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2006-12-29 23:45:08 · 7 respostas · perguntado por Anonymous em Ciências e Matemática Matemática

7 respostas

Há vários calendários: cristão, hebraico, islâmico, persa, maia, chinês etc. A história de todos eles, eventos astronômicos envolvidos, origem dos nomes de meses e dias da semana, bem como referência à ISO 8601 (padrão internacional para escrever datas e horas) e algoritmos para efetuar cálculos (anos bissextos, Páscoa e demais festas móveis, por exemplo) podem ser encontrados nos links abaixo (textos em inglês).

Algumas curiosidades:
- Os calendários podem variar, mas a semana de 7 dias, esta usamos do mesmo jeito há pelo menos 3.400 anos.
- A seqüencia de dias da Páscoa repete-se, no calendário Gregoriano, a cada 5.700.000 anos !
- O termo "bissexto" é mesmo tolo: estes anos têm 366 dias e 366 tem dois "seis" !...

2006-12-31 04:48:53 · answer #1 · answered by Alberto 7 · 4 0

Há vários tipos de calendários; os mais antigos são os calendários Maias e Incas; na actualidade, ainda existem o calendário Chinês, o Hebraico, o Hindu e o Gregoriano, este último é o que se usa, oficialmente, em, quase, todo o Mundo.

2006-12-30 00:51:28 · answer #2 · answered by Miguel P 6 · 1 1

´Como foi inventado o calendário não sei, mas ano bissexto vem pelo seguinte porém:
O ano solar completo não possui apenas 365 dias redondinhos,mas sim 365 dias e seis horas. para não fugirmos da contagem ´ideal´ ( ou aproximada) de 4 em 4 anos completa 1 dia a mais com essas 6 hras dos três anos anteriores e do corrente, que se torna o bissexto!!!
valewwwwww

2007-01-01 11:23:28 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 3

Chama-se ano bissexto o ano que possui um dia a mais do que os anos comuns (vulgares). O objetivo é manter o calendário utilizado em sincronia com os eventos sazonais relacionados às estações do ano. No caso do calendário gregoriano, há a inserção de 1 dia extra a cada 4 anos no mês de fevereiro, que passa a ter 29 dias (ano com 366 dias) ao invés de 28 como nos anos comuns de 365 dias. Diferentemente do que o senso comum nos leva a crer, o dia extra do ano bissexto não é o 29° e sim o 24° do mês de fevereiro. Para concluir se um ano é bissexto basta ser verificada a condição do ano ser divisivel por 400 (o resto da divisão do ano por 400 é zero), ou no caso de essa condição ser falsa, o ano ser divisivel por 4 mas não por 100.

A razão para existir o ano bissexto é que a Terra demora aproximadamente 365,25 dias solares (1 ano trópico) para dar uma volta completa ao redor do Sol, mas o ano comum tem exatos 365,000 dias solares. Portanto essa sobra de aproximadamente 6 horas anuais (0,25 dias).

A origem do nome bissexto tem relação com o antigo calendário romano. Os romanos adotavam nomes para os dias. O primeiro dia de um mês chamava-se Calendae. Os últimos dias de um mês eram nomeados em relação a quanto tempo faltava para o primeiro dia do mês seguinte (Calendae).

Veja o exemplo:

7° dia antes do Calendae de março, 6° dia antes do Calendae de março, 5° dia antes do Calendae de março e assim por diante. O 6º dia antes do Calendae de março, ou seja, o dia 24, era o dia que se duplicava, ocorrendo dois 6º dia antes do Calendae de março, originando-se aí o nome bissexto.

Não existia um 2° dia antes do Calendae. Isso ocorria pois de acordo com o sistema de contagem usado pelos romanos o próprio Calendae era o primeiro dia. Então o dia antes do Calendae e o 2° dia antes do Calendae significavam a mesma coisa. Na prática, fazendo um paralelo entre o sistema usado pelos romanos e o atual, o final do mês de fevereiro se apresentaria da seguinte forma:




7° dia antes do Calendae de março = 23 de fevereiro
6° dia antes do Calendae de março = 24 de fevereiro
5° dia antes do Calendae de março = 25 de fevereiro
4° dia antes do Calendae de março = 26 de fevereiro
3° dia antes do Calendae de março = 27 de fevereiro
o dia antes do Calendae de março = 28 de fevereiro
Calendae de março = 1° de março

