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15 respostas

Olá Princesa, mas esta pergunta está sendo feita há vários dias.

http://br.answers.yahoo.com/question/index;_ylt=Aj6UnFWrUibnRu1YsK2zdUrI6gt.?qid=20061218065131AA7Lq1p&show=7#profile-info-e1021e6479a063b40e169ef17f7e4a35aa

De qualquer forma, aí está sua resposta:

(Minha opinião)

Esta data foi estabelecida pela Igreja Católica Apostólica Romana. Não há evidências concludentes com relação à data exata do nascimento de Jesus Cristo.

O nosso calendário também é uma invensão humana, baseada nas estações do ano e no ciclo da terra, mas tem diferença em relação ao calendário romano, adotado antigamente; Justamente por isso que não se sabe a data real nem do nascimento, nem da morte de cristo. Fala-se que Cristo morreu no dia 14 do mês de nisã... Mas converter essa data, geral contradições...

(A partir daqui, fonte de pesquisa)

A Bíblia não apresenta nenhuma referência relativa à data do nascimento de Jesus Cristo. Não é uma questão de esquecimento, e muito menos de ser tratado como um fato irrelevante. Pelo contrário! Na realidade os antigos calendários romanos eram muito pouco confiáveis, e Roma, através de Júlio César tinha recém apresentado em 45 AC, um novo modelo, que incluía o mês de Julho, em sua própria homenagem. Posteriormente o Imperador Augusto, que o sucedeu, incluiu Agosto, também com 31 dias, por se considerar igualmente importante. Por isso até hoje Fevereiro, órfão no inverno europeu, tem menos dias que os demais meses do ano. Os antigos calendários romanos tinham às vezes, semanas de quinze dias e meses de dez dias, de acordo com o humor do Imperador reinante.

Os antigos, não tinham o privilégio de saberem as datas de nascimento, casamento ou falecimento, pois estas simplesmente não estavam disponíveis para os menos abastados. Esses registros só são tratados de forma sistemática, pela Igreja Católica, a partir de 1640. Não existem registros históricos a respeito de ”Festas de Aniversário” na Antigüidade. Não é de se supor que existissem. Pelo menos nada contribui para que assim se pense.

Além disso, o tempo era tratado de forma cíclica e repetitiva, sob a perspectiva lunar voltada mais para a agricultura, e a pequena criação de animais domésticos. Sob esse aspecto, os solstícios da Primavera e do inverno, eram reverenciados com certo grau de importância. Os Celtas, descendentes provavelmente dos Hititas e que imigraram do Oriente Médio para o norte da Europa em duas levas, entre 7.000 e 5.000 AC, tratavam o Solstício do Inverno, em 25 de dezembro, como um momento extremamente importante em suas vidas. O ingresso no túnel longo e escuro do inverno, não dizia quem regressaria da viagem insólita. Longas noites de frio, por vezes com poucos gêneros alimentícios e rações, para si e para os animais com que conviviam num mesmo cômodo, para manter a temperatura mais amena. Ao grande banquete de despedida, no dia 25 de dezembro, seguiam-se 12 dias de festas terminando no dia 6 de Janeiro.

Esses rituais pagãos receberam, no decorrer dos tempos, outros nomes, em outras sociedades.

Em Roma, o Solstício do Inverno era celebrado, muitos séculos antes do nascimento de Cristo. Os Romanos o chamavam de Saturnálias (Férias de Inverno), em homenagem a Saturno, o Deus da Agricultura, que permitia o descanso da terra. Em 274, o Imperador (270-275) Aureliano (214-275), proclamou o dia 25 de dezembro, como “Dies Natalis Invicti Solis” (O Dia do Nascimento do Sol Inconquistável). O Sol reinando com seu calor no espaço, muito acima do frio inverno na Terra.

O Papa (337-352) Júlio I (280-352), decretou em 350, que o nascimento de Cristo, deveria ser comemorado no dia 25 de Dezembro, pois o calor do seu amor eterno, era mais importante do que qualquer outra forma de proteção.

Santo Agostinho (354-430), filho de Santa Mônica, e Bispo na Numídia, no norte da África, foi o primeiro grande Teólogo da Igreja Católica, e que escreveu “Cidade de Deus” e “Confissões”, foi o primeiro sacerdote da Igreja Católica a dedicar-se ao estudo do tempo, sob a perspectiva platônica. Suas analogias entre a “Cidade de Deus” e a “Cidade dos Homens”, guiaram o pensamento da cristandade até a Idade Média. São Tomás de Aquino, apenas reorientou-o, embasado na lógica aristotélica.

No entanto o Calendário Juliano, elaborado sob a orientação do Cônsul Romano Júlio César, tinha o defeito de perder um dia a cada 128 anos, fazendo o “Ano Tropical” se deslocar cada vez mais para trás.

Posteriormente o Papa (1572-1585) Gregório XIII (1502-1585) através da Bula Papal, "Inter Gravissimus", assinada em 24 de fevereiro de 1582 apresentou um novo calendário, com um “Ano Tropical”, de 365,2524 dias (365 97/400), fazendo com que o erro de um dia fosse diluído por 3.300 anos. A proposta foi formulada Aloysius Lilius, um físico napolitano, e aprovada no Concílio de Trento (1545/1563). O erro foi corrigido, fazendo com que ao dia 4 de outubro de 1582, sucedesse imediatamente o dia 15 de outubro do mesmo ano.

