O Brasil pagou empréstimos do FMI. Todos os países têm dívida externa. A dos americanso é de mais de 1,2 trilhões de dólares. Isso não faz deles miseráveis, nem seu povo fala em dar calote. Isso é papo de sub-desenvolvido.
Nossa desgraça é a dívida interna, onde o governo faz questão de gastar mais que arrecada. E não quer cortar gastos .
Investe mal. Sobra dinheiro na educação, mas não muda o sistema, não prepara os jovens para os desafios do trabalho, do mercado competitivo, nossa escola faz questão de desprezar isso tudo, como se trabalho, competição só existisse no Japão ou na China.
Com povo ignorante, seus salários sempre serão baixos, o poder de compra sempre pequeno, não aquece a economia e vamos cada vez mais depender de assistencialismo governamental, exatamente o que querem nossos políticos, assim se perpetuam no poder.
Nosa concentraçao deveria ser: EDUCAÇÃO com QUALIDADE, com profundas reformas pedagógicas. Vá ver se o MEC deixa...
2007-01-04 14:50:39
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answer #6
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answered by Gilberto C 5
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O texto é grande pessoal mais vale a pena ler todo ele, para depois poder meter o pau no presidente, mas embasado em algo sólido, atentem para o detalhe de quanto tempo tem que o governo não pega dinheiro emprestado e quanto já foi abatido da dÃvida. Olhe todos os indicadores e vejam o que um analfabeto esta realizando no paÃs, mas sei que muitos ainda irão preferir os formados em ótimas faculdades, sociólogos, doutores e sabichões.
Assunto: Economia
TÃtulo: 1j DÃvida externa brasileira é a menor desde 1997
Data: 22/03/2005
Crédito: Enio Vieira
Enio Vieira
BRASÃLIA e WASHINGTON. A dÃvida externa brasileira caiu US$ 13,556 bilhões em 2004, principalmente devido à decisão das empresas privadas de reduzir o endividamento em moeda estrangeira. O estoque da dÃvida — que inclui governo e setor privado — caiu de US$ 214,930 bilhões em dezembro de 2003 para US$ 201,374 bilhões no fim de 2004. Esse foi um dos motivos para a maior solidez dos indicadores de solvência do Brasil no ano passado, que são os melhores desde a década de 1970, divulgou ontem o Banco Central (BC).
O estoque da dÃvida atingiu em 2004 o menor nÃvel desde os US$ 199,997 bilhões de dezembro de 1997, um ano antes de o Brasil assinar acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), renovado seguidamente.
— As boas condições das contas externas propiciam uma redução da dÃvida, com as empresas captando menos recursos e amortizando mais suas dÃvidas. Assim melhoram os indicadores externos da economia brasileira — explicou o chefe do Departamento Econômico do BC, Altamir Lopes.
Essa queda da dÃvida externa se aliou ao aumento das exportações para resultar, no ano passado, na melhoria expressiva de indicadores que influenciam o risco-Brasil (taxa calculada pelo banco JP Morgan que mede a confiança de investidores estrangeiros no paÃs). Esses indicadores mostram a capacidade do paÃs de suportar uma interrupção de financiamento externo (empréstimos e investimentos), como ocorreu em 1997 e em 2002.
Em dezembro de 2004, a relação entre dÃvida e exportações ficou em 2,1, que foi o menor número desde 1970. Isso significa que a dÃvida representa pouco mais que o dobro do que o paÃs arrecada em dólares anualmente com a venda de produtos no exterior. No fim de 2003, o indicador era de 2,9 e, em 2000, estava em 3,9. Já as despesas com juros consumiam 72,5% das exportações em 2003 e caÃram para 53,8% em 2004.
— Os paÃses que têm grau de investimento e são bem avaliados pelas agências de risco mantêm uma relação de um para um entre dÃvida externa e exportação. Esse deveria ser um objetivo do Brasil — afirmou Antônio Corrêa de Lacerda, presidente da Sociedade Brasileira de Estudos e Empresas Transnacionais (Sobeet).
