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" O Holocausto é um mito americano que serve aos interesses da elite judaica(...)
(...)O número de vitimas é exagredao para chantagear bancos suíços, industrias alemãs e países do leste europeu(...)
(...)Judeus israelenses e americanos são hoje são as grandes forças de opressão, perseguindo palestinos e afro-americanos(...)

Esses são trechos do livro de Norman G. Finkelstein, que ao contrário do que se poderia imaginar É UM JUDEU, cuja familia foi oprimida pelos nazistas no gueto de Varsóvia, mas que alega que"As cobranças de indenizações reduz o martirio de milhões de pessoas em instrumento de chantagem."

Vc já leu este livro? Se não o que achou desses trechos, e até que ponto vc julga como verdade?

2007-01-09 02:10:26 · 8 respostas · perguntado por dark jazz 5 em Artes e Humanidades História

O livro se chama A Industria do Holocausto, lançado pela editora Record em 2000

2007-01-09 02:12:09 · update #1

8 respostas

Vc tocou num ponto extremamente polêmico da história Contemporânea. Vou lhe dizer, não li o livro do Finkelstein, mas vou procurar pois pretendo analisá-lo o quanto antes. E lhe digo, acho que o facto de um judeu escrever um livro com essas afirmações é só mais um indício de que se faz mister um revisionismo sério e desapaixonado sobre o "Holocausto". Eu venho estudando a SGM já há um bom tempo, e tive acesso a algumas literaturas ditas "revisionistas". Devo dizer que tirando o discurso panfletarista e a redação um tanto simplista há realmente muitos tópicos levantados pelos autores que evidenciam a necessidade de se esclarecer sobre as circunstâncias da morte dos prisioneiros judeus nos campos alemães.
Primeiro, o termo "Shoa" sublimando o martírio de um universo de outras nacionalidades que conviveram nos campos com inúmeras privações quotidianas parece imbuído do propósito de fazer crer que somente judeus morreram em campos nazis, o que não é verdade. Ciganos, alemães homossexuais, alemães comunistas, social-democratas, eslavos, padres e religiosos católicos, Testemunhas de Jeová; não eram só judeus que estavam presos nos campos de concentração durante o decênio hitleriano, então por qual motivo um termo judaico e o esforço no sentido de não trazer à tona os testemunhos dessas outras "categorias" contribuindo para o esclarecimento de tantas lacunas? Anos atrás um historiador chamado Robert Faurisson foi proibido de divulgar suas conclusões sobre o Holocausto na França por haver afirmado que não havia "Câmaras de Gás" nos campos dentro do território alemão; recentemente um austríaco foi obrigado a se retratar publicamente por que apontou para algumas controversas conclusões sobre o número de judeus que teriam morrido nos campos; ele questionou, se não me engano, a cifra de 6 milhões de judeus como exagerada. Em minha graduação fiz alguns questionamentos ao meu Professor de Contemporânea sobre o "revisionismo" o que ouvi foi extremamente perturbador: "Não existe nenhuma prova documental que possibilite afirmar que havia da parte dos alemães um plano sistematizado para exterminar a raça judaica. Tudo o que se tem são testemunhos colhidos para o Julgamento de Nuremberg, que dão conta de uma certa 'conferência' na cidade de Wansee, já durante a guerra."
Ora, se vc considera que o "Julgamento de Nuremberg" nada mais foi que um teatro montado para justificar e apaniguar ânimos entre as potências vencedoras e que inclusive há também testemunhos de que muitas das confissões para Nuremberg foram obtidas por meio de "pressões físicas e psicológicas", vc pode sim se questionar sobre os interesses não aparentes por trás da afirmação de houve um holocausto planejado contra os judeus. É preciso lidar com as evidências que apontam como causa da alta mortandade nos campos alemães as epidemias de Tifo e também a desnutrição à medida em que os bombardeios aliados se intensificaram sobre as linhas de suprimentos alemãs, nesse sentido estaríamos encarando a realidade de que a atuação militar aliada anglo-americana, sistematicamente bombardeando cidades e ferrovias na Alemanha, seria a grande responsável pela morte dos prisioneiros.
Curiosamente, pode-se notar que o "Holocausto" é muito afirmado e tem grande aceitação e divulgação no Ocidente, no Oriente nunca foi. E nem é preciso ir ao universo "árabe", eu estou falando do Leste Europeu mesmo. Durante todo o período da Guerra Fria, os museus de guerra de trás da "Cortina de Ferro" jamais deram uma linha sequer de ênfase na "racialização" quando tratava de abordar a realidade dos prisioneiros nos campos de concentração alemães; ali, interessava antes de tudo o caráter eminentemente ideológico, destacando a perseguição aos comunistas por parte dos fascistas; após a queda do Muro de Berlim, esses memoriais situados nos países do Leste da Europa passaram por uma profunda reorientação na dinâmica de abordagem sobre a realidade dos campos e hoje o que se tem é a quase unaminidade da perspectiva anti-semita que já se tinha no Ocidente. Ora, percebemos portanto de que ao sabor dos interesses, a história é "reinterpretada"; o que ocorre é que em História não podemos inventar, o compromisso do historiador deve ser antes de mais nada com a verdade e a verdade dos factos é aquilo que se pode constatar e provar não em repetir o que querem que acreditemos. Pelo menos essa é a minha opinião.
Abraço e tudo de bom,

Clayton.

