Acredita-se nascido em Belmonte, na Beira Baixa, Portugal. Foi o terceiro filho de Fernão Cabral, governador da Beira e alcaide-mor de Belmonte, e de Isabel de Gouveia de Queirós. Assim, seu nome original teria sido Pedro Álvares Gouveia, pois geralmente apenas o primogênito herdava o sobrenome paterno. Posteriormente, com a morte do irmão mais velho, teria passado a ser Pedro Álvares Cabral. A 15 de fevereiro de 1500 - quando recebeu de D. Manuel I (1495-1521) a carta de nomeação para capitão-mor da armada que partiria para a Índia - já usava o sobrenome paterno.
Páginas portuguesas dizem de sua nobreza, que remontaria a um terceiro avô, Álvaro Gil Cabral, alcaide-mor do Castelo da Guarda sob os reis D. Fernando (1367-1383) e D. João I (1385-1433), da dinastia de Avis. Teria recebido por mercê as alcaidarias dos castelos da Guarda e Belmonte, com transmissão à descendência. Eram terras fronteiras da Espanha, de pastorícia, origem dos símbolos das cabras passantes do escudo de armas da família Cabral.
Aos 11 anos de idade mudou-se para o Seixal (onde ainda hoje existe a Quinta do Cabral), estudando em Lisboa: literatura, história, ciência como, por exemplo, cosmografia, aptidões marinheiras, além de artes militares. Na corte de D. João II (1481-1495), onde entrou como moço fidalgo, aperfeiçoou-se em cosmografia e marinharia.
Com a subida ao trono de D. Manuel I (1495-1521) foi agraciado com o foro de fidalgo do Conselho do Rei, o hábito de cavaleiro da Ordem de Cristo e uma tença, pensão em dinheiro anual. Casou-se com D. Isabel de Castro, sobrinha de Afonso de Albuquerque, aumentando sua fortuna - pois a de seu pai devia dividir com os dez irmãos.
2007-01-08 02:28:11
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answer #1
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answered by Camilahc 3
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Mudou-se o sobrenome Gouveia por Cabral por razões de filiação paterna.
2007-01-11 20:23:49
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answer #2
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answered by ÍNDIO 7
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Portugal, nome de um pequeno paÃs - pequeno em dimensões, mas enorme quanto a tradições históricas e valor humano – era uma nação de pouco mais de 1 milhão de habitantes quando se lançou na proeza de expandir a Fé e o Império por um mundo até então desconhecido.
Nesse novo mundo, misterioso e fascinante para os Europeus da época, inseria-se o nosso Brasil. Hoje, passados cinco séculos do descobrimento, permanecem desconhecidos da grande maioria dos brasileiros fatos relativos à figura do protagonista desse marcante evento histórico – Pedro Ãlvares Cabral. Assim, é por nós pouco conhecido aquele que fez o Brasil conhecido.
Quem, afinal, foi o homem que a história menciona como aquele que descobriu a Ilha de Vera Cruz, posteriormente chamada de Terra de Santa Cruz e, finalmente, Brasil? Sua história ainda não foi por completo estudada (e talvez nunca venha a ser), embora muitos pormenores já são conhecidos dos historiadores.
No ano de 1468[i], no Castelo de Belmonte, propriedade da famÃlia Cabral, nascia um menino de nome Pedro, filho de Fernão Cabral e de Dona Isabel de Gouveia. Fernão Cabral lutou ao lado de D. João I e os três Infantes, na famosa conquista de Ceuta, em 1415, junto com seu pai, LuÃs Ãlvares Cabral.
A genealogia e a origem do nome “Cabral” perdem-se nas brumas da história portuguesa. O Visconde de Sanchez de Baêna assim escreve: “A famÃlia Cabral demarca a sua existência desde tempos imemoráveis... Nenhuma outra a sobrepuja em sólida antigüidade de nobreza, e feitos de edificante e variada lição. O seu aparecimento, embora a princÃpio não se possa coordenar numa série genealógica, que nos leve, indivÃduo por indivÃduo, a estabelecer a sua continuidade desde os primeiros tempos da monarquia, remonta-se todavia bem longe, vendo nós brilhar de espaço a espaço nas lutas de Portugal nascente, alguns indivÃduos do apelido Cabral”.[ii]
A elevada linhagem da famÃlia (impossÃvel de reproduzir em um curto artigo) e o seu prestÃgio, permitiram a Pedro Ãlvares Cabral contrair matrimônio com Dona Isabel de Castro, dama pertencente à mais alta nobreza do Reino, como terceira neta dos Reis Dom Fernando de Portugal e Dom Henrique de Castela, sobrinha do célebre herói da Ãndia, Afonso de Albuquerque.