O calendário romano tinha uma peculiaridade: quase sempre foi necessário incluir um mês extra ou períodos variáveis de inverno para o ano ficar com um número de dias ao redor de 365. Na época da adoção do calendário juliano, o romano tinha 355 dias por ano, sem contar os extras. A cada 2 anos era necessário incluir um mês chamado Intercalaris de 22 ou 23 dias para minimizar os problemas de sincronia deste sistema com as estações do ano. Retrocedendo alguns séculos na história, na época da introdução do calendário romano, esse mês extra ficava entre o 7° e o 6° dia antes do Calendae de março pois nesta primeira versão, março era o primeiro mês do ano e os meses de janeiro e fevereiro não existiam. Nada mais natural que colocar o Intercalaris antes do início do ano (equivalente a depois do fim do ano). Mesmo após a primeira reforma do calendário romano que incluiu os meses de janeiro e fevereiro, o mês extra continuou antes do mês de março, dentro de fevereiro. Júlio César, ao criar seu calendário, manteve o padrão para o dia extra do ano bissexto, dobrando o então chamado 6° dia antes do Calendae de março. Fazendo novamente um paralelo entre o calendário romano e o sistema atual, incluindo o dia extra do ano bissexto, temos:




7° dia antes do Calendae de março = 23 de fevereiro
6° dia antes do Calendae de março = 24 de fevereiro
5° dia antes do Calendae de março = 25 de fevereiro
4° dia antes do Calendae de março = 26 de fevereiro
3° dia antes do Calendae de março = 27 de fevereiro
2° dia antes do Calendae de março = 28 de fevereiro
1º dia antes do Calendae de março = 29 de fevereiro
Calendae de março = 1° de março

O sexto dia antes do Calendae está dobrado. Por isso o nome é bissexto. E isso também explica o motivo do dia extra do mês de fevereiro ser o 24° e não o 29°. Mas trata-se de curiosidade histórica pois nem mesmo a igreja católica segue esta convenção atualmente. Efetivamente, o dia adicional é o 29°.

2006-12-31 00:30:08 · answer #4 · answered by ademir b 2 · 0 3

Calendário hebraico (do hebraico הלוח העברי) ou Calendário judaico é o nome do calendário utilizado dentro do judaísmo para a determinação da data das festividades, dos serviços religiosos e de outros eventos da comunidade.

O calendário hebraico é um calendário do tipo lunar baseado nos ciclos da Lua, composto alternadamente por 12 ou 13 meses de período igual ao de uma lunação, de forma a que o primeiro dia de cada mês é sempre o primeiro dia de lua nova. Nos tempos bíblicos a determinação dos tempos era realizada pela observação direta de testemunhas designadas para este fim, método seguido pelos Caraítas até os dias de hoje, os quais determinam o primeiro mês do ano como Abib.

O método atual entre os judeus rabínicos no entanto é um calendário fixo criado devido à necessidade de um calendário permanente para comunidades que vivessem fora de Israel. Este calendário tem base lunar mas ajusta-se pelo calendário solar (enquanto o Calendário antigo ajustava-se pela maturação da colheita) para a inclusão de um novo mês, além de determinar o ínicio do ano no mês de Tishrei.
Calendário litúrgico é o caledário de cerimônias, festas e solenidades de qualquer religião.

Chama-se ano bissexto o ano que possui um dia a mais do que os anos comuns (vulgares). O objetivo é manter o calendário utilizado em sincronia com os eventos sazonais relacionados às estações do ano. No caso do calendário gregoriano, há a inserção de 1 dia extra a cada 4 anos no mês de fevereiro, que passa a ter 29 dias (ano com 366 dias) ao invés de 28 como nos anos comuns de 365 dias. Diferentemente do que o senso comum nos leva a crer, o dia extra do ano bissexto não é o 29° e sim o 24° do mês de fevereiro. Para concluir se um ano é bissexto basta ser verificada a condição do ano ser divisivel por 400 (o resto da divisão do ano por 400 é zero), ou no caso de essa condição ser falsa, o ano ser divisivel por 4 mas não por 100.

