que isso é só uma brincadeira então eu acho que é um tipo de combustível muitooo mais evoluído do que costumamos usar não é mesmo.
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(=';'=)
(,('')('') Beijos!
2007-01-09 02:56:47
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answer #1
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answered by Angel Lebrun 6
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"...É claro que ninguém deve saber ao certo a(s) forma(s) que uma nave alienígena dispõe para se movimentar. Entretanto, pelo nosso desenvolvimento tecnológico atual, é de se supor que um mecanismo de deslocamento hiper-luminal seja bem diferente de um a ser utilizado dentro da atmosfera da Terra. Dentro do planeta, uma propulsão antigravitacional / eletromagnética é bastante aceitável, desde que se disponha de facilidades de super-condução e geração/acumulação de energia, além, é óbvio, dos conhecimentos físico-técnicos para desenvolver os mecanismos necessários. Poderia-se imaginar, por exemplo, a geração de um campo antigravitacional dentro da nave, que fosse diminuindo gradativamente a medida que aumenta a distância para o exterior. Com isso, as moléculas de ar em volta da nave seriam aceleradas gravitacionalmente em conjunto, eliminando não só grande parte do atrito como também o ruído (me corrijam se estou enganado, mas a maior parte dos avistamentos de UFO's são "silenciosos", apesar da imensa velocidade que está sendo desenvolvida pelo aparelho). Existem outras formas de minimizar o atrito. Por exemplo: se o casco fosse capaz de reagir como aparentemente a pele de um golfinho, alterando continuamente sua estrutura de forma a diminuir as turbulências, ter-se-ia uma boa performance, impossível por qualquer outra solução aerodinâmica. E por aí se vai. Hipóteses, hipóteses...Já uma propulsão hiper-luminal, acredito que não possa ser baseada apenas nestes princípios e, portanto, deva ser bem maior! Lembrem-se que as ondas eletromagnéticas são, em última análise, iguais a luz (na verdade está mais para o contrário, creio) e portanto sofrem as mesmas limitações. A gravidade ainda é um terreno muito vago e, a princípio, pelo que se estuda no momento, pode ser possível usá-la para "enganar" o universo, provocando uma dobra espacial. Neste caso, a nave poderia estar até parada relativamente a sua própria posição no espaço e, no entanto, toda esta posição poderia estar-se deslocando no continuum espaço-tempo, o que de uma posição externa significaria uma aceleração imensa, maior que a própria velocidade da luz. Lógico que não consigo imaginar uma máquina capaz de fazer isso que caiba numa nave do tamanho de um caça atual (que parece ser o tamanho médio da maioria dos OVNIs). Pessoalmente, sou partidário da teoria das naves-mãe, que nunca ou raramente são vistas aqui "por baixo". Estas sim seriam capazes de voar mais rápido que a luz. Os aparelhos que costumam nos visitar seriam só exploradores com capacidade de deslocamente limitada. Ufa. Me estendi um pouquinho demais, mas este assunto tem para mim um interesse todo especial. Espero que me desculpem e apontem eventuais falhas nos raciocínios aqui expostos~..."
"...O sistema de propulsão interestelar ideal deveria ser aquele que permitiria ir para outras estrelas tão depressa e confortavelmente quanto as viagens realizadas por naves criadas pela ficção cientifica como, por exemplo, a nave do seriado Jornada das Estrelas. Antes que isto possa se tornar realidade, são necessários, pelo menos, dois avanços científicos: - A descoberta de meios para superar a velocidade da luz e a descoberta de meios para manipular a junção entre massa e o espaco-tempo (spacetime). Este artigo explica por que estas inovações são necessárias e introduzem as possibilidades emergentes que podem conduzir eventualmente a estas descobertas. É importante salientar que qualquer uma destas descobertas terá conseqüências revolucionárias que por si só teriam um enorme valor..."
"...1) A necessidade de superar a velocidade da luz: Colocando de uma forma simples, o Universo é muito grande. Segundo a nossa ciência atual, a velocidade máxima que um corpo pode atingir é a velocidade da luz. Contudo, mesmo sendo uma velocidade extraordinária em termos de dimensões terrestres, leva mais de quatro anos para luz alcançar nossa estrela vizinha mais próxima (depois do sol é claro!). Se nós queremos viajar a outras estrelas em um tempo razoável, temos que descobrir um modo para viajar mais rápido que a luz.