Qualidades pessoais: critério para a escolha de Cabral
Nessa época Portugal, cheio dos “cristãos atrevimentos” de que nos fala Camões, estava preparando armada a ser enviada à s Ãndias. Para organizar a expedição, o Rei Dom Emanuel o Venturoso, convocou seu Conselho: “E não somente se assentou no conselho o número de naus e gente que havia de ir nesta armada, mais ainda o capitão-mor dela, que por ‘calidades’ de sua pessoa, foi escolhido Pedralvares Cabral, filho de Fernam Cabral”[iii].
Pedro Ãlvares Cabral fora escolhido, por suas “qualidades pessoais”, para chefiar a esquadra que, no dia 9 de março de 1500, após a Santa Missa celebrada pelo Bispo D. Diogo Ortiz, Bispo de Cepta, rumaria para as Ãndias, passando pelo Brasil.
Dessa expedição, que trataremos em artigo posterior, participaram 13 navios, tendo apenas quatro deles conseguido retornar à Portugal. Os demais perderam-se todos, tragados pelo mar, juntamente com sua tripulação. No dia 23 de junho de 1501 – ou seja, um ano, três meses e 14 dias depois de sua partida, totalizando 470 dias de viagem – chega Pedro Ãlvares Cabral ao Tejo.
Pôde, desse modo, Dom Emanuel, o Venturoso, acrescentar ao seu tÃtulo de “Rei de Portugal e dos Algarves Daquém e de Além Mar em Ãfrica, e Senhor da Guiné” o de “Senhor da Conquista, Navegação e Comércio da Etiópia, Arábia, Pérsia e da Ãndia.”
Não percebera ele ainda, a essa altura, que Cabral enriquecera sua coroa com um florão incomparavelmente mais suntuoso e, sobretudo mais do que isso, levantara o Estandarte da Cruz na terra que estava destinada a ser o paÃs de maior população católica do mundo[iv].
Incompreensões e afastamento da Corte
Pedro Ãlvares Cabral retorna à Portugal e, como freqüentemente acontece na vida dos homens escolhidos pela Providência Divina para realizarem grandes obras, sofreu incompreensões e dissabores, tendo se retirado do Corte e nunca mais recebido qualquer encargo público.
Não sabemos o motivo que levou o descobridor do Brasil a se afastar da vida pública[v]. Sabemos que ele se manteve retirado e, depois dos sucessos referidos, recolheu-se em suas terras de Santarém, tendo falecido em 1520 ou 1528, segundo a divergência de alguns autores.
Sua sepultura esteve perdida durante o século XVII e XVIII, tendo sido encontrada em 1839 pelo historiador brasileiro Francisco Adolpho de Varnhagen, Visconde de Porto Seguro, na sacristia da Igreja de Nossa Senhora da Graça, em Santarém.
Em 1903, o Bel. Alberto de Carvalho trouxe para o Brasil parte dos restos mortais de Pedro Ãlvares Cabral, que foram depositados em uma urna na capela-mor da Catedral Metropolitana do Rio de Janeiro.
Pouco conhecida é a história de um grande descobridor. Mais do que descobrir terras, ele comandou uma expedição que iniciou a evangelização dos Ãndios, trazendo incontáveis almas para a Igreja de Cristo.
Intrépido batalhador, ele desejava dilatar a Fé e expandir o império. Sabia ser gentil e amável, como o foi com os Ãndios brasileiros, mas também sabia guerrear contra os inimigos de Cristo, como o fez com mouros que o traÃram na Ãndia.
Devoção mariana: virtude do Descobridor e de sua famÃlia
Em sua nau capitânia, ele levava consigo uma pequena imagem da Senhora da Esperança, até hoje venerada em Belmonte, certo de ser Ela o melhor refúgio nas inconstâncias do mar tenebroso. Foi diante dessa imagem que ele, no momento em que seus companheiros celebravam o descobrimento do Brasil, se ajoelhou e agradeceu a Deus o sucesso do empreendimento [vi].