Onze dias de erros acumulados, desapareceram do mapa! Nesses período de tempo, ninguém nasceu, casou ou faleceu nas Penínsulas Itálica e Ibérica, incluindo ai as colônias portuguesas e espanholas nas Américas. Outros países o adotaram posteriormente. România em 1919 e Rússia em 1918, foram os últimos.

Mas o fato interessante desta correção, é que a distribuição do erro pelo decorrer do ano, fez com que o Solstício do Inverno, mudasse de data, passando a acontecer, dependendo do ano, entre o dia 21 e o dia 23 de dezembro. Esta era a razão fundamental para comemoração do Nascimento de Jesus, no dia 25 de Dezembro, a porta de entrada da estação do inverno no Hemisfério Norte.

O Natal continuou a ser comemorado no dia 25 de Dezembro!

Outros problemas persistem ainda sem solução. Inclusive o do ano em que vivemos atualmente. Quando Cristo nasceu, estávamos sob o Calendário Juliano, que só começou a ser seguido fielmente a partir do ano 8. Hoje em dia, sabemos que há pelo menos uma diferença de no mínimo 6 anos, em relação ao ano correto do nascimento de Cristo. Antigamente os anos eram contados a partir da fundação de Roma. Mas a data da fundação de Roma, não é corretamente conhecida. A mais comumente aceita, é 21 de Abril do terceiro ano, da 6a Olimpíada, que corresponderia a 753 AC, segundo os cálculos de Varro (116-27 AC). Na era Varroniana, 753 AC é conhecido como o ano 1 AUC, “Ab Urbe Condita” (desde a fundação da cidade).

Dionysius Exiguus, que viveu no 6o século DC, procurou estabelecer uma sucessão seqüencial dos governantes romanos, para fixar o ano do nascimento de Cristo. Cometeu no entanto dois grandes erros conhecidos;

não computou que Caesar Augustus, sobrinho-neto de Julius Caesar, governou quatro anos sob o nome de “Otaviano”, como parte de um triunvirato.
considerou como ano anterior ao ano 1 DC, o ano 1AC. Com isto mais um ano, o “ano zero”, deixou de ser incluído na contagem.
Portanto o Natal não é comemorado no dia do Solstício do Inverno, como se pretendia, nem estamos no ano 2001! Conseqüentemente Cristo nasceu, segundo se sabe até agora, no ano 6 AC, o que é uma grave incoerência. Mas o que importa é o que nossos corações estão dispostos a oferecer de amor. Esta é a verdadeira lição que Ele nos legou.

Fonte(s):
Wikipédia

2006-12-26 04:50:48 · answer #1 · answered by Zé Ninguém 5 · 2 0

É um acontecimento religioso e socialmente muito importante para as religiões cristas.
É encarado universalmente como o dia consagrado à reunião da familia, à paz, à fraternidade e à solidariedade entre os homens.

2006-12-26 13:04:39 · answer #2 · answered by Anonymous · 1 0

Ai, ai.
Tem gente que não entende, não importa o dia e sim o espirito da coisa toda, não importa o comércio etc...
Importa é que as pessoas se dão mais, ficam mais felizes enfeitam as casas, fazem festas todos comemoram, isso que é importante.

2006-12-28 21:09:08 · answer #3 · answered by Iceman 4 · 0 0

É a típica mentira que de tanto se repetir virou verdade, ou, não vale a pena contestar. Na verdade o ano não o que o calendário informa, o dia não é 25/12 e a hora, no Brasil com o horário de verão, também não é a hora. Comemoramos essas datas simplesmente por que é assim. Não adianta contestar. Comemoramos a entrada do século XXI no inicio do último ano do século XX. Estamos que nem o vôo 1907, ou seja, não sabemos bem o que e quando comemoramos.

2006-12-27 05:58:15 · answer #4 · answered by Zé Paulo 7 3 · 0 0

A gente não sabe a data correta mesmo, então fica essa mesmo. De qualquer forma isso já está enraizado em nossa cultura, e em nossa vida.Ficaria sem graça se não comemorássemos o natal.

2006-12-26 14:25:55 · answer #5 · answered by Regina 5 · 0 0

Bom, uma explicação bonita eu não tenho, mas tentando fazer um resumo é o seguinte: Para a igreja cristã era necessário uma data para a celebração do nascimento de Cristo, como ninguém sabe ao certo quando foi, fizeram um cálculo baseado em fatos bíblicos e celebrações da época para definir a data do nascimento de Jesus.

2006-12-26 13:40:57 · answer #6 · answered by Luciano 5 · 0 0

Porque não nos importa o dia e hora que Ele nasceu. O importante é que Deus nos enviou Seu Filho para nos salvar e a isto damos graças e louvores todos os dias da nossas vidas.

2006-12-26 13:25:07 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

Tradição

2006-12-26 13:17:38 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 0

por que é uma data simbólica,provavelmente Ele teria nascido em março.

2006-12-26 12:59:46 · answer #9 · answered by Babi 2 · 0 0

Porque muitos nao sabem e tambem porque é uma especie de data marcada pelo povo para comemorar o nascimento de Jesus
Não que ele tenha nascido justo nquele dia..mas é um dia marcado pra comemorar..independente da data de nascimento..
O nosso calendario ta muito errado,ja ouvi falar que antes do ano 1000(eu acho) um padre ja encontrou erros de mais de 300 anos no nosso calendario...esse negocio de 2006 anos provavelmente tem enormes erros

2006-12-26 12:56:35 · answer #10 · answered by Anonymous · 0 0

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