2007-01-09 12:56:57 · answer #1 · answered by Lavs Deo! 7 · 0 1

Não li o livro, meu conhecimento do assunto é superficial, mas sempre tive a impressão de haver muito exagero nas referências ao Holocausto.

Excelentes as respostas de jean e adriana e de Clayton, obrigado, mesmo não sendo o A. da pergunta, e parabéns.

2007-01-09 21:49:59 · answer #2 · answered by KR 4 · 1 0

Não acredito que seja um mito; como em qualquer acontecimento dessa natureza , é óbvio que sempre haverão aqueles interessados em tirar proveito financeiro da questão, e que exagerem os fatos um pouco, aliás, exagerar é uma característica natural do ser humano .mas será mesmo que algum dinheiro poderia pagar todo o sofrimento por que essas pesoas e seus familiares passaram na guerra?Pesquise e tenho certeza que encontrará fatos históricos irrefutáveis que o cojnvencerão que o Holocausto não foi um mito e que o ser humano é mesmo capaz de grandes crueldades.De qualquer forma , obrigado pela dica, vou ver se leio este livro e tiro minhas próprias conclusões.

2007-01-09 10:29:16 · answer #3 · answered by o pequeno aprendiz 3 · 1 0

Não.Não li................mas concordo com o "Alipensis" e acrescento ainda que serve sim ,para justificar a política Sionista de opressão ,com a benção da maioria das nações.Estes Sionistas,sob uma pretensa máscara de bondade, de vítimas, de povo "eleito" por Deus,cometem as mais terríveis atrocidades.Lamento muito Saddam Hussein ter cometido todas aquelas asneiras que provocaram o seu fim.Caso contrário,seria o único hoje a fazer frente ao estado judeu..Ainda nos resta o Iran,mas por pouco tempo.A comunidade judaica internacional já está mexendo os pauzinhos.

2007-01-09 12:03:20 · answer #4 · answered by Hyperion 3 · 1 1

Interessante esse aspecto.Vou procurar o livro para ler.

2007-01-09 11:08:53 · answer #5 · answered by Puma 79 3 · 0 0

sim, pode até existir uma industria do holocausto, mas isso não serve prá diminuir o mal causado por hitler e o nazismo.

2007-01-09 10:28:21 · answer #6 · answered by ALIPENSIS_OLIVEIRENSIS 4 · 1 1

HOLOCAUSTO NAZI
O Holocausto Nazi consistiu em por em prática um plano de genocídio da população Judaica .
Em 1933 a vida dos Judeus era normal e estável, ou seja, iam à escola, brincavam, iam ao teatro, cinema, tinham os seus negócios e tudo que um cidadão alemão fazia.
No mesmo ano, em 30 de Janeiro, Hitler chega ao poder como Chanceler da Alemanha. Ressentido pela humilhação do Tratado de Versalhes, pois a Alemanha foi obrigada a pagar elevadas indemnizações, a perder as colónias, não podia possuir exército e nem qualquer tipo de fortificações e, como qualquer outro país, estava em dificuldades depois da Depressão, Hitler prometeu "rasgar" o Tratado e acreditava na superioridade da raça Ariana .
Com a subida de Hitler ao poder estava instalada na Alemanha uma ditadura absoluta, que era alimentada por uma ideologia nazi racista (só existe uma raça superior - a raça ariana . As outras raças eram um factor de perturbação na sociedade e haveria que destrui-las ou então teriam de servir a raça superior), com isto começa uma perseguição aos Judeus .
As SS haviam sido criadas como guarda pessoal de Hitler e seriam a vanguarda do movimento nazi para confirmar o povo alemão como raça superior. O chefe das SS (Himmler) pediu aos alemães que seguissem as teorias genéticas nazis e melhorassem a raça. O Estado concedia empréstimos para encorajar os casais a terem mais filhos e as mães com muitos filhos recebiam medalhas.
Os judeus começam por ser obrigados a registarem-se e a usar uma ligadura com uma estrela de David amarela no braço, para não se confundirem com a raça Alemã e para mais facilmente serem identificados.
Pelas ruas Alemãs vêem-se as primeiras frases contra os judeus como: "Nicht für Juden", (interdito a judeus ) ou "porcos Judeus". Estes vêem a sua vida a entrar num beco sem saída, pois são constantemente perseguidos, humilhados e mal tratados na rua. Por exemplo, os alemães iam buscar raparigas judias a casa e obrigavam-nas a esfregar as ruas, escolhiam homens ao acaso e espancavam-nos à frente de todos os Alemães, que se limitavam a assistir.
Os judeus que tinham possibilidades tomavam as devidas precauções para conseguir sair do país. Quanto aos outros teriam que se sujeitar ao domínio de Hitler.