2) A necessidade para manipular a junção massa e spacetime. Esta necessidade é menos óbvia do que a necessidade de superar a velocidade da luz. O grande problema é o combustível. De acordo com a terceira lei de Newton, à toda ação corresponde uma reação igual e contrária. Assim, por mais potente que seja o motor de um carro, se não houver uma estrada para exercer uma força em sentido contrário e empurrar o carro para a frente não haverá movimento. Para um avião existe o ar para exercer uma força em sentido contrário. Lógico que para foguetes não existem estradas ou ar no espaco. Foguetes têm que levar ao longo de sua jornada toda a massa que eles precisarão empurrar em sentido contrário para satisfazer a terceira Lei de Newton. Para evitar este problema, precisamos achar um modo para interagir com o nosso Universo, isto para induzir forças de propulsão sem usar um propulsor. Isto implica que precisaremos achar um modo para alterar a inércia de um veículo, seu campo gravitacional ou sua conectividade com a própria estrutura do universo. Para uma nave de tamanho modesto, digamos uma nave com uma carga de 200.000 kg, empreender uma viagem até a estrela mais próxima, baseando-se em suas velocidades atuais, levaria cerca de 900 anos para atingir seu objetivo. No entanto, o combustível necessário tornaria praticamente impossível tal viagem. Aqui está o quanto de propulsor seria necessário: Para um foguete convencional, como os lançados pelos americanos e russos, impulsionados por combustão de gases, não há bastante massa no universo para chegar ao destino. Se usarmos um foguete com um motor à base de fissão nuclear, seria preciso aproximadamente um bilhão de super-tanques de propulsor. Se você usar um foguete de fusão nuclear, você vai precisar de aproximadamente mil super-tanques. E se você conseguir um foguete com um motor de Antimatéria, você provavelmente só vai precisar de aproximadamente uns 100 super-tanques de combustível. É claro que será ainda pior se você quiser viajar mais rápido e chegar mais cedo. Há esperança? Provavelmente sim. Nossa ciência continua avançando..."
"... Além dos refinamentos contínuos da relatividade geral, existem outras tentativas para melhor entender a massa, o espaço e o tempo. Algumas teorias recentemente publicadas fornecem novas perspectivas. Cada uma destas teorias tem alguma relevância para propulsão e apresentam novos avanços que permitem vislumbrar perspectivas para o futuro. Algumas destas recentes teorias são resumidas em seguida. A teoria do "Warp drive" (uma teoria de deformação do espaço, parecido com a dobra espacial da ficção). Usando o formalismo da relatividade geral, pode-se supor que viagens com velocidades mais rápidas que a da luz poderá ser possível. Tudo que você precisa fazer é contrair o espaco em frente da sua nave e ampliar o espaco atrás de sua nave. Esta deformação do espaco resultaria em um impulso muito grande e a nave poderiá se movimentar com uma "velocidade arbitrariamente grande". Observadores fora desta "deformação espacial" veriam a nave se mover mais rapidamente que a velocidade de luz. Os observadores dentro desta "deformação" não sentiriam nenhuma aceleração, já que eles viajam com a mesma velocidade do espaço deformado. Embora a velocidade da luz seja um limite dentro de spacetime, a taxa à qual o próprio Universo pode se expandir ou contrair é um assunto em aberto. Segundo as teorias cosmológicas, durante os momentos iniciais do Big Bang", o Universo se expandiu mais rapidamente que a velocidade da luz.. Assim, se o Universo pode se expandir mais rapidamente que a velocidade da luz durante o Big Bang, por que não pode acontecer novamente e satisfazer a teoria do "warp drive"?..."
"...Alguns cientistas em seminários e artigos vêm examinando a possibilidade de viagens com velocidades mais rápido que a luz. Buracos de Minhoca, Wormholes), taquions (tachyons = partículas que viajam com velocidades muito superiores a velocidade da luz), e dimensões paralelas tem sido alguns dos tópicos examinados. Essas teorias e possibilidades tecnológicas ainda estão longe de serem alcançadas por nossa ciência. Mas, pelo menos, permitem supor que é possível viajar aos confins do Universo, como provavelmente fazem os nossos arredios visitantes!..."
2007-01-09 10:33:31
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answer #7
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answered by Anonymous
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