Cada caso é um caso e deve ser estudado com muita atenção e carinho para que todas as crianças ganhem com a inclusão, esta não deve ocorrer indiscriminadamente, sem nenhum critério. Existem crianças que podem ser incluídas sem necessitar do acompanhamento de especialistas, outras precisam, outras não podem ser incluídas. É um trabalho que exige diálogo entre diversos profissionais que acompanham a criança, o médico, fonoaudiólogo, o fisioterapeuta, pedagogo (professor), e principalmente deve-se ouvir a família e a própria criança, buscando o melhor caminho.
2007-01-07 23:37:45
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answer #1
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answered by Débora 3
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É preciso discutir caso a caso.
Em geral o aluno deve frequentar uma escola comum apenas para a socialização, ter amigos, mas não deve deixar de frequentar um escola especial para tratar dos problemas conforme a sua necessidade.
Caso contrário, apenas a socialização é atendida e o tratamento da criança fica menosprezado, a criança não consegue desenvolver-se nem evoluir na aprendizagem. A política que estão divulgando é que a escola comum deve dar conta de tudo e isso é simplesmente impossível, mesmo porque nas escolas públicas o número de alunos por classe é de 40. Como o professor vai cuidar particularmente das crianças com especificidades?
2007-01-08 13:54:12
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answer #2
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answered by Vanessa 5
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minha esposa é fono...esla concorda com a inclusão, por vários motivos que ainda não me convenceu:
1º diz que a criança tende a desenvolver-se melhor com outras crianças "normais".
Acredito que não...o preconceito, infelismente, estraga tudo isso. será isolada pelas outras crianças...quem não ve isso, gente?
outros argumentos do mesmo nível e de fácil contraargumentação me é apresentado e ainda não estou convencido de que é melhor incluí-los!!!
2007-01-07 17:03:42
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answer #3
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answered by até ólogo 2
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pessoas especiais precisam de educacao especial. o prefessor nao esta capacitado a ensinar essas pessoas. Elas precisam de atencao maior. E numa sla com 50 alunos vai funcionar?
O overdno eh muito engracado, faz um discurso, propagandas bonitas na TV mas tudo uma fic;'ao longe da realidade.
2007-01-07 16:53:43
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answer #4
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answered by Cherry c 6
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Eu tenho um filho de 7 anos com síndrome de down que estuda em uma escola regular desde os 2 anos, este ano ele estará fazendo o 2º ano (antiga 2ª série).
Inclusão é um Direito do cidadão, um Dever do Estado e uma Necessidade da sociedade. Humanizar olhares e respeitar o outro reconhecendo a diversidade humana e a cidadania de cada um. Aproximadamente 10% da população brasileira tem algum tipo de deficiência, é preciso respeitá-los como cidadãos, buscando soluções, garantindo direitos a todas as pessoas, sem seleção, distinção ou exclusão.
Todas as crianças têm direito a aprender juntas; .Crianças não devem ser desvalorizadas, discriminadas ou excluídas por sua deficiência, diferença ou dificuldade de aprendizagem; .Crianças não precisam ser protegidas de outras crianças; .Não existem razões legítimas para separar crianças na educação. A heterogeneidade ensina. Crianças devem estar juntas e beneficiar-se de suas mútuas companhias e inevitáveis diferenças; .Pesquisas demonstram que crianças aprendem mais, tanto acadêmica quanto socialmente, em ambientes inclusivos; .Não existe nenhum conteúdo de ensino ou cuidado que ocorra em uma escola especial, que não possa ser implementado na escola regular; .A segregação ensina às crianças a terem temores infundados. A segregação promove o preconceito e a intolerância; .Todas as crianças requerem uma educação inclusiva que as ajude a estabelecer relações, respeitar as diferenças e preparar-se para a vida; .A educação inclusiva tem potencial para reduzir o medo do desconhecido e promover a amizade, o respeito, a compreensão e a cooperação.
Ao reconhecermos a diversidade humana estaremos respeitando o outro e, portanto, fazendo parte de uma sociedade mais harmônica, onde "ser diferente é normal". Fortalecer a cidadania e os direitos humanos daqueles ainda fragilizados por preconceitos sociais é responsabilidade de cada um de nós.