Quando retornou de sua viagem, o nosso descobridor mandou construir uma capela para a Senhora da Esperança. Capela essa ampliada pelos seus descendentes que a iluminaram quotidianamente com um cÃrio.[vii]
Pedro Ãlvares Cabral foi, antes de tudo, um homem de Fé, que se lançou ao mar sob a proteção da Cruz de Cristo, nome com o qual foi primeiramente ‘batizado’ o nosso Brasil segundo seu desejo, como capitão da esquadra. Uma esquadra que levava a bandeira da Ordem de Cristo, em cujas velas se estampava a Cruz caracterÃstica dessa Ordem de Cavalaria, e que chegou ao solo de um paÃs iluminado pelas estrelas do Cruzeiro do Sul.
Que a Senhora da Esperança, que tão bem protegeu o descobridor do Brasil, continue a derramar suas bênçãos sobre a Terra de Santa Cruz.
2007-01-09 14:28:02
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answer #3
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answered by Carol 3
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Acredita-se nascido em Belmonte, na Beira Baixa, Portugal. Foi o terceiro filho de Fernão Cabral, governador da Beira e alcaide-mor de Belmonte, e de Isabel de Gouveia de Queirós. Assim, seu nome original teria sido Pedro Álvares Gouveia, pois geralmente apenas o primogênito herdava o sobrenome paterno. Posteriormente, com a morte do irmão mais velho, teria passado a ser Pedro Álvares Cabral.
2007-01-09 09:15:08
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answer #4
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answered by manoxanxa 7
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Nascido em Belmonte, entrou na Corte em torno de 1478, nesta época, ainda era chamado pelo sobrenome (Gouveia) que pertencia à sua mãe....
2007-01-08 17:58:15
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answer #5
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answered by Ol@!! Virginia 6
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Aqui tens um pouco sobre a descência, de Pedro Alvares Cabral:
A mãe de Barreto Leme, Francisca de Arruda Cabral é neta do capitão Manuel da Costa Cabral, descendente da família que se estabeleceu na Ilha da Madeira.
O trisavô de Pedro Álvares era Álvaro Gil Cabral, um dos fiéis escudeiros do rei na batalha de Aljubarrota, em 1385, e responsável pela proteção do castelo de Belo Monte ou Belmonte, uma suntuosa edificação iniciada pelo rei Dom Diniz, mas que demorou anos para ser concluída. Em função dessas ações de Álvaro Gil Cabral que ele acabou se tornando o governador de Belmonte.
Um filho de Álvaro Gil e bisavô de Pedro Álvares, Luís Alvares Cabral, também lutou em Aljubarrota e foi escudeiro do rei Dom João I e fiscal de finanças da casa do Infante Dom Henrique, ao lado do qual participou da tomada de Celta, em 1415.
Filho de Luis Álvares, Fernão Álvares Cabral, foi considerado um dos heróis da tomada de Celta, no Marrocos, tornando-se guarda-mor do Infante Dom Henrique e teve dois filhos, Diogo e Fernão. Diogo Cabral foi morar em Madeira, onde casou-se com Beatriz Gonçalves da Câmara, filha de João Gonçalves Zarco, o descobridor da Ilha, em 1419, e responsável pela construção da igreja de Santa Maria da Estrela, uma das mais belas capelas da Ilha da Madeira, na vila de Calheta.
O irmão de Diogo, o segundo Senhor Fernão Álvares Cabral, era o senhor de Belmonte, se casou com Isabel Gouveia de uma das famílias mais ricas de Portugal e tiveram sete filhos. O segundo filho era Pedro Álvares Cabral, que também se casaria com uma mulher rica, Isabel de Castro.
O capitão Manuel da Costa Cabral, bisavô de Francisco Barreto Leme, era descendente do ramo dos Cabral que se estabeleceu em Madeira e outras Ilhas descobertas por Portugal na Costa da África. Ao fundar Campinas, por determinação de Morgado de Mateus, Barreto Leme seguia assim a tradição da família Cabral, de ser também, ao lado dos Leme, uma das principais protagonistas da expansão portuguesa nos séculos XV e XVI.
