Jonas Savimbi era a grande oposição do atual presidente de Angola ... foi morto há cerca de uns sete ou oito anos... Nasceu da dessidência entre as forças do FLNA. O simbolo a bandeira dele era o Galo.. a bandeira do UNITA... atuava em algumas regiões de Angola e foi apoiado pelos EUA e Africa do Sul, enquanto o governo era apoiado por Cuba e pelos paises comunistas da época...
UM sujeito raçudo, barbado, mais um Che Guevara - do outro lado- que foi traido e morto...
Angola mudou em cima e continua a mesma em baixo, o que a torna um pais exatamente igual a todos..
Um abraço
2006-12-28 21:01:26
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answer #1
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answered by Anonymous
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Além da Biografia colocada pelo Gil C , seria bom salientar , que tanto Jonas Savimbi , quanto Agostinho Neto , foram dois tiranos, estúpidos que destruíram um país , e o inviabilizaram como lar para milhões de Angolanos , promovendo a matança generalizada de civis , em busca do poder ditatorial. A sanha assassina levou a que no território de Angola houvessem mais minas pessoais do que habitantes , estando até hoje , desde a assinatura do acordo de paz , desenvolvendo-se campanhas voltadas a retiradas destes artefatos das regiões rurais , visando o retorno das populações ao seu habitat.
2006-12-29 05:34:24
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answer #3
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answered by Claret. 6
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Jonas Malheiro Sidónio Savimbi (3 de Agosto de 1934 — 22 de Fevereiro de 2002) foi durante mais de 30 anos o lÃder da UNITA em Angola.
Biografia
Jonas Savimbi nasceu e cresceu na provÃncia do Bié. Durante a sua juventude ganhou uma bolsa de estudos para a Europa (Portugal), onde viria a se formar em ciências politicas. A maior parte da vida adulta do lÃder da UNITA foi passada como lÃder da guerrilha. Fluente em português, inglês e francês, Savimbi costumava reservar essas lÃnguas para contatos com seus opositores polÃticos, diplomatas ou jornalistas. No dia-a-dia, Savimbi usava o dialecto Ovimbundu para se exprimir.
A UNITA - Movimento do Galo Negro foi supostamente criada por Savimbi em 1966 para combater o colonialismo português. Os seus "inimigos" argumentam, no entanto, que Savimbi era, ao contrário, um delator para o Governo português, que informava dos movimentos dos rebeldes na ex-colónia. O lÃder da UNITA podia ter chegado ao poder, com o fim do colonialismo, tendo-lhe sido proposta uma partilha do poder no governo de transição com a Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA) e o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA). Apesar do apoio da Ãfrica do Sul e dos EUA, a UNITA mostrou-se incapaz de combater contra a capacidade das tropas cubanas e soviéticas, que apoiavam o MPLA.
Em 1992, Savimbi concorreu a eleições e assinou um acordo de paz com o Governo de Angola. Os resultados deram-lhe a derrota e a situação ficou fora de controlo. O lÃder da UNITA retirou-se para a cidade de Huambo e optou pelo caminho da guerra civil, que causou a morte a milhares de pessoas. Em 1992 é a data do principio do fim de Savimbi. A sua presidência marcada por abusos sanguinários como fogueiras da morte, eliminações familiares (como a familia de Tito Chinguji), e constantes violações aos Direitos Humanos, eliminado todo e qualquer tipo de oposição existente no seio da UNITA, levaram a uma fuga maciça de quadros e de grande parte da direcção do galo-Negro em 1992. Foi celébre a fuga de Miguel Nzau Puna, a esta altura vice-Presidente da UNITA e Chefe de Estado Maior das FALA (exército da UNITA), entre outros.
