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2007-01-06 03:14:08 · 3 respostas · perguntado por Anonymous em Ciências Sociais Outras - Ciências Humanas

3 respostas

hehehe! a lenda da mulher de algodão!
a história é o seguinte:
uma vez uma professora foi ao banheiro e lá havia 3 alunos que a assassinaram e abriram a barriga dela e encheram de algodão.Agora quando for ao banheiro a meia noite de descarga 3 vezes chamando "mulher de algodão" a cada descarga e ela aparecerá!!

essa lenda deu no que falar a alguns anos atrás na minha escola!

2007-01-07 23:06:10 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

Posso conTar, então lá vão algumas extraidas da Mitologia Grega, um dos meus temas preferidos: Ao escrever “Prometeu Acorrentado”, Ésquilo fala do surgimento do primeiro homem na terra, em incríveis coincidências (?) com nossos textos sagrados (situação que hoje, possivelmente, seria considerado plágio, até com provável cobrança de “direitos autorais”):
“Depois do aparecimento do dia e da noite, da vegetação, dos animais, das águas dos rios e dos mares, a recém-criada Terra ainda se ressentia de algo. Faltava um ser que dominasse o mundo terrestre e que carregasse no seu interior a centelha dos deuses; faltava-lhe o ser humano. Foi então que Prometeu chegou ao nosso mundo. Descendente das antigas gerações de deuses destronados por Zeus, ele veio com a missão de criar o homem. Muito astuto, ele sabia que na terra estaria a semente divina, da qual surgiria a sua criação. Então ele pegou um pouco de argila e, com suas hábeis mãos, começou a moldá-la à imagem e semelhança dos deuses. Dos animais, ele tomou características boas e más. E de Atena veio um sopro divino que criou o espírito humano. Surgia a humanidade. No início, o homem se igualava aos animais: era suscetível a doenças, selvagem e sem conhecimento. Prometeu, para proteger sua criação, aproximou-se das pessoas e ensinou-lhes a arte de contar, a escrita, o método para subjugar outros animais e a leitura dos sinais sagrados. Logo, a humanidade começou a progredir e, em pouco tempo, já conhecia a roda e o fogo. Sabendo disso, todos os deuses voltaram seus olhares para a recente criação de Prometeu, passando a exigir dos homens suas honras e oferecendo, em troca, proteção. Então, deuses e homens decidiram se reunir em uma assembléia na qual seriam consagrados os direitos e os deveres da humanidade com os deuses. Nessa assembléia, Prometeu foi advogado de suas criaturas, impedindo que os deuses fizessem muitas exigências. Em nome dos homens, sacrificou um touro e dividiu as partes do animal em dois montes. Em seguida, solicitou a Zeus que escolhesse um dos montes para os deuses; e o que sobrasse ficaria com os homens. Entretanto, um dos montes, o maior, era constituído apenas por ossos, enquanto o outro possuía as carnes e entranhas do touro. E Zeus, que tudo sabia, ficou irado com a malandragem de Prometeu e arquitetou uma vingança contra o ardiloso ser e suas odiosas criaturas: Ele pediu a Hefesto que fizesse uma estátua retratando uma donzela de infinita beleza, a Hermes que lhe emprestasse a fala e a Afrodite que lhe desse o encanto do amor. Pandora, como ele denominou sua filha, foi enviada como presente aos homens. E quando eles aceitaram o presente dos deuses, Pandora abriu o vaso que carregava nas mãos, espalhando a fome, a doença, a dor e a destruição entre os homens. E os humanos, que nunca precisaram trabalhar e gozavam de grande fartura na vida, agora tinham que colher o fruto de seu suor, para sobreviverem. Mas a vingança de Zeus não parou nisso. Depois de se vingar da humanidade, seu próximo passo foi se vingar de Prometeu. Com auxílio de Hefesto e seus servidores Crato e Bia (que representavam a força e a violência), Zeus acorrentou Prometeu a um penhasco da montanha do Cáucaso. Em seguida, ordenou que uma águia devorasse o fígado de Prometeu, que se reconstituía diariamente. A tortura do prisioneiro deveria durar trinta mil anos. Zeus nunca se apiedou de Prometeu. Quem o salvou do sofrimento foi Hércules, que passava pelo penhasco, quando rumava para o Jardim das Hespérides. Porém, Zeus exigiu de Prometeu que usasse no dedo um anel cravado com uma pequena pedra do Cáucaso, em troca de sua liberdade. Assim, poderia continuar vangloriando-se aos deuses e aos homens de que seu inimigo estava preso eternamente ao penhasco” (ou seja, à pedra de seu anel). Engenhoso, não?
Outro mito interessante que se espalhou pelo mundo foi o de um belo conto da origem do canto do rouxinol:
“Aédon era esposa de Zeto, rei de Tebas. Mas nem todo o seu poder e seu dinheiro haviam lhe trazido felicidade. Aédon era mãe de um filho único, chamado de Ítis. Por mais que sonhasse e pedisse aos deuses a vinda de outros filhos, não conseguia engravidar novamente. Para completar sua decepção, Aédon tinha uma cunhada, chamada Níobe, que era uma rainha a qual repudiava com todas as forças, só porque ela tinha seis filhos e seis filhas, o que despertava uma imensa inveja em seu coração. Um dia, Aédon resolveu fazer uma visita a Níobe, levando seu filho, para passar uma temporada no palácio de sua suposta “inimiga”. Aédon planejava acabar com a incômoda felicidade de sua cunhada, achando que com isso se conformaria com a sua desgraça. Então, à noite, enquanto todos dormiam, Aédon pegou um punhal e silenciosamente entrou no quarto em que as crianças dormiam. Em seguida, dirigiu-se à cama do filho mais velho de Níobe e o degolou. A precisão foi tamanha, que nenhum barulho foi ouvido. De manhã, todos foram acordados, sob os gritos das crianças que choravam assustadas. Níobe entrou em estado de choque, ainda na porta do quarto, enquanto Aédon, dissimulando não saber de nada, correu para ver o que havia ocorrido. Ao chegar nos aposentos do assassinato, Aédon teve uma surpresa aterradora: durante a noite, seu filho, Ítis, havia trocado de cama com o filho de Níobe. A figura do filho degolado na cama nunca mais lhe saiu da cabeça. Enlouquecida, Aédon se pôs a chorar, e acabou perdendo a razão. Ninguém ousou punir a assassina: a fatalidade do seu destino, ligada ao remorso que lhe corroía, foi a mais dura pena que alguém poderia sofrer. O tempo passou e todos os camponeses comentavam sobre a mulher que chorava pela floresta e andava sem rumo, chamando o nome de seu único filho morto. Mas os deuses se apiedaram da dor de Aédon e transformaram a infeliz mãe num belo rouxinol, e sempre que chega a primavera, ela põe-se a cantar nas florestas, lamentando o filho querido que ela mesma havia matado.”
- Pode ser um mito, mas machuca a alma, não? Vamos a outra:
“Dédalo era um habilidoso escultor. Suas obras eram adoradas e respeitadas por todos, mas a inveja e o ciúme conduziram o artista à miséria. Banido de sua terra por ter assassinado o sobrinho Talo, Dédalo se aventurou pela Ática com seu filho Ícaro e foi acolhido com honras pelo rei Minos, que conquistou sua amizade. Mais tarde, o rei o incumbiu de construir um labirinto para afastar o Minotauro (terrível monstro, metade homem, metade touro) do convívio com os demais homens. E Dédalo o fez, mas o labirinto tinha tantas curvas e segredos que ele próprio teve dificuldades para sair de lá. Passado algum tempo, a amizade de Minos transformou-se em tirania e acabou confinando Dédalo e o filho numa ilha da qual jamais poderiam sair sem a sua autorização. Para escapar do rei, Dédalo começou a colecionar penas de aves diversas, imaginando uma fuga aérea. Um dia, colando as penas com cera, construiu duas asas para si e duas para seu filho e buscando um lugar elevado para “decolar”, alçaram vôo e fugiram, tentando alcançar uma ilha vizinha àquela que os aprisionava. Exaltado com a experiência gloriosa, Ícaro se empolgou e continuou voando e, da terra, seu pai advertia para que ele não voasse alto demais, por causa dos raios do sol, e nem baixo demais, para que as ondas do mar não o derrubassem. Mas Ícaro não seguiu os conselhos do pai e continuou voando alto, e o sol acabou derretendo a cera que ligava as penas, levando o menino a cair em alto mar. Em instantes, as ondas trouxeram à ilha o corpo do menino Ícaro ao seu pai que, desolado, chorava a morte do filho, pois nada mais podia fazer”. - Hoje, a estátua de um homem alado, representando o jovem Ícaro, prende nossa atenção, e em toda parte do mundo, graças a constante globalização, e até nos confins do Oriente muitos usam figurações constantes da mitologia greco-romana. Poderia conTAR dezenas de lendas interessantes, mas penso não ser este o espaço apropriado.

