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2007-01-02 09:51:54 · 4 respostas · perguntado por Anonymous em Artes e Humanidades História

4 respostas

Massa manipulada, rebanho de ignorantes...

É sabido por todos que a religião católica tinha imposto o dogma de que somente aqueles velhos moderados ou seja; Ásia, Europa e África podiam existir. Nesse sentido, o critério que se tinha antigamente do universo, é contrário e diametralmente oposto ao que priva hoje.

Entretanto, esse antigo critério foi o que privou na Europa durante muitos séculos, pois para as religiões que se apoiavam na Bíblia, esse critério constituía a suma sabedoria. Ninguém se atrevia a pô-lo em dúvida publicamente, sob pena de terminar a vida na fogueira inquisitorial. Daí que, custa acreditar que sendo Colombo um fervente católico como o assegura a religião, ia proceder a procura de novas terras, e assim desmonstrando o falso do dogma de sua mesma religião?

Felizmente, são já muitos os investigadores históricos, que coincidem em assinalar que detrás de todas as mentiras, imprecisões e enigmas históricos que envolvem a vida do Colombo, escondem-se MOTIVOS GRAVES e COMPROMETEDORES, que terei que GUARDAR como SECRETO DE ESTADO.

Salvador da Madariaga, em seu livro: "A vida del muy magnifico señor don cristóbal colón", expresa lo siguiente: "todo ha conspirado para rodear la vida de colon de tanto misterio, como el parece haber querido. es difícil resolver el rompecabezas que ofrecen las historiografía de colon...subsisten dificultades sin resolver y fosos sin franquear, entre el colon que nos pintan los papeles genoveses, y el que nos revelan las declaraciones del propio almirante”.

Outro investigador histórico, Carlos Brant em seu livro: "El misterioso almirante y su enigmático descubrimiento", pagina 23 nos comenta: "a cualquier quiste, sin necesidad de que escubra la américa, se le conoce la fecha y lugar en que nació, en tanto que nosotros desconocemos las de todo el gran almirante de la mar océano, vir-rey de la india, descubridor del nuevo mundo, hombre que firmo con el rey varios contratos, sin contar sus famosos testamentos, mayorazgos y otros documentos ¡Y que vengan a decirnos que esa fecha se perdió por indolencia o por descuido! no hay tal cosa; esta fecha se perdió así como también desaparecieron la nacionalidad original del almirante, su verdadero nombre, y el real motivo de su famosa expedición, porque tanto al rey, como a colón y a los suyos, les convenía hacer desaparecer esos datos".

Em uma reportagem aparecida no jornal "Ultima Notícias" do dia 16 de Junho do ano 1985, o conhecido historiador Espanhol Nectario María, publicou que o verdadeiro descobridor do Novo Mundo foi ALONSO SÁNCHEZ DO HUELVA. Ali nos diz que este e que foi um NÁUFRAGO a quem uma tempestade lanço às costas da hoje a América .

López da Gomara em seu livro: "HISTORIA GENERAL DE LAS ÍNDIAS", pagina 39, também nos fala de um piloto que dizia ter estado no Novo Mundo, mas que encontrando-se em apuros de dinheiro, lucrou que Colombo o acolhesse em sua casa, de onde não saiu com vida. Colombo se apoderou de todas as observações, planos, mapas e investigações deixadas pelo piloto em supramencionado.

Fernández do Oviedo, também nos fala em seu livro "O SEGREDO DE COLOMBO", de um protonauta ou piloto desconhecido a quem Colombo ASSASSINOU E ROUBOU.
JOAQUIN TRINCADO, em seu livro: "PRIMEIRO RAIO DE LUZ", pagina 23, menciona: "no mesmo descobrimento do novo mundo, acusa que não há mistério na natureza. Não obstante, há mistério no descobridor, que não foi Cristovão Colombo; e que se não fosse por sua mesquinhez e delitos, américa estaria descoberta alguns anos antes. a primeira viagem das caravelas, com o perdão de castilla; já lhe esperavam seis espanhóis mais, que antes tinham ficado ali, enquando Colombo, acompanhado por outro marinheiro, seu patrão, voltavam para a espanha, depois que uma tempestade os lançaram ao haiti."
Com todos estes dados contribuídos por estes investigadores históricos, iremos desfechando esta história: Diremos em primeiro lugar que a história oficial, ou melhor, a que aprendemos nas classes de aulas, ensina sobre Colombo:

