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2006-12-25 03:38:12 · 8 respostas · perguntado por Abutre2013 3 em Artes e Humanidades Livros e Autores

8 respostas

vc misturou tudo!!!
nao é boca maldita, mas existe o "boca do inferno", que é o Gregório de Matos Guerra(Barroco do Brasil). E existe o "Poeta Maldito" que é o Bocage(Arcadismo de Portugal).

2006-12-25 06:38:28 · answer #1 · answered by Roberta 1 · 0 0

Concordo com a Roberta, vc misturou os nomes.
Não é boca maldita, é "boca do inferno", é o Gregório de Matos.

2006-12-25 16:14:54 · answer #2 · answered by Teresa Albrecht 2 · 0 0

Não tenho certeza, mas acho que foi Plínio Marcos.

2006-12-25 12:21:40 · answer #3 · answered by poeta 6 · 0 0

O Boca do Inferno foi Gragório de Matos.

Nascido numa família de proprietários rurais, empreiteiros de obras e funcionários administrativos de ascendência portuguesa (seu pai era natural de Guimarães, Portugal).

Em 1642 estudou no Colégio dos Jesuítas, na Bahia. Em 1650 continua os seus estudos em Lisboa e, em 1652, na Universidade de Coimbra onde se forma em Cânones, em 1661. Em 1663 é nomeado juiz de fora de Alcácer do Sal, não sem antes atestar que é "puro de sangue", como determinavam as normas jurídicas da época.

Em 27 de Janeiro de 1668 teve a função de representar a Bahia nas cortes de Lisboa. Em 1672, o Senado da Câmara da Bahia outorga-lhe o cargo de Procurador. A 20 de Janeiro de 1674 é, novamente, representante da Bahia nas cortes. É, contudo, destituído do cargo de procurador.

Em 1679 é nomeado pelo arcebispo Gaspar Barata de Mendonça para Desembargador da Relação Eclesiástica da Bahia. D. Pedro II nomeia-o em 1682 tesoureiro-mor da Sé, um ano depois de ter tomado ordens menores. Em 1683 volta ao Brasil.

O novo arcebispo, Frei João da Madre de Deus destitui-o dos seus cargos por não querer usar batina nem aceitar a imposição das ordens maiores, de forma a estar apto para as funções de que o tinham incumbido.

Começa, então, a satirizar os costumes do povo de todas as classes sociais bahianas (a que chamará "canalha infernal"). Desenvolve uma poesia corrosiva, erótica (quase ou mesmo pornográfica), apesar de também ter andado por caminhos mais líricos e, mesmo, sagrados.

Entre os seus amigos encontraremos, por exemplo, o poeta português Tomás ***** Brandão.

Em 1685, o promotor eclesiástico da Bahia denuncia os seus costumes livres ao tribunal da Inquisição (acusa-o, por exemplo, de difamar Jesus Cristo e de não mostrar reverência, tirando o barrete da cabeça quando passa uma procissão). A acusão não tem seguimento.

Entretanto, as inimizades vão crescendo em relação direta com os poemas que vai concebendo. Em 1694, acossado por vários lados (principalmente por parte do Governador Antônio Luís Gonçalves da Câmara Coutinho), e correndo o risco de ser assassinado é deportado para Angola.

Como recompensa de ter ajudado o governo local a combater uma conspiração militar, recebe a permissão de voltar ao Brasil, ainda que não possa voltar à Bahia. Morre em Recife, com uma febre contraída em Angola.

Nascido numa família de proprietários rurais, empreiteiros de obras e funcionários administrativos de ascendência portuguesa (seu pai era natural de Guimarães, Portugal).

Em 1642 estudou no Colégio dos Jesuítas, na Bahia. Em 1650 continua os seus estudos em Lisboa e, em 1652, na Universidade de Coimbra onde se forma em Cânones, em 1661. Em 1663 é nomeado juiz de fora de Alcácer do Sal, não sem antes atestar que é "puro de sangue", como determinavam as normas jurídicas da época.

Em 27 de Janeiro de 1668 teve a função de representar a Bahia nas cortes de Lisboa. Em 1672, o Senado da Câmara da Bahia outorga-lhe o cargo de Procurador. A 20 de Janeiro de 1674 é, novamente, representante da Bahia nas cortes. É, contudo, destituído do cargo de procurador.

Em 1679 é nomeado pelo arcebispo Gaspar Barata de Mendonça para Desembargador da Relação Eclesiástica da Bahia. D. Pedro II nomeia-o em 1682 tesoureiro-mor da Sé, um ano depois de ter tomado ordens menores. Em 1683 volta ao Brasil.

O novo arcebispo, Frei João da Madre de Deus destitui-o dos seus cargos por não querer usar batina nem aceitar a imposição das ordens maiores, de forma a estar apto para as funções de que o tinham incumbido.

