Então, advertida sim, mas mandada embora não.
O que precisa haver é gestão de talentos. As empresas perdem pessoas boas por não saberem colocar as pessoas certas no lugares certos.
Talvez a moça não saiba lidar com o público em uma situação de conflito, mas talvez seja ótima para fazer relatórios, planilhas, etc.
O problema não é a funcionária e não são os passageiros. O problema é a atual gestão da TAM. Se o Comandante Rolim estivesse vivo, ele mesmo estaria no aeroporto conversando com os seus funcionários e com os seus clientes.
2006-12-25 22:07:58
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answer #1
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answered by Everton Oliveira 3
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Não, imagine a situação da coitada, a empresa vende passagem sem ter avião suficiente para transportar, os passageiros ficam estressados e descontam em cima da pobre coitada, para ela ter estourado já vinha aguentando muita coisa e a muito tempo... dê férias para ela, mas deixe ela viajar de avião e sim de ônibus ou carro, assim ela descansa relaxa e volta a trabalhar tranquila....
2006-12-25 21:42:08
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answer #2
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answered by AMRR 5
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Ela não pode ser sacrificada - mas sim os seus chefes ou superiores que não deram atenção aos passageiros, nem respostas aos milhares de clientes da empresa - ficou abalada a reputação da TAM ( cade o tapete vermelho )
Se o Comandante Rolim estivesse vivo - isso não aconteceria
2006-12-26 00:10:07
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answer #3
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answered by Bossolan 1
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Ninguém é perfeito, a empresa vendeu mais passagens do que poderia, mas o trabalho dela exige jogo de cintura p lidar com todo tipo de situação. Quem trabalha como publico deve estar preparado para isso.
2006-12-25 21:59:49
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answer #4
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answered by marciacrcampos 2
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deve ter sido o acumulo de tanto stress,por conta de tanto desencontro da aviação neste momento.
não deve ser demitida não,deve sim passar por um periodo de tratamento para deixa-la como antes
pois eu nunca vi funcionários de empresas aérea maltratar pessoas,esta foi a primeira vez,eles são sempre bem atênciosos mas útimamente o mais calmo funcionário que houver pode perder as estribeiras
2006-12-25 21:59:43
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answer #5
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answered by paceyr 7
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Para responder a sua pergunta, segue importante texto:
Na semana passada pretendia adquirir um produto numa determinada loja. Acabado de entrar a empregada perguntou: O que quer?
Respondi-lhe que não queria nada, pois a forma mal educada como fui abordado desagradou-me. «O que quer» podia ser substituído, por exemplo, por um «Bom dia, em que posso atendê-lo ?»
É importante acolher o cliente com simpatia. Fazê-lo sentir-se "em casa". Uma das técnicas das modernas superfícies de venda, consiste em criar ao cliente uma atmosfera convidativa à compra, relaxando-o, deixando-o deixar-se seduzir pela exposição. Quanto mais tempo o cliente permanecer na loja mais hipóteses existem de comprar.
O ponto de venda pode ser pequeno, o merchandising pode não ser o melhor, mas há uma ferramenta espectacular e de custo zero - o atendimento.
O consumidor tem, nos dias de hoje, uma grande oferta de locais de compra. A loja precisa mais dele do que ele da loja.
O cliente é rei. A melhor atitude é de prestar um serviço de qualidade. Nenhum consumidor quer ser recebido com antipatia e indiferença.
A melhor receita é pensar que o cliente que acaba de entrar é o único do dia e ele é a razão de existência do ponto de venda. Perdê-lo vai ser fatal. Para que não aconteça deve existir um espírito de iniciativa, que é um dos atributos principais, se não o maior, de quem contacta com clientes.
No empregado de balcão, o espírito de iniciativa pode exprimir-se no atendimento aos clientes, pela simpatia para com o cliente, traduzida em atitudes, gestos, palavras oportunas, optimismo e satisfação em servir bem.
É importante não esquecer que o cliente é a pessoa mais importante do negócio e faz parte dele, logo merece o tratamento mais delicado e atencioso que lhe possam dispensar.
O cliente é o sangue vital de qualquer negócio.
2006-12-25 21:58:15
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answer #6
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answered by exapbrwylder 5
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acho que não, ela deveria ter sido substituída, antes de ser acometida de estresse, por outra , pois a barra estava mesmo pesada.será que com todo aquele tumulto, teria ela o fleugma que teve, certa feita, uma fundionária de uma empresa aérea? o fato: Wilson Firmino Cacetada, senil, insistia em furar a fila para fazer o chek in e a atendente pedia-lhe que entrasse na fila que seria atendido. Wilson muito nervoso, com a bengala em riste, disse-lhe "VOU LHE *****", e a moça, calmamente, respondeu-lhe: "ATÉ PARA ISSO O SENHOR TEM QUE ENTRAR NA FILA' (se a idade desse tempo...pq a fila era grande)
2006-12-25 21:57:10
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answer #7
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answered by ciririka 7
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não vi essa sena, mas vamos combinar, a culpa é também da empresa que vendeu mais passagens do que disponha em assentos nos aviões. lucro muito lucro eu que é lucro e o zé povinho que se fo.da.
2006-12-25 21:42:39
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answer #8
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answered by Anonymous
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Não vi, nao sei deste episódio
2006-12-25 22:00:33
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answer #9
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answered by Anonymous
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Eu tenho uma opinião radical sobre esse tipo de coisa... Na minha opinião os funcionários que trabalham com o público tem que ter competência e serenidade para tratar pessoas em seus mais altos graus de nervosismo. Não estou dizendo que o ser humano é perfeito, longe disso... mas para mim é inadmissível. No lugar dela, eu pedia demissão! E se fosse 'chefe', mandava embora sim!
2006-12-25 21:50:03
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answer #10
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answered by . 6
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