A preposição "in" é usada para indicar posição em relação a espaços definidos - espaços com "limites"(lados ,bordas, etc), tais como um país,uma cidade , um edifício, uma caixa,etc.
Ex.: There's somebody in the bedroom.
A preposição "at" é usada com referência a instituições públicas e outros lugares, especialmente se considerados em termos de sua função principal: um escola , um teatro, um ponto de ônibus.
Ex.: He's waiting at the bus stop.
There's somebody at the door.
( "At" indica posição, e não movimento. Para movimento usa-se "to")
A preposição "on' indica posição em relação a superfícies. O significado mais exato de "on" é " em contato com(uma superfície)", como, por exemplo, o chão, uma parede, o teto, uma prateleira.
Ex.: He's sitting on a towel on the beach.
There's blood on your shirt.
( "On" também poderá indicar movimento)
2006-12-31 06:11:19
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answer #2
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answered by ♥ 3
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in= dentro, por ex: um sapato dentro de uma caixa
at= próximo. por ex: eu estou no portão, ou outro exmplo você estaa no ponto de ônibus, you are at bus stop
on= é em cima, ou muita raramente o melhor exemplo para o on é: the book on the table
2006-12-31 05:59:01
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answer #4
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answered by Anonymous
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Retirado do site: http://www.sk.com.br/sk-perg4.html
Posso lhe ajudar com mais exemplos estranhos:
Por que in the last week e não on the last week; e por que on weekends e não in weekends?
Por que in the same class e não on the same class; e por que on the same team e não in the same team?
Sem a intenção de ser sarcástico, a resposta mais coerente talvez seria:
Porque cerca de 400 milhões de falantes nativos estão acostumados a assim se expressar.
No caso particular de in, on e at, pode-se observar uma certa regularidade nas ocorrências predominantes de lugar e tempo.
LUGAR - Qualquer livro de gramática elementar explica que quando definir lugar, in significa dentro de, on significa sobre (tocando), e at fica para as demais situações que não podem ser classificadas como dentro nem como sobre. Ex: The check is in the book. The book is on the table. She is at the window.
TEMPO - in: in the morning, in the first week, in July, in 1998
on: on Monday, on July 2nd, on weekends (at weekends em BrE)
at: at noon, at 3 o'clock
Afora esses poucos casos de certa regularidade, a grande maioria das ocorrências de preposições, não segue um padrão lógico ou regular. O fato é que preposições são partículas predominantemente funcionais, com pouco conteúdo semântico. Ou seja, não têm um significado claro. Servem apenas para expressar uma relação entre dois elementos. Uma vez que o significado da palavra representa o elo de ligação com o seu equivalente em outra língua, se a palavra não tiver um significado claro, fica difícil estabelecer equivalência.
Veja por exemplo como é difícil darmos uma definição para as preposições "de" e "em" nos exemplos abaixo, em comparação à facilidade de se definir substantivos como mesa, computador, ou de verbos como estudar, comer, etc.
Isso é feito de madeira. (constituição)
Estamos de mal. (condição) (por que não em mal?)
Estamos de férias. (condição)
Estou de ressaca. (condição)
Ficamos de nos encontrar.
Estamos em pé de guerra. (condição) (por quê não de pé em guerra?)
Ela está de aniversário.
Um dia de verão.
O congresso está de recesso. (condição)
O congresso está em recesso. (condição)
Estamos em situação difícil. (condição)
Ele está em São Paulo. (localização)
Ele viaja em janeiro. (localização no tempo)
Ele trabalha na (em + a) IBM. (relação de emprego)
Em atenção a ...
Em particular ...
Ou ainda, colocando-nos no lugar de quem estuda português como língua estrangeira, poderíamos muito bem perguntar: Por que
se dizemos: cintura baixa está na moda
porque: frango à moda milanesa e não frango na moda milanesa?
se "de" significa predominantemente "constituição", porque: estar de aniversário e não em aniversário?
e se podemos dizer estar de mal e estar de aniversário, porquê estar em apuros e não de apuros?
se dizemos ir de bicicleta, de carro, de ônibus, de trem, etc, porque ir a pé e não de pé?
considerando que "em" significa predominantemente "localização" e "de" significa "constituição", e portanto se dizemos estar com dor nas (em+a) costas, porque dor de cabeça e dor de dente?
Finalmente, vejamos o papel da preposição até, comparado a expressões equivalentes em inglês, para demonstrar como é difícil correlacionar preposições entre línguas diferentes como é o caso de português e inglês:
Até logo. - I'll see you later.
Até certo ponto. - To a certain extent.
Até agora, tudo bem. - So far, so good.
Você tem que pagar até o fim do mês. - You have to pay by the end of the month.
Até meu melhor amigo acha que eu estou errado. - Even my best friend thinks I'm wrong.
Existem certas realidades que o falante nativo tem dificuldade de ver sobre sua própria língua. Ele pressupõe lógica naquilo que não tem lógica apenas porque está acostumado a ouvir daquela forma.
O significado da palavra representa o elo de ligação com o seu equivalente em outra língua. Preposições, tanto em inglês como em português, não têm uma área de significado clara e portanto não têm uma equivalência exata na outra língua. Não podemos portanto estabelecer qualquer paralelo no plano das formas entre nossa língua materna e a língua que queremos aprender. Portanto, pouco ajuda consultar o dicionário quando pesquisamos uma preposição.
Você jamais vai assimilar o uso correto de preposições em inglês tentando entender por vias lógicas. Idiomas não têm muita lógica. O fenômeno lingüístico inerente ao ser humano, é igual a ele próprio: irregular, complexo, confuso, em constante evolução, incontrolável. A estrutura de uma língua é demasiadamente complexa, irregular e abstrata para ser categorizada e resumida na sua totalidade a um conjunto de regras. Veja o que Smith disse, já em 1925:
"Many times one preposition might seem logically just as right as another. And it is only that tyrannical, capricious, utterly incalculable thing, idiomatic usage, which has decreed that this preposition must be used in the case, and that in another ..."
(Smith, Logan Pearsall. Words and Idioms: Studies in the English Language. Constable and Co. Ltd. London 1925)
Só adquirimos domínio sobre o uso correto de preposições, em contato com a língua assim como ela é falada por nativos. De tanto ouvir o "correto" em situações autênticas de interação humana, você cria uma memóriaê auditiva que passa a monitorar sua fala. Se você não tiver tido a exposição necessária ao idioma para ter desenvolvido plenamente esta memória auditiva, isto é, não tiver alcançado ainda este grau de familiaridade com o soar das formas usuais, não tem muito que possa fazer, a não ser perseverar na busca de contato com a língua falada asim como ela é falada por falantes nativos, isto é: "corretamente". Este é mais um argumento em favor de abordagens para o ensino de línguas que enfatize language acquisition.
O consolo é que o emprego de outra preposição que não a usual, normalmente não compromete o entendimento, não sendo portanto um desvio tão irritante aos ouvidos de um nativo quanto o seria um erro de natureza idiomática ou gramatical, ou mesmo uma pronúncia desviada do normal, os quais exigem do nativo um maior esforço para entender a mensagem e podem resultar em mal-entendidos.
2006-12-31 06:00:44
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answer #5
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answered by Bruno Pedra 3
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