2007-01-06 11:56:26 · answer #2 · answered by Origem9Ω 6 · 0 0

Lenda da Vitória-Régia

Os pajés tupis-guaranis, contavam que, no começo do mundo, toda vez que a Lua se escondia no horizonte, parecendo descer por trás das serras, ia viver com suas virgens prediletas. Diziam ainda que se a Lua gostava de uma jovem, a transformava em estrela do Céu. Naiá, filha de um chefe e princesa da tribo, ficou impressionada com a história. Então, à noite, quando todos dormiam e a Lua andava pelo céu, Ela querendo ser transformada em estrela, subia as colinas e perseguia a Lua na esperança que esta a visse.

E assim fazia todas as noites, durante muito tempo. Mas a Lua parecia não notá-la e dava para ouvir seus soluços de tristeza ao longe. Em uma noite, a índia viu, nas águas límpidas de um lago, a figura da lua. A pobre moça, imaginando que a lua havia chegado para buscá-la, se atirou nas águas profundas do lago e nunca mais foi vista.

A lua, quis recompensar o sacrifício da bela jovem, e resolveu transformá-la em uma estrela diferente, daquelas que brilham no céu. Transformou-a então numa "Estrela das Águas", que é a planta Vitória Régia. Assim, nasceu uma planta cujas flores perfumadas e brancas só abrem à noite, e ao nascer do sol ficam rosadas.

Origem: Indígena. Para eles assim nasceu a vitória-régia.

2007-01-06 11:16:44 · answer #3 · answered by Bwana 3 · 0 0

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