2007-01-08 16:37:38
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answer #6
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answered by Miguel P 6
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resposta
Pedro Ãlvares Cabral (Belmonte, 1467 ou 1468 — Santarém, 1520 ou 1526) foi um fidalgo e navegador português a quem geralmente se atribui o descobrimento do Brasil (22 de Abril de 1500).
Dados biográficos
Acredita-se nascido em Belmonte, na Beira Baixa, Portugal. Foi o terceiro filho de Fernão Cabral, governador da Beira e alcaide-mor de Belmonte, e de Isabel de Gouveia de Queirós. Assim, seu nome original teria sido Pedro Ãlvares Gouveia, pois geralmente apenas o primogênito herdava o sobrenome paterno. Posteriormente, com a morte do irmão mais velho, teria passado a ser Pedro Ãlvares Cabral. A 15 de fevereiro de 1500 - quando recebeu de D. Manuel I (1495-1521) a carta de nomeação para capitão-mor da armada que partiria para a Ãndia - já usava o sobrenome paterno.
Páginas portuguesas dizem de sua nobreza, que remontaria a um terceiro avô, Ãlvaro Gil Cabral, alcaide-mor do Castelo da Guarda sob os reis D. Fernando (1367-1383) e D. João I (1385-1433), da dinastia de Avis. Teria recebido por mercê as alcaidarias dos castelos da Guarda e Belmonte, com transmissão à descendência. Eram terras fronteiras da Espanha, de pastorÃcia, origem dos sÃmbolos das cabras passantes do escudo de armas da famÃlia Cabral.
Aos 11 anos de idade mudou-se para o Seixal (onde ainda hoje existe a Quinta do Cabral), estudando em Lisboa: literatura, história, ciência como, por exemplo, cosmografia, aptidões marinheiras, além de artes militares. Na corte de D. João II (1481-1495), onde entrou como moço fidalgo, aperfeiçoou-se em cosmografia e marinharia.
Com a subida ao trono de D. Manuel I (1495-1521) foi agraciado com o foro de fidalgo do Conselho do Rei, o hábito de cavaleiro da Ordem de Cristo e uma tença, pensão em dinheiro anual. Casou-se com D. Isabel de Castro, sobrinha de Afonso de Albuquerque, aumentando sua fortuna - pois a de seu pai devia dividir com os dez irmãos.
[editar] A viagem de 1500
Em 1499, D. Manuel o nomeou capitão-mor da primeira armada que se dirigiria à Ãndia após o retorno de Vasco da Gama. Teria então cerca de 33 anos. Foi a mais bem equipada do século XV, integrada por dez naus e três caravelas, transportando de 1.200 a 1.500 homens, entre funcionários, soldados e religiosos. Deveria desempenhar funções diplomáticas e comerciais junto ao Samorim, reerguendo a imagem de Portugal, instalando um entreposto comercial ou feitoria e retornar com grande quantidade de mercadorias.
Integrada por navegadores experientes, como Bartolomeu Dias e Nicolau Coelho, a armada partiu de Lisboa a 9 de março de 1500. A 22 de abril, após 43 dias de viagem e tendo-se afastado da costa africana, avistou o Monte Pascoal no litoral sul da Bahia. No dia seguinte, houve o contato inicial com os nativos. A 24 de abril, seguiu ao longo do litoral para o norte em busca de abrigo, fundeando na atual baÃa de Santa Cruz Cabrália, nos arredores de Porto Seguro, onde permaneceu até 2 de maio, a chamada "Semana de Cabrália".
Cabral tomou posse, em nome da Coroa portuguesa, da nova terra, a qual denominou de Terra de Vera Cruz, e enviou uma das embarcações menores com as notÃcias, inclusive a famosa carta de Caminha, de volta ao reino. Retomou então a rota de Vasco da Gama rumo à s Ãndias. Ao cruzar o cabo da Boa Esperança, quatro de seus navios se perderam, entre os quais, ironicamente, o de Bartolomeu Dias, navegador que o descobrira em 1488.
