English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

e quando eles se encontram ela é uma velhinha?

Acho que o filme é da década de 80.....

2007-01-09 00:11:40 · 3 respostas · perguntado por Karla 3 em Entretenimento e Música Cinema

3 respostas

" Em algum lugar do Passado" o filme é lindo, mas a trilha sonora é excepcional.
Vale a pena comprar o CD.
bjs

2007-01-09 14:35:02 · answer #1 · answered by Ivana 5 · 1 0

Sim, eu me recordo desse filme "Harold and Maude" (em português se chama "ENSINA -ME A VIVER") - ano1971 (nem era nascida, mas passava um monte nos anos 80 quando era pequena).

A atriz Ruth Gordon que interpretou a Maude morreu em 1985
http://www.imdb.com/name/nm0002106/
E o ator Bud Cort que fez o papel de Harold foi bastante rejeitado em Hollywood por ter participado desse filme e acabou sofrendo um sério acidente em 1979...tanto que esse acidente interrompeu sua carreira, mas ele já voltou a fazer filmes, como The Life Aquatic with Steve Zissou que tem a participação do ator e cantor brasileiro Seu Jorge.
http://www.imdb.com/name/nm0001069/bio

Mais dados aqui: http://cinephilus.blogspot.com/2005/10/harold-e-maude-ttulo-harold-and-maude.html
"Em Doidos Por Mary, Cameron Diaz diz - e passo a simplificar - que o homem da sua vida teria de ser arquitecto, possuir uma casa no Nepal e ter como filme favorito Harold E Maude, a maior história de amor do cinema. Pois bem, se a personagem de Diaz fosse real, a este escriba só faltava uma ida a uma imobiliária nepalesa para se tornar num forte pretendente.

Harold (Bud Cort) é um jovem de 17 anos soturno e misterioso com uma estranha obsessão pela morte, que gosta de espreitar funerais e de simular suicídios para chamar a atenção da sua mãe, uma socialite demasiado preocupada com o chá das cinco. Maude (Ruth Gordon) é uma anciã de 79 anos, alegre e vivaça, que também gosta de espreitar funerais, mas antes pela estranha obessão que nutre pelo ciclo da vida. Como considera a morte uma parte integrante da vida, frequenta os funerais com roupas de cores alegres e um guarda-chuva amarelo.
Juntos vão construir uma relação de amizade e amor, que vai quebrar tabus e preconceitos.

Harold E Maude é um filme bizarro, uma fantástica história de amor, fresca e descontraída, que consegue abordar temas tão complexos como a vida e a morte, através de uma relação com uma forte componente sexual implícita. Além disso, desconstrói ainda tabus políticos, com uma Maude a combater ideais à sua maneira, depois de uma adolescência em manifestações e na prisão (estadia revelada por um subtil plano que revela um número tatuado no seu antebraço); além disso, uma autobiografia com recurso ao mito de Leda e o Cisne sugere ainda um passado de certa forma ligado ao regime nazi.

Mas Harold E Maude é sobretudo uma revelação espiritual; Harold vai descobrir a vida com a experiência de Maude, uma mulher cuja idade já lhe ensinou que a vida são dois dias e por isso não vale a pena afeiçoar-nos a objectos físicos e superficiais; devemos saborear os pequenos prazeres da vida e não devemos preocupar-nos com o que os outros pensam de nós, nem julgar outréns. Assim como a relação de ambos não deve ser julgada! Harold E Maude é ainda um filme divertido (ao ponto de soltar uma gargalhada), com um dedo de humor subtil e absurdo na boa tradição britânica dos Monty Phitons, principalmente com os gags hilariantes de Harold a simular imolações e hara kiris, com o objectivo de espantar as namoradas que a sua mãe lhe impingia.

Bud Cort, que ficou para sempre ligado a esta personagem bizarra, e Ruth Gordon partilham ainda de uma química mágica, que faz inveja a muitos dos casais da maioria das comédias românticas da actualidade. Um choque de duas gerações, com um trabalho fenomenal na construção desta obra-prima de Hal Ashby (um homem que ao editar o concerto dos Rolling Stones, Let's Spend The Night Together, comprovou que só podia ser uma óptima pessoa) e cuja banda-sonora magistral de Cat Steven só ajudou a densificar o culto.

Harold E Maude é uma lição de bom cinema para todos os cineastas: um filme descontraído e bem-disposto sem deixar de ser pertinente e acutilante; diálogos inteligentes e poéticos; e um filme que apesar de extremamente curto, não deixa nada por dizer. Por tudo isto, Royale With Cheese - a maior história de amor do cinema."
Divirta-se!

2007-01-09 08:35:01 · answer #2 · answered by ■■■■■■■■ 4 · 2 0

não ,mas gostei do enredo. se descobrir, me avisa, quero ver.

2007-01-09 08:15:26 · answer #3 · answered by Francisco 7 · 2 0

fedest.com, questions and answers