1. Giges (o membrudo) era um três Hecatônquiros (ou centimanos), gigantes com cem braços e cinquenta cabeças, filhos de Gaia e Urano. Assim como seus irmãos ciclopes, os hecatônquiros foram apriosionados no Tártaro por Urano, que os hostilizava desde o nascimento. Poderosos, ajudaram Zeus a derrotar os Titãs no episódio que ficou conhecido como Titanomaquia.
OU
2. Giges - Mitologia Greco-Romana
Pastor de Candaules, rei da Lídia. Certa vez, quando passeava, deparou-se com uma profunda escavação produzida pelas chuvas, e, nela penetrando, encontrou um enorme cavalo de bronze guarnecido de portas, através das quais se via, no seu interior, o esqueleto de um gigante com um anel em um dos dedos. Apossando-se desse anel, Giges constatou um fato singular: todas as vezes que o engaste era voltado para a palma da sua mão, ele se tornava invisível aos olhos dos companheiros, invisibilidade esta que desaparecia logo que ele fazia girar engaste para fora. Aproveitando-se dessa virtude, Giges matou Candaules, casou-se com a rainha Nisse e ursupou o trono.
2006-12-30 09:01:25
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answer #1
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answered by psicose 3
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Que doideira.
2006-12-30 18:21:05
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answer #2
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answered by chatocre 2
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giges é o apelido carinhoso da gigele, da novela o profeta.
k k k k k k k
2006-12-30 17:58:10
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answer #3
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answered by Beijaflor 4
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Platão conta em "A República" uma história que me parece muito significativa para que se compreenda algo da condição humana e, talvez, determinados fenômenos da política. Refiro-me à narrativa que envolve o mito do camponês Giges. Certo dia, pastoreando suas ovelhas, Giges encontra uma cratera aberta por efeito de uma tormenta. Dentro dela, o camponês vislumbra um enorme cavalo de bronze com aberturas laterais. Giges desce pelo buraco e penetra no cavalo onde descobre o cadáver de um homem com um anel no dedo. Giges pega, então, o anel e o coloca no próprio dedo. Para sua surpresa, descobre logo a seguir que quando virava o anel para a palma da mão ficava invisível. Quando colocava o anel de volta à posição original, Giges tornava-se visível novamente. A história mostra como, com base no poder que o anel lhe conferia, Giges passa a cometer várias ações maldosas e perversas. Primeiro, seduziu a rainha e, depois, matou o soberano e usurpou o Poder. ...Encontrei este texto no site abaixo, você pode entrar e conferir, concluo que era um Camponês Grego.
2006-12-30 17:31:15
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answer #4
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answered by OAS46 5
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Giges
Mitologia Greco-Romana
Pastor de Candaules, rei da Lídia. Certa vez, quando passeava, deparou-se com uma profunda escavação produzida pelas chuvas, e, nela penetrando, encontrou um enorme cavalo de bronze guarnecido de portas, através das quais se via, no seu interior, o esqueleto de um gigante com um anel em um dos dedos. Apossando-se desse anel, Giges constatou um fato singular: todas as vezes que o engaste era voltado para a palma da sua mão, ele se tornava invisível aos olhos dos companheiros, invisibilidade esta que desaparecia logo que ele fazia girar engaste para fora. Aproveitando-se dessa virtude, Giges matou Candaules, casou-se com a rainha Nisse e ursupou o trono.
2006-12-30 17:20:49
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answer #5
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answered by Anonymous
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tbem num sei!!
2006-12-30 17:07:43
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answer #6
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answered by Lininha!!! É sou eu!!! 2
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Você bem que gostaria de roubar aquele disco ou aquela roupa na loja... Mas um segurança está observando, ou então há um sistema de vigilância eletrônica, ou simplesmente você tem medo de ser pego, punido, condenado... Não se trata de honestidade; trata-se de cálculo. Não é moral; é precaução. O medo do policial é o contrário da virtude, ou só tem a virtude da prudência.
Imagine, ao contrário, que você tenha aquele anel que Platão evoca, o célebre anel de Giges, que tornaria você invisível sempre que você desejasse... É um anel mágico, que um pastor encontra por acaso. Basta virar a pedra do anel para dentro da palma para se tornar totalmente invisível, e virá-la para fora para ficar novamente visível... Giges, que antes era tido como um homem honesto, não foi capaz de resistir às tentações a que esse anel o submetia: aproveitou seus poderes mágicos para entrar no palácio, seduzir a rainha, assassinar o rei, tomar o poder, exercê-lo em seu único e exclusivo benefício... Quem conta a coisa, em A república, conclui que o bom e o mau, ou os assim considerados, só se distinguem pela prudência ou pela hipocrisia, em outras palavras, pela importância desigual que dão ao olhar alheio ou por sua habilidade maior ou menor para se esconder... Se ambos possuíssem o anel de Giges, nada mais os distinguiria: "ambos tenderiam para o mesmo fim". Isso equivale a sugerir que a moral não passa de uma ilusão, de uma mentira, de um medo maquiado de virtude. Bastaria poder ficar invisível para que toda proibição sumisse e que, para cada um, não houvesse mais que a busca do seu prazer ou do seu interesse egoístas.
2006-12-30 17:03:26
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answer #7
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answered by Papori_Ctba 7
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gostaria de poder ajudar, mas nunk ouvi falar disso...feliz 2007
2006-12-30 17:01:56
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answer #8
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answered by Anonymous
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