Chegaram a Calicute a 13 de setembro, depois de escalas no litoral africano. Cabral assinou o primeiro acordo comercial entre Portugal e um potentado na Ãndia. A feitoria foi instalada mas durou pouco: atacada pelos muçulmanos em 16 de dezembro, nela pereceram cerca de 30 portugueses, entre os quais o escrivão Pero Vaz de Caminha. Depois de bombardear Calicute e apresar barcos árabes, Cabral seguiu para Cochim e Cananor, onde carregou as naus com especiarias e produtos locais e retornou à Europa. Chegou em Lisboa a 31 de julho de 1501. Foi aclamado como herói, não obstante o facto de, das 13 embarcações, terem regressado apenas três.
[editar] O fim da vida
Monumento a Cabral em Belmonte.
Monumento a Cabral em Belmonte.
Convidado para comandar nova expedição ao Oriente, desentendeu-se com o monarca acerca do comando da expedição e recusou a missão, vindo a ser substituÃdo por Vasco da Gama. Não recebeu mais nenhuma outra missão oficial até ao fim da vida. Faleceu esquecido e foi sepultado na Igreja da Graça cidade de Santarém, segundo alguns em 1520, e outros, em 1526.
Casou-se em 1503 com D. Isabel de Castro, sobrinha de Afonso de Albuquerque, deixando descendência. Em 1518, era cavaleiro do Conselho Real. Foi senhor de Belmonte e alcaide-mor de Azurara.
Cabral, lembrado pelos brasileiros como aquele que "descobriu" o Brasil, não recebeu do rei as mesmas honrarias outorgadas a Vasco da Gama. No Brasil, é o grande homenageado a cada dia 22 de abril.
Foram-lhe erguidos um monumento na cidade do Rio de Janeiro e outro em Lisboa, na avenida que tem o seu nome; de igual modo, sua terra natal o homenageou com uma estátua, bem como a cidade onde está sepultado, Santarém.
[editar] O relato da viagem
Além da "Carta" de Pero Vaz de Caminha, uma espécie de certidão de nascimento do Brasil, um documento importante na historiografia do paÃs, o primeiro texto impresso que se refere exclusivamente ao descobrimento do Brasil por Cabral, é o panfleto anônimo, escrito em italiano, "Copia de una littera del Re de Portogallo madata al Re de Castella del viaggio & sucesso de India" (Cópia de uma carta do Rei de Portugal mandada ao Rei de Castela acerca da viagem e sucesso da Ãndia), publicada em Roma e logo a seguir em Milão, no ano de 1505.
Diz-se na obra "Brasiliana da Biblioteca Nacional", pg 33: ´Lembra William Brooks Greenlee que "a autenticidade desta carta é contestável, mas é o mais antigo relato impresso da viagem de Cabral hoje existente." Apesar disso, como já ressaltou Rubens Borba de Moraes, "para os brasileiros este panfleto guarda grande interesse, visto que contém as primeiras notÃcias impressas da descoberta do Brasil pelo ´Capitano Generale Petro Alves Cabrale...alla quale terra d´Santa Croce pose il nome...".´
Mas o primeiro texto a vir a público de um participante da viagem em 1500 será o "Relato do Piloto Anônimo", impresso em dialeto italiano.
2007-01-08 14:03:05
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answer #7
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answered by neto 7
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Exatamente, Pedro Alvares Gouveia. Da acordo com a época, o filho mais velho herdava o sobrenome do pai, ele não era o mais velho, então herdou o sobrenome da mãe, posteriormente com a morte do irmão, ele passou a se chamar Pedro Alvares Cabral.
2007-01-08 13:07:52
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answer #8
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answered by Natasha 6
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Pedro Álvares Gouveia,com a morte do irmão mais velho, teria passado a ser Pedro Álvares Cabral.
2007-01-08 11:31:16
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answer #9
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answered by Anonymous
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Oi amigo.
Fui pesquisar no Cadê, e, lá só consta "Pedro Al
vares Cabral".
Abraços.
2007-01-08 10:32:08
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answer #10
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answered by Leidy 6
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Seu nome original teria sido Pedro Álvares Gouveia, pois geralmente apenas o primogênito herdava o sobrenome paterno. Posteriormente, com a morte do irmão mais velho, teria passado a ser Pedro Álvares Cabral.
2007-01-08 10:30:42
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answer #11
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answered by Blabla U 6
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