2007-01-09 12:19:28
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answer #5
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answered by Karen Oliveira 3
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Antes de prosseguirmos a nossa discussão, iremos analisar o que quer dizer inclusão. Para o dicionário Aurélio (1993) incluir (inclusão) é o mesmo que compreender, que por sua vez quer dizer entender, alcançar com a inteligência. Talvez os que escamoteiam o direito de inclusão/compreensão aos deficientes não estejam “alcançando com a inteligência” a importância desta inclusão, não só para os deficientes, mas também para os ditos “normais”.
A Inclusão nas Escolas Brasileiras
Para termos uma noção real da situação escolar do deficiente no Brasil, seria necessário que soubéssemos o número exato deles. Pois, a partir da comparação entre o número de habitantes brasileiros deficientes e o número de matrículas dos mesmos em instituições de ensino, poderíamos analisar se estas pessoas estariam sendo atendidas e recebendo uma educação de qualidade. Entretanto, nem mesmo o IBGE sabe ao certo este número. Desta forma se torna difícil saber como é a situação dos Deficientes, já que nem mesmo sabemos de quantos estamos falando.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 10% da população mundial têm necessidades especiais. Se este percentual for aplicado ao Brasil, nós teremos cerca de 18 milhões de pessoas com necessidades especiais. De acordo com a Sinopse Estatística da Educação Básica/Censo Escolar de 1998, do MEC/INEP, haviam 293.403 alunos matriculados em estabelecimentos escolares (que não quer dizer, o mesmo que instituições convencionais). Ora, se, segundo a estimativa da OMS, o Brasil realmente tiver de fato 18 milhões de deficientes, estes pouco mais de 293 mil que se encontram matriculados é apenas uma ínfima parte desta população.
Falar de inclusão, em nossa sociedade, é um desafio. Porque simplesmente, esta dita sociedade possui barreiras para separar as escolas regulares dos alunos com necessidades especiais. A primeira, e mais difícil, é o preconceito. A segunda é a estrutura física, que embora não seja tão difícil de ser superada, o poder público não tem disponibilizado verbas suficientes para que estas barreiras sejam superadas. Outra barreira é a falta de conhecimento a respeito dos direitos dos deficientes por parte dos seus familiares. Como lutar por direitos se não se sabe nem mesmo que eles existem.
Desta forma, é urgente o início de um trabalho de divulgação dos direitos que os deficientes possuem, para assim eles possam, de fato, lutar por tais direitos.
Quanto às nossas escolas, de fato, elas não estão mesmo preparadas para recebê-los. Entretanto, se for esperar que ela se prepare literalmente, esta inclusão demorará ainda mais para ocorrer. Desta forma, é que preciso que as escolas dêem o primeiro passo para o processo de inclusão, que é aceitar que ele se matricule. Depois disso, a escola poderá lutar juntos aos CREDEs as condições básicas para o atendimento dos mesmos, como é o caso de tradutores de LIBRAS e Braile, para deficientes auditivos e visuais respectivamente, entre outros.
Entretanto, apesar de toda e qualquer dificuldade, nada deve impedir que a inclusão aconteça. Mesmo porque, uma vez que a inclusão está prevista na nossa Carta maior, a Constituição, isto faz da inclusão direito inalienável e como direito subjetivo, que é, poderá se constituir um crime a escola que não receber o alunos que tiver necessidades especiais.
2007-01-09 07:23:23
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answer #6
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answered by Janaína 4
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deveria ter uma base diferente...um treinamento para o professor e indispensavelmente um auxiliar em sala de aula.
2007-01-08 23:56:52
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answer #7
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answered by Anonymous
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tenho dois filhos"normais' não sei se estaria preparada para ver um filho especial tratado da mesma maneira que uma criança não especial,nós sabemos que na teoria é uma coisa mas na pratica as coisas mudam de figura,infelizmente nós ainda somos muito preconceituosos.
2007-01-07 17:01:12
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answer #8
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answered by kaka 1
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