Começa, então, a satirizar os costumes do povo de todas as classes sociais bahianas (a que chamará "canalha infernal"). Desenvolve uma poesia corrosiva, erótica (quase ou mesmo pornográfica), apesar de também ter andado por caminhos mais líricos e, mesmo, sagrados.

Entre os seus amigos encontraremos, por exemplo, o poeta português Tomás ***** Brandão.

Em 1685, o promotor eclesiástico da Bahia denuncia os seus costumes livres ao tribunal da Inquisição (acusa-o, por exemplo, de difamar Jesus Cristo e de não mostrar reverência, tirando o barrete da cabeça quando passa uma procissão). A acusão não tem seguimento.

Entretanto, as inimizades vão crescendo em relação direta com os poemas que vai concebendo. Em 1694, acossado por vários lados (principalmente por parte do Governador Antônio Luís Gonçalves da Câmara Coutinho), e correndo o risco de ser assassinado é deportado para Angola.

Como recompensa de ter ajudado o governo local a combater uma conspiração militar, recebe a permissão de voltar ao Brasil, ainda que não possa voltar à Bahia. Morre em Recife, com uma febre contraída em Angola.

Nascido numa família de proprietários rurais, empreiteiros de obras e funcionários administrativos de ascendência portuguesa (seu pai era natural de Guimarães, Portugal).

Em 1642 estudou no Colégio dos Jesuítas, na Bahia. Em 1650 continua os seus estudos em Lisboa e, em 1652, na Universidade de Coimbra onde se forma em Cânones, em 1661. Em 1663 é nomeado juiz de fora de Alcácer do Sal, não sem antes atestar que é "puro de sangue", como determinavam as normas jurídicas da época.

Em 27 de Janeiro de 1668 teve a função de representar a Bahia nas cortes de Lisboa. Em 1672, o Senado da Câmara da Bahia outorga-lhe o cargo de Procurador. A 20 de Janeiro de 1674 é, novamente, representante da Bahia nas cortes. É, contudo, destituído do cargo de procurador.

Em 1679 é nomeado pelo arcebispo Gaspar Barata de Mendonça para Desembargador da Relação Eclesiástica da Bahia. D. Pedro II nomeia-o em 1682 tesoureiro-mor da Sé, um ano depois de ter tomado ordens menores. Em 1683 volta ao Brasil.

O novo arcebispo, Frei João da Madre de Deus destitui-o dos seus cargos por não querer usar batina nem aceitar a imposição das ordens maiores, de forma a estar apto para as funções de que o tinham incumbido.

Começa, então, a satirizar os costumes do povo de todas as classes sociais bahianas (a que chamará "canalha infernal"). Desenvolve uma poesia corrosiva, erótica (quase ou mesmo pornográfica), apesar de também ter andado por caminhos mais líricos e, mesmo, sagrados.

Entre os seus amigos encontraremos, por exemplo, o poeta português Tomás ***** Brandão.

Em 1685, o promotor eclesiástico da Bahia denuncia os seus costumes livres ao tribunal da Inquisição (acusa-o, por exemplo, de difamar Jesus Cristo e de não mostrar reverência, tirando o barrete da cabeça quando passa uma procissão). A acusão não tem seguimento.

Entretanto, as inimizades vão crescendo em relação direta com os poemas que vai concebendo. Em 1694, acossado por vários lados (principalmente por parte do Governador Antônio Luís Gonçalves da Câmara Coutinho), e correndo o risco de ser assassinado é deportado para Angola.

Como recompensa de ter ajudado o governo local a combater uma conspiração militar, recebe a permissão de voltar ao Brasil, ainda que não possa voltar à Bahia. Morre em Recife, com uma febre contraída em Angola.

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2006-12-25 12:09:46 · answer #4 · answered by Gryphus 4 · 0 0

Pesquisei na internet mas não achei nada...acho , porém não tenho certeza, que possa ser Nelson Rodrigues devido a seus textos polêmicos que sempre escandalizaram a sociedade.

2006-12-25 12:05:45 · answer #5 · answered by Rainha 6 · 0 0

Acho que foi Álvares de Azevedo, mas não to certa.

2006-12-25 11:55:53 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

Ninguém que eu saiba, procurei e não achei. Mas há o Café da Boca, no ponto da rua XV de Novembro, em Curitiba, que é tb. conhecida por Rua das Flores. Estive lá na semana passada. Mas nada assim tão interessante. Dizem que o apelido foi dado ao lugar pelas reuniões que lá se efetuavam, quando os brasileiros eram mais nacionalistas, ativos e inteligentes. Hoje é só um bando da terceira idade cercado de malandros da pior espécie. O café de lá é bom. Meus filhos de 11 e 12 anos gostam de ir tomar o café com chantili. Boa sorte!

2006-12-25 11:45:23 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

o certo é Boca do Inferno
Gregório de Mattos , o "Boca do Inferno"

2006-12-25 11:44:15 · answer #8 · answered by Alexandre M 6 · 0 0

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