a) Que nasceu na Génova em 1451 e que viveu ali até os 21 anos de idade.
b) Que originalmente Colombo se chamava Cristobal Colombo.
c) Que seus pais se chamaram Domenico Colombo e Susana Fontanerosa.
d) Que estudou na Universidade da Pavia.
e) Que foi vítima da ingratidão e da inveja de seus inimigos.
Analise, primeiramente, Colombo nasceu na realidade em Génova? Reflitamos:

Existe somente um documento histórico onde Colombo manifesta por escrito ser Genovés. Esse documento se chama MAYORAZGO(testamento); e nele escreveu: "SENDO EU NASCIDO EM GÉNOVA". Agora bem, se Colombo nasceu e viveu em Génova até os 21 anos, como se assegura, no mínimo, Colombo devia falar Italiano ou algum dialeto Genovés.

O conhecido historiador Espanhol Nectario María, em sua reportagem aparecida no jornal "Ultima Notícias", PROVA por meio de uma carta enviada pelo Colombo a um Italiano chamado Micer Juan Luis, em Génova, no ano de 1504, em que Colombo NÃO FALAVA ITALIANO; pois, a carta foi redigida em Castelhano, quando sábia que seu correspondente não falava essa língua.

Menéndez Pidal, em seu livro "A LÍNGUA DE CRISTOVÃO COLOMBO", pagina 25, observa que ao Colombo lhe encontrou um livro da "História Natural de Plinio", publicada em Italiano. No referido exemplar, Colombo lhe escreveu certos comentários em forma de notas em Castelhano. É curioso que a uma obra escrita em Italiano não lhe faça seus comentários a não ser em Castelhano. Isto prova que Colombo possivelmente lia o Italiano, mas não o falava nem escrevia.

Carlos Brant nos diz em seu livro: "O MISTERIOSO ALMIRANTE E SEU ENIGMÁTICO DESCOBRIMENTO", página 35, proferia: "O castelhano era o idioma mãe de Colombo, isto é, o idioma em que se expressava rotineiramente e com o que se entendia com seus pais, irmãos e filhos. Além do castelhano, o almirante falava freqüentemente o português, falava também francês e sábia bastante latim e algo de grego e hebreu. de modo que seu desconhecimento do italiano não lhe pode atribuir a falta de talento para aprender idiomas...

Sem embargo, esse desconhecimento era tal, que para entender-se com os italianos, necessitava de intérprete: blefava-se em castelhano com o sacerdote italiano Gorrica, e em português, com o cosmógrafo italiano toscanelli, quem acreditava que era lusitano. tratou certa vez de escrever algumas linhas em dialeto genovés, e cometeu em poucas linhas mas enganos que um menino de primeiras letras".

Existem outros dados extremamente importantes que provam que Colombo não era genovés. Um destes é que a Coroa Espanhola, exigia a todos os navegantes estrangeiros que deviam naturalizar-se espanhóis para poder obter o cobiçado titulo de piloto maior espanhol. navegantes da talha de Magallanes, Bocanera, Américo Vespúcio e outros, cumpriram com este requisito. Entrementes, o rei Dom Fernando não exigiu a Colombo este importante documento para nomeá-lo nada menos que Vice-rei e Almirante Maior do Mar Oceano...
Devo advertir, que tudas essas nomeações os deram a Colombo antes do descobrimento, ou seja, que não foram recompensas a não ser títulos exigidos por Colombo.
Este requisito de nacionalização existia desde antes que a Colombo lhe ocorresse ir-se à mar. Este dado nos mostra que
o rei Fernando sabia que Colombo era Espanhol e aí o por que não lhe exigiu o naturalizar-se.

