A leishmaniose ou calazar é uma doença causada por um protozoário (microorganismo) e acomete cães, canídeos (lobos) e roedores silvestres, mais raramente os gatos. Ela é transmitida para os animais e para o homem através da picada de mosquitos específicos (Lutzomyia longipalpis).
O Norte do Brasil detém a grande maioria dos casos de leishmaniose. No entanto, a doença tem se manifestado em outras regiões do país, causando grande preocupação por se tratar de uma zoonose (transmissível do animal para o ser humano)
A leishmaniose manifesta-se no cão na forma visceral, atingindo órgãos como baço e fígado, que aumentam de tamanho; na forma cutânea, mostra-se com o crescimento exagerado das unhas e ferimentos na pele que nunca cicatrizam. Algumas doenças de pele, como a sarna negra, podem ser confundidas com a forma cutânea do calazar. Por isso, apenas com exames laboratoriais é possível diagnosticar com precisão a leishmaniose.
O tratamento nos cães existe, mas ainda é controverso, pelo fato de animais tratados poderem continuar como reservatórios da doença após curados. Por esse motivo, o sacrifício dos animais doentes é indicado por lei
A vacina contra a leishmaniose, desenvolvida no Brasil por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro, já é comercializada para um número restrito de veterinários em regiões endêmicas. Os profissionais são orientados sobre o uso do produto que tem sua venda controlada. Embora a vacina já possua registro no Ministério da Agricultura, sua utilização ainda não foi aprovada pelo Ministério da Saúde para uso em campanhas em massa de controle da leishmaniose.
Em regiões onde a doença possa ocorrer pela presença dos fatores de risco (mosquito transmissor e cães/pessoas infectados), além da vacina, as medidas preventivas restringem-se ao combate ao mosquito. O uso de telas nas janelas e canis, principalmente à noite - o hábito do vetor é noturno - é de valor discutível como prevenção, pois os mosquitos são tão pequenos que poderiam ultrapassar finas telas.
Há no mercado uma coleira repelente ao mosquito que, segundo o fabricante, pode ser tentada para evitar a contaminação dos cães em regiões afetadas pela leishmaniose.
Espero ter ajudado
Bjs e boa noite
2007-01-07 08:55:23
·
answer #1
·
answered by ♫♫ A Eremita ♫♫ 7
·
2⤊
0⤋
O problema dessa vacina é o seguinte: qdo é realizado um exame para saber se o animal está infectado, ele vai dar positivo se o animal estiver vacinado( mesmo q ele não tenha a doença).
Veterinarios bons pedem um exame (PCR) antes de vacinar, se o animal não for portador, eles vacinam, dai, vc tem como provar q ele não estava infectado antes da vacina.
Outro problema é q as estatisticas de sucesso da vacina são dadas pelo proprio fabicante ( no brasil é a Fort Dodge), então, não tem como saber ao certo se é confiavel.
Se vc mora numa area endemica da doença eu recomendaria a vacina, por menor q seja a cobertura da vacina é bom tentar.
Morava em Bauru ( interior de SP), q é umas das piores areas endemicas da doença. Vacinava meu cachorro. Depois q mudei de cidade parei a vacinação.
Ele é saudavel, nunca teve nada.
Informe-se no ministerio da agricultura da sua cidade se é uma área endemica. Se for, recomendaria vacinar.
2007-01-07 14:15:52
·
answer #2
·
answered by carol 6
·
2⤊
0⤋
não vacinei pois é um perigo Total amiga
beijos ler
2007-01-07 20:12:55
·
answer #3
·
answered by Anonymous
·
1⤊
0⤋
Pra te dizer a verdade, meu cachorro não tomou menhuma vacina e não é po isso que ele vai ficar ou deixar de ficar doente, o secredo está no tratamento.
2007-01-07 14:40:40
·
answer #4
·
answered by jó 1
·
1⤊
1⤋
Eu já ouvi falar que não é muito confiável.
2007-01-07 11:09:24
·
answer #5
·
answered by Gabriel [dk] 2
·
1⤊
1⤋