2006-12-29 23:56:16 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 3

Em 238 a.C., em Alexandria, no Egito, durante a monarquia helenística de Ptolomeu III (246-222 a.C.), foi decretada a adição de um dia a cada 4 anos para compensar a diferença que existia entre o ano do calendário, com duração de 365 dias, e o ano solar (em astronomia chamado de ano astronômico sazonal) com duração aproximada de 365,25 dias, ou seja, de 365 dias + 6 horas.

Com este excesso anual de 6 horas um dia extra deveria ser acrescentado ao calendário oficial, a cada 4 anos, para evitar os deslocamentos das datas que marcavam o início das estações. A programação das épocas de semeaduras e colheitas eram baseadas no calendário das estações. Qualquer discrepância neste calendário afetava a agricultura, que era base da economia dos povos antigos. Lamentavelmente, esta tentativa de reformulação do calendário não teve a aceitação necessária e as discrepâncias permaneceram na contagem dos dias.

Quase 200 anos depois, o ano bissexto foi introduzido no calendário por Júlio César, que trouxe de Alexandria o astrônomo grego Sosígenes para elaborá-lo. Ele era necessário porque o tamanho do ano não era um número inteiro de dias. O calendário Juliano baseia-se no fato de que o ano se completa com aproximadamente 365,25 dias.

Para compensar essa fração, foi decidido adicionar um dia extra a cada quatro anos. E que dia foi acrescentado? Pois foi o "dia sexto antes das calendas de Março", que o imperador mandou repetir. Passou, assim, a haver, cada quatro anos, um dia (agora vai em latim) "bis sextum ante diem calendas martii", e lá está o tal "bis sextum" que acabou virando "bissexto".

Esse calendário foi usado até o século XVI, quando observou-se uma pequena discrepância entre o tamanho aproximado (365,25 dias) e o real (365,24219 dias).

Em 1582 o Papa Gregório XIII instituiu o calendário Gregoriano e as regras para determinar o ano bissexto mudaram. Foi considerado que o ano com final "00" de cada século (1600, 1700, 1800, 1900, 2000...) seriam considerados bissextos somente se fossem divisíveis também por 400. De fato isto significou adotar uma média no tamanho do ano de 365,2425 dias, o que causa um erro aproximado de 3 dias a cada 10.000 anos.

A adoção do calendário gregoriano foi feita nos países católicos em 1582, com a eliminação de 10 dias, ou seja, 4 de outubro foi seguido por 15 de outubro. Este calendário também estipulou que o ano começaria em primeiro de janeiro.

Nos países não católicos a mudança foi feita mais tarde; a Inglaterra e suas colônias fizeram a mudança em 1752, onde o dia 2 de setembro precedeu o dia 14 de setembro e o dia de ano novo foi mudado de 25 de março para primeiro de janeiro.

Todos os anos que sejam múltiplos de 4 mas que não sejam múltiplos de 100, com exceção daqueles que são múltiplos de 400, são bissextos.

Os anos bissextos sempre foram cercados de mitos e tradições. Uma das mais divertidas surgiu no século XIII, na Escócia. Em um ano bissexto, eram as mulheres (e não, como de costume, os homens) que tinham o direito de escolher quem desejassem para marido. E se o escolhido não concordasse com o casamento, era obrigado a pagar uma multa de respeito.

2006-12-29 23:50:44 · answer #6 · answered by Thalles Prates 3 · 1 4

o Calendário, baseia-se em 3 fatos astronômicos definidos:
A Terra gira ao redor de seu próprio eixo - a cada dia;
A Lua gira ao redor da Terra - a cada mês;
A Terra gira ao redor do Sol - a cada ano;
No ano de 46 a.C. o imperador romano Caius Julius Caesar (Caio Júlio César) instituiu o ano solar de doze meses (baseado nos calendários egípcio e judeu daquela época), com cada mês tendo cerca de 30 dias. Júlio César tirou 5 dias do ano, mas criou um dia extra, a cada quatro anos, que se denominava de ano bissexto. Esse dia extra era inserido no mês de fevereiro. Esse calendário se denominou de Calendário Juliano.

espero ter t ajudado
t++++

2006-12-29 23:50:37 · answer #7 · answered by lutfe 2 · 1 4

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