Outro dado o contribui com Salvador da Madariaga em seu livro: "VIDA DO MUITO MAGNIFICO SENHOR DOM CRISTOVÃO CÓLOMBO", quando relata a batalha do cabo de são Vicente: Em dita batalha se encontra Colombo combatendo ao lado dos Franceses e contra os genoveses, o que faz exclamar ao mesmo madariaga: " que genovés é este que em vez de servir a génova combate contra ela?".

Por ultimo, consultamos o mas antigo dos biógrafos de Colombo, seu filho dom Fernando Colombo, quem em seu livro: "HISTÓRIA DO ALMIRANTE", declara ter ido a Génova para averiguar a origem e conhecer a família de seu pai, sem conseguir encontrar ali o mais mínimo rastro dela. O fato fico comprovado posteriormente já que depois da morte de Colombo, nenhum Genovés nem Italiano se apresento a reclamar sua parte de herança e os que o fizeram resultaram ser impostores.

Analisemos agora se for certo que o sobrenome Colombo, provém do Italiano Colombo(também em português).
Colombo sotaque escrito em seu TESTAMENTO, que seus antecessores tinham que chamá-los "DE CÓLON". e exigiu no dito documento o seguinte: "que não o herde ninguém, nem aqui nem no outro lugar do mundo salvo, que se achasse homem de minha linhagem verdadeira e se chamasse o e seus antecessores, DE CÓLON". Com esta categórica declaração, de que seus antepassados deviam chamar-se DE CÓLON resta muito mal acolhida a afirmação Italiana de que se chamava originalmente Colombo.

Muitos defensores da idéia do sobrenome Colombo, asseguram que o testamento é um documento apócrifo, e que portanto não tem validez o de “DE CÓLON”. Portanto, diante disto, DECLARAR FALSO o TESTAMENTO, Seria CONDENAR o único documento importante que existe em que Colombo manifestou ser Genovés.

Quando narramos que Fernando Colombo disse ter ido a Génova e não encontrou rastro algum da família de seu pai, foi porque Fernando estava em busca de uma família de sobrenome DE COLON, tal como o assinalou seu pai no Testamento; entretanto, não encontrou a ninguém com esse sobrenome em Génova nem em toda a Itália. A isto devemos adicionar, que não existe um só documento onde Colombo tivesse assinado com o sobrenome Colombo, nem mesmo empregando-o como pseudônimo. Colombo quase sempre assinava com um logogrifo que consistia em um triângulo formado com letras.

Poderosas razões tinha Colombo para viver OCULTANDO seu nome constantemente, chegou ao extremo de lhe responder, a contra gosto, à ama do Príncipe dom Juan a uma pergunta em que esta lhe fizesse de por que se deixava chamar O Almirante e de por que assinava com um logogrifo. Colombo, disse-lhe arteramente "me ponham o nome que queiram". O que evidência que Colombo, queria enredar mas os fios que pudessem conduzir a esclarecer sua verdadeira personalidade
Muitos historiadores se agarraram por uns documentos encontrados nos arquivos do Monastério de San Esteban, na via Mulcento, Génova, que continham os nomes do Domenico Colombo, Susana Fontanerosa e seus filhos Bartolomé, Diego e Christóforo Colombo, que viveram na Génova no período que compreende entre os anos 1456 e 1460, para dizer que esses eram os pais e irmãos de Colombo. Desde dia desse achado já ninguém mas, duvidava que Colombo era da Génova.

Entretanto, devemos recordar que Colombo em seu testamento, não nos fala de nenhum Colombo, mas sim declara em várias oportunidades que seus antepassados tinham que chamar-se DE CÓLON; daí que por muito autênticos que fossem mencionados papéis Genoveses, estes não nos falam mas sim de uma família Italiana de apelido Colombo e que nada tem em comum, pois naquela época bem pôde haver em cada cidade da Itália muitas famílias de sobrenome Colombo, com filhos chamados Christóforo, Bartolomé, Diego etc. O difícil é ter achado ali, uma família que se chamasse DE CÓLON, assim com o prefixo DE, tal como o indicava Colombo em seu testamento. Além disso, o Diego da citada família Colombo, aparece em ditos documentos como nascido com data anterior ao Diego da família de Colombo.