FMI aprova revisão de acordo com o Brasil
A dÃvida externa de médio e longo prazos (acima de um ano) do setor privado baixou de US$ 74,950 bilhões, em dezembro de 2003, para US$ 67,918 bilhões em dezembro de 2004. Já a do setor público de médio e longo prazos caiu de US$ 119,785 bilhões em dezembro de 2003 para US$ 114,712 bilhões em dezembro de 2004, devido principalmente aos pagamentos ao FMI. Mas o peso da dÃvida externa está no pagamento de US$ 15,1 bilhões anuais de juros e na necessidade de renovação a cada ano de US$ 29,9 bilhões com novos empréstimos.
Ontem, o FMI completou a décima e última revisão do programa de US$ 42,1 bilhões firmado com o Brasil em setembro de 2002. Dos US$ 42,1 bilhões, o Brasil retirou US$ 26,4 bilhões, segundo o FMI. Desde setembro de 2003, o paÃs não saca dinheiro do Fundo.
COLABOROU: José Meirelles Passos, correspondente
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Remessa de lucros também é recorde
BRASÃLIA. As remessas de lucros e dividendos atingiram seu maior nÃvel em seis anos e meio e provocaram em fevereiro uma queda no saldo das transações correntes (soma de comércio exterior, viagens, juros e renda). O superávit caiu de US$ 202 milhões em fevereiro de 2004 para US$ 117 milhões no mês passado.
Segundo o chefe do Departamento Econômico do Banco Central (BC), Altamir Lopes, as empresas multinacionais e investidores estrangeiros que aplicam em ações na bolsa de valores, por exemplo, anteciparam a remessa de ganhos obtidos no ano passado.
O envio de dinheiro para o exterior pelas empresas somou US$ 1,348 bilhão, contra US$ 585 milhões em igual mês do ano passado. Em geral, companhias e aplicadores enviam os recursos ao fim do primeiro trimestre. Mas, como o dólar estava favorável e a perspectiva já era de aumento da tensão no cenário internacional (trazendo valorização da moeda americana), as operações foram concretizadas em fevereiro. Quanto mais o real se desvaloriza, menos se consegue obter em dólares com lucros no paÃs.
Desde setembro de 1998 — quando houve a saÃda de US$ 1,763 bilhão após a explosão da crise russa — o paÃs não tinha volume tão grande de remessas de lucros.
Outro fator na queda do saldo corrente foi o aumento do déficit com aluguel de equipamentos, que subiu de US$ 114 milhões em fevereiro de 2004 para US$ 333 milhões neste ano. O superávit com viagens também caiu, de US$ 95 milhões para US$ 16 milhões. A piora do resultado acabou sendo compensado pela balança comercial, cujo saldo subiu de US$ 1,969 bilhão em fevereiro de 2004 para US$ 2,786 bilhões em fevereiro deste ano.
Segundo Altamir Lopes, os brasileiros que viajam a negócios ou a turismo deixaram lá fora US$ 607 milhões nos dois primeiros meses do ano, contra US$ 376 milhões no mesmo perÃodo do ano passado: alta de 61,4%. Só no mês passado, esse gasto foi de US$ 311 milhões.
No ano, o superávit corrente está em US$ 935 milhões, acima dos US$ 882 milhões do mesmo perÃodo de 2004.
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Balança tem superávit de US$ 7 bilhões
BRASÃLIA. A balança comercial brasileira já acumula superávit de US$ 7,091 bilhões em 2005, até a terceira semana de março. No mesmo perÃodo do ano passado, o saldo positivo acumulado era de US$ 5,096 bilhões. A diferença entre exportações e importações tem sido comemorada pelo governo, tendo em vista que, pelo menos até o momento, a valorização do real frente ao dólar, que teve inÃcio em setembro de 2004, não está atrapalhando o desempenho das vendas externas.
Este mês, as exportações estão em US$ 5,815 bilhões e as importações, em US$ 3,694 bilhões. A média diária exportada é de US$ 415,3 milhões, 20,5% maior do que a registrada em março de 2004, e a importada, de US$ 263,9 milhões, aumentou 13,6%.
Os produtos semimanufaturados foram o destaque nas exportações, em relação a março de 2004. Os embarques aumentaram 44,7%, devido à expansão das vendas de açúcar em bruto, ferro fundido, semimanufaturados de ferro e aço, madeira serrada e ferro-ligas. Nas importações, as compras de automóveis e partes subiram 60,5%.
2007-01-04 14:32:48
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answer #7
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answered by Torquarto 3
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