Em 1933/35 são publicadas as leis raciais e são retiradas as lojas e negócios aos judeus, os médicos são proibidos de exercer a sua profissão, nenhum judeu pode ter um cargo político e é lhes retirado o direito de cidadão, ou seja, não são considerados cidadãos alemães.
Em 1938 dá-se a "Kristallnacht", (Noite de Cristal), mais de 200 sinagogas são destruídas, 7500 lojas fechadas, 30 000 judeus do sexo do masculino enviados para campos de concentração. Neste mesmo ano, foram construídos os primeiros ghettos na Alemanha, onde isolavam os judeus do mundo exterior (separados por um muro). Cerca de 600 000 judeus morreram em ghettos com fome e doenças .
Hitler decide então começar a eliminar em maior número os judeus. Para isso os Einsatzgruppen capturavam e levavam os judeus para valas, onde eram obrigados a despirem-se, para em seguida serem mortos a sangue frio. Nestes momentos a dor, o choro, os gritos e os tiros misturavam-se no ar . É então que em 1941 se encontra a "Solução Final"
Os Judeus eram capturados e levados em comboios para os campos de concentração. O que ficou mais conhecido foi o de Auschwitz. Mas muitos deles não conseguiam chegar com vida, pois morriam com doenças e fome, porque
A palavra holocausto (em grego antigo: ὁλόκαυστον, ὁλον [todo] + καυστον [queimado]) tem origens remotas em sacrifícios e rituais religiosos da Antigüidade em que animais (por vezes até seres humanos) eram oferecidos às divindades, sendo completamente queimados durante a noite para que ninguem visse, nesse caso holocausto quer dizer cremação dos corpos. Este tipo de sacrifício também foi praticado por tribos judaicas, como se evidencia no Livro do Êxodo capítulo 18, versículo 12: Então, Jetro, sogro de Moisés, trouxe holocausto e sacrifícios para Deus; (...).
A partir do século XIX, a palavra holocausto passou a designar grandes catástrofes e massacres, até que após a Segunda Guerra Mundial o termo Holocausto (com inicial maiúscula) passou a ser utilizado especificamente para se referir ao extermínio de milhões de judeus e outros grupos considerados indesejados pelo regime nazista de Adolf Hitler. A maior parte dos exterminados eram judeus, mas também haviam militantes comunistas, homossexuais, ciganos, eslavos, deficientes motores, deficientes mentais, prisioneiros de guerra soviéticos, membros da elite intelectual polaca, russa e de outros países do Leste Europeu, activistas políticos, Testemunhas de Jeová, alguns sacerdotes católicos e sindicalistas, pacientes psiquiátricos e criminosos de delito comum.
Todos estes grupos pereceram lado a lado nos campos de concentração e de extermínio, de acordo com textos e fotografias, (extensa documentação deixada pelos próprios nazistas testemunhos de sobreviventes), perpetradores e de espectadores, e com o saldo de registros estatísticos de vários países sob ocupação, o número exacto de mortes durante essa passagem é desconhecido (ver Extensão do Holocausto mais abaixo). Mas segundo alguns especialistas estima-se que o número de pessoas desaparecidas, mortas ou assassinados durante o conflito somam cerca de seis milhões de pessoas.
Atualmente, o termo foi novamente utilizado para descrever as grandes tragédias sejam elas antes ou depois da Segunda Guerra Mundial e muitas vezes a palavra holocausto é usada para qualquer extermínio de vidas humanas executado de forma deliberada e maciça, como na que resultaria de uma guerra nuclear, falando-se por vezes de "holocausto nuclear".
Shoá (השואה), também escrito da forma Shoah, Sho'ah e Shoa, que em língua iídiche (um dialeto do alemão falado por judeus ocidentais ou "asquenazitas") significaria calamidade, sendo o termo deste idioma para o Holocausto. É usado por muitos judeus e por um número crescente de cristãos devido ao desconforto teológico com o significado literal da palavra Holocausto que tem origem do grego e conotação com a prática de higienização por incineração; estes grupos acreditam que é teologicamente ofensivo sugerir que os judeus da Europa foram um sacrifício a Deus. É no entanto reconhecido que a maioria das pessoas que usam o termo Holocausto, não o fazem com essa intenção.
Similarmente, muitas pessoas ciganas usam a palavra porajmos, significando "devorar", para descrever a tentativa nazi do extermínio do grupo.

parta mais entendimento entre no site:
http://www.geocities.com/Pentagon/Quarters/3415/holo1.html

2007-01-09 10:39:09 · answer #7 · answered by jean e adriana 5 · 0 1

Não

2007-01-09 10:18:05 · answer #8 · answered by Martinha 6 · 0 1

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