De acordo com a mencionada declaração no testamento, seus filhos e irmãos, convieram em conservar o sobrenome Colombo, mas lhe tirando o prefixo DE.

Tudo isto DESQUALIFICA por completo os citados papéis Genoveses.
Dom Fernando Colombo, asseverou que seu pai tinha estudado na Universidade da Pavia. Mas as investigações levadas a cabo nos arquivos dessa Universidade, demonstraram que não houve tal estudante ali. Entretanto podemos nos perguntar: Que Universidade da Pavia era essa, que nem sequer lhe ensinou ao Almirante falar nem escrever o Italiano?.

Geralmente se quis apresentar a Colombo, como vítima da indolência, da inveja e da ingratidão humana. Colombo se foi vítima, mas de sua própria avareza, fanatismo e prejuízos de toda ordem.

Se desejamos conhecer um pouco a personalidade do Cristovão Colombo, devemos ler ao Jacob Wasserman, quem entre outras coisas escreveu em seu livro: "Colombo, o quijote do oceano", e ainda: "colombo era pratico, arteiro e manhoso, era sombrio como um monge; nenhuma faísca de alegria brilhava em seus olhos; não possuía nenhum rastro de humorismo; tudo não eram suspiros, lamentos, angústias, apagamentos; incapaz de ganhar e guardar. jamais soube fazer se por acaso mesmo um computo, já que carecia de adequados conhecimentos científicos. sua erudição se reduzia unicamente à história do velho testamento".

Esta oportuna descrição fica plenamente confirmada com os seguintes feitos: em sua terceira viagem Colombo se vê ante as bocas do Orinoco, e não percebe que se encontrava realmente ante um Continente, pois nenhuma ilha poderia conter um rio como aquele, que lançava suas águas doces muitos quilômetros mar dentro. Segue costeando e chega à Península de Emparelha , a que lhe dá o nome de "Ilha
Santa", que logo o troca pelo de "ilha de graça"… Percorre muitos quilômetros de costa, do Orinoco até Emparelha e daqui até a Vela de Coro, e com tudo isto não se dá conta de que se encontrava acima de tudo um continente. O usurpador pensa de novo no enorme rio, mas é sozinho para ocorrer-se o que se tratava do Ganges. Logo se imagina que é em Emparelha onde deve estar situado o paraíso terrestre. Custa trabalho acreditar como foi possível que a este homem o chamassem de “o descobridor”, quando jamais soube o que tinha descoberto, já que quando se encontra frente a terra firme, batiza-a com o nome de Ilha a pesar do enorme trecho de terra que existe entre o Orinoco e Emparelha.

Outros autores assinalaram, que Colombo se comporto sempre como um homem egoísta e sem nenhum princípio de honra e não somente foi desumano com os índios, a não ser até contra seus fiéis marinhos e amigos. recorda-se sua atitude quando o descobrimento: por decreto real, ao primeiro dos tripulantes de suas três caravelas que visse terra, lhe pagaria uma pensão de 10.000 maravedis. Pois bem, às 2 da madrugada do dia 12 de Outubro, Rodrigo da Triana deu a voz de "terra". O caso é que Colombo, disse que a noite do dia 11, antes de ir-se a cama, por volta das 10 da noite, pareceu-lhe ter visto ao longe, ou seja, ao longe, uma luz que "era como uma candelinha de cera que se elevava e se levantava". Colombo se fez pagar a pensão alegando ter sido o, o primeiro em ver terra, que em todo caso não foi terra a não ser luz a que viu, e a ordem dizia expressamente que tinha que ser terra. Esta suja ação retrata de corpo inteiro quem foi Colombo.

Colombo, foi cruel por muitas razões, sendo a principal o ouro. que lhe pusesse dificuldades em seus negócios, fulminava-o sem piedade.

A Colombo podiam arrancar o coração, mas não a bolsa. Sua sede de ouro o fez cometer muitos crímenes, entre eles o assassinato de seu patrão e verdadeiro descobridor destas terras, assim mesmo quando introduziu o costume de lhes cortar o nariz e as orelhas a aqueles índios que tratavam de fugir, ou que se mostravam relutantes a trabalhar para o, ou a suportar a escravidão. Com este mesmo propósito introduziu o costume de amestrar cães bravos para perseguir os índios nus quem fugia por não poder pagar o imposto de ouro que lhes exigia.