E nem quando perdeu o apoio internacional — as Nações Unidas impuseram embargos de petróleo e armas à UNITA, e o ex-Presidente dos EUA, Bill Clinton, reconheceu formalmente o Governo de Angola — Savimbi voltou atrás, estabelecendo Huambo como a sua capital e deixando claro aos jornalistas com quem falava que o movimento que liderava pretendia a paz. A administração americana sentiu a vontade democrática no regime existente em Luanda, liderado pelo Presidente do MPLA e de Angola, o Engenheiro José Eduardo dos Santos.
Em 1994, a UNITA assinou os acordos de paz de Lusaca, depois de meses de negociações, e aceitou desmobilizar as suas forças, com o objectivo de conseguir a reconciliação nacional. O processo de paz prolongou-se durante quatro anos, marcado por acusações e adiamentos. A vice-presidência de Angola chegou a ser-lhe oferecida, bem como moradia em Luanda, mas Savimbi continuou no Bié. Savimbi desrespeitou continuamnte os acordos, em que, fez exigências que levaram a formação do GURN, em que, militantes da UNITA assumiram cargos no Governo como Ministérios da Saúde, Geologia e Minas, vice-ministros em todas as áreas e governos provinciais. Os deputados da UNITA aceitaram os seus assentos na Assembleia mais uma vez, Savimbi viu-se abandonado por quadros afectos a sua causa, e pela Comunidade Internacional que começava a visualisar os objectivos de Savimbi: tomar o poder pela força e a qualquer custo.
Em 22 de fevereiro de 2002, Jonas Savimbi foi morto na provÃncia do Moxico (Leste de Angola) durante uma operação das Forças Armadas Angolanas, que resultou ainda na morte de outros elementos da UNITA. Passados 15 dias, o paÃs iniciou o processo de paz que dura até hoje. Paz, estabilidade e democracia, em Angola e na própria UNITA, que até altura só teve Savimbi como lider, ditador e implacavél sanguinário.
Jonas Savimbi criou (fundou) a UNITA como um verdeiro movimento de massas diferente dos já existentes (MPLA/FNLA). à falacioso dizer que ele esteve a serviço do governo colonial português, visto que desde estudante que foi perseguido por aquele governo, tendo sido forçado a abandonar Portugal. Por ocasião das "negociações" para a independência de Angola, o Governo português preferiu confiar o paÃs (Angola) nas mãos do Dr. Agostinho Neto, lider do MPLA. Se tal fosse, teria sido mais lógico confiar tudo a Jonas Savimbi, tendo sido o ponta de lança dos portugueses em Angola, como se diz.
Savimbi perdeu a confiança não só do Governo português da altura, assim como dos próprios angolanos, quando se notou em 1975 que possuia um discurso racista e xenofobo que incentivava uma limpeza étnica e tribal em Angola, utilizando frases célebres nos seus discursos em 1972, como: "Os mulatos? A banga vai vos acabar" (a vossa arrogância terá término); "Os malanjinhos vão empurrar o comboio com os dentes."
Desde a morte de Savimbi que Angola vive em paz, e entrou num processo que se quer irreversÃvel de desenvolvimento social, económico e politico.
2006-12-29 04:59:59
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answer #4
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answered by Gil RJ 5
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Savimbi foi o culpado da guerra civil de Angola. Presidente da UNITA, seu fundamento foi apenas combater contra o MPLA. Foi conhecido o apoio dos EUA - que não perdem uma oportunidade para vender armas e enriquecerem á conta da miséria alheia! - á sua luta.
Para evidenciar este homem, cito apenas um argumento utilizado por ele quando das eleições democráticas em Angola - vigiadas pela ONU.
Disse ele:
"As eleições só serão válidas se eu as ganhar!"
Não faço comentários a esta pobreza moral, civica e politica. Penso que a frase em si diz tudo o que qualquer ditador diria se estivesse no seu lugar.
A sua morte resultou na abençoada paz que esse povo precisava para erguer um país completamente destruído.
Bem Haja Angola!
Muito obrigado
António
2006-12-29 06:21:02
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answer #6
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answered by Ant J 2
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