Certa vez, convencido Colombo de que não conseguiria dominar pela força ao cacique Caonabo, deu-lhe esta ordem ao seu tenente Alonso da Ojeda: "convide o índio Caonabo, amigavelmente, que venha ao nosso acampamento para fazer um acerto amistoso, e tão logo chegue, capture-lo". Ojeda cumpriu a ordem e o crédulo índio foi à amistosa entrevista onde foi feito prisioneiro, morrendo pouco tempo depois.
Colombo longe de ser vítima, foi victimario; longe de ser descobridor foi um usurpador; mas que um explorador, resulto ser um explorador.

Outro navegante se teria dedicado principalmete a fazer investigações científicas nos lugares que visitava durante suas viagens a ultramar. Porém, Colombo todo isto o parecia secundário e devido a isso morreu ignorante de que tinha descoberto o novo mundo, pois sua mente não parecia a ter ocupada na exploração, a não ser na exploração. Buscava somente ouro por todas aquelas ilhas, e quando não o encontra, esse cruel explorador procurava indígenas que seqüestrava e que logo vendia como escravos, convertendo-os assim no que ele chamava de "ouro humano". Eram oferecidos a 1500 Maravedis "a peça". E para animar tão vergonhoso tráfico adicionava que com o produto de seu trabalho cada índio, em pouco tempo, pagava-se se por acaso mesmo. "e o pagamento seja dos mesmos, do que eles renderem”, escreveu este cruel traficante de escravos. Falava também, com entusiasmo, de um lote de 4000 índios que pouco valor valeriam, uns 20 contos e 4000 quintales. Disso, Brasil demonstra que sua mina de ouro humano devia ser inesgotável. Uma vez necessitava sete mulheres indígenas e ordenou “que lhe tragam sete cabeças" como se se tratasse de gado...

Em síntese, Colombo se distinguiu muito por sua avareza, por sua sede de honras e de bens materiais. Marcado por seu desinteresse e amor à ciência, restando evidente seu verdadeiro caráter e sua ignorância.

Espero ter sido útil.

2007-01-03 08:06:37 · answer #1 · answered by Leone Lisboa 2 · 0 0

A resposta não é tão simples:
Se você adotar um ponto-de-vista europeu, no caso, espanhol ,ele "descobriu" a América, e, pelo Direito da época, aliás confirmado pela Igreja Católica, estava no seu pleno direito quando tomou posse das novas terras..
Se você adotar o pónto-de-vista das populações que então já viviam na América, a Espanha as usurpou, como em toda a conquista militar (veja-se o que mais tarde os espanhóis fizeram com os Incas ou com os Astecas, por exemplo)
Mas estes são os nossos pontos-de-vista, olhando para o passado, além do que, nós, as gerações atuais, não mais nos sentimos responsáveis por nada disso, não importando a que povo pertençamos,
Na época ( se tomarmos em conta exclusivamente o que se pensava então, não podemos classificar Colombo ou qualquer outro espanhol que tenha feito uma incusrsões na América) ,os Europeus achavam-se enviados de Deus - e creia o poder dessa idéia era imenso sobre eles próprios - tanto quanto os povos, então conhecidos (Incas, Astecas, etc.) criam que os Espanhóis eram Deuses que vinham do mar.
E agora me diga, como por exemplo, você acha que será contada a história contemporânea do Iraque, nos Estados Unidos, daqui para frente?
Tudo, afinal, depende de QUEM conta a História!

2007-01-02 18:16:57 · answer #2 · answered by jotaéle 2 · 0 0

ORAPOIS E OS DOIS!!!!!!!

2007-01-02 18:00:14 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

Carlos Alberto,

Cristovão Colombo, faz parte da história é só ler um pouco que vc saberá a que conclusão chegar!


Boa Sorte!

2007-01-02 17:55:40 · answer #4 · answered by Malukety em movimento 7 · 0 1

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