É difícil para qualquer pessoa se colocar no lugar de outro, principalmente no caso de doença ou sofrimento.
Tive um problema semelhante: aos 20 anos, perdi a audição e o primeiro médico idiota que me atendeu disse que não se podia fazer nada. Por sorte outro médico mais humano e competente me indicou tratamento que era pelo menos uma esperança e o uso de aparelhos auditivos. Consegui fazer 3 faculdades e vários cursos, inclusive dança e música sempre com meus enormes aparelhos auditivos pendurados. Eram feios mas eu nunca escondi e assim meus amigos acabavam virando intérpretes e me ajudando sempre. Consegui manter meu emprego e muita gente nem desconfiava da minha surdez.Encontrei o equilíbrio e alegria de viver fazendo o que podia, como podia. O principal é a gente aceitar e sair procurando tratamentos, aparelhos e tudo que nos possa ajudar a viver melhor. Um querido psiquiatra também me ajudou muito nessa parte. Espero que essa pessoa possa encontrar um modo de vida a partir de suas dificuldades e não deixar de fazer as coisas que gosta. Muita força!
2006-12-24 03:23:18
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answer #1
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answered by Zazie dans le metro 4
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De 1º instante ficaria bem chateada mas como trabalho com paraplegicos que são os que perdem os movimentos apenas das pernas, sei que a vida eh normal, ha apenas algumas adaptações no dia dia. Tenho um grupo de dança de salão sobre rodas, formada apenas por cadeirantes (deficientes que utilizam cadeiras de rodas), e se vcs vissem o que eles fazem ficariam impressionados, alguns são jogadores de basquete que sofreram acidentes automibilisticos, acidentes com arma de fogo ou foram acomeditos pela paralisia infantil, tem 02 nadadores, um com paralisia cerebral e outra tetraplegico parcial, ou seja , tem movimento da cintura p cima bem limitados. Mas no seu caso que tem alguem da familia, tente mostrar a ele que a vida naum acabou, ele podera fazer tudo o q quiser basta ter força de vontade, pode namorar, trabalhar. No hospital Sarah Kubischeck tem treinamento para que eles aprendam a se virar no dia a dia, eh bom ter um acompanhamento com psicologa e fisioterapeuta, e o mais importante eh que o tratem de maneira que ele naum se sinta anormal, pois todo mundo vai falar que agora ele naum tem uma vida "normal", o q as pessoas naum se apercebem eh que eles naum são anormais, sao apenas pessoas com uma deficiencia fisica, por isso nunca use a expressão normal pois normal soh naum eh aquele q naum tem capacidade de raciocinio. Bjussss e no que precisar...estamos aí!!!
2006-12-26 12:16:54
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answer #2
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answered by barbie_bylarina 2
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Qualquer um reagirá da pior forma possível, a princípio, mas depois acaba se adaptando. O importante é fazer tudo para promover uma melhoria na qualidade de vida do recente paraplégico, de forma que ele se apegue a elaa, muito mais do que antes.
2006-12-25 09:11:08
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answer #3
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answered by Anonymous
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Gostaria de poder ajudar, mas é difícil falar sobre isso. Nem sei o que pensar.
Só posso dar a você solidariedade como amiga
Acho que a familia teria que fazer um tratamento para saber lidar com o problema.
byjs - Feliz Natal
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2006-12-24 02:00:56
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answer #4
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answered by Lilia 7
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Garanto que eu iria ficar insuportável. Já fiquei de cama um bom tempo e ninguém me agüentou. É horrível ter que depender dos outros até para beber água, e isto eu não desejo para nenhum outro filho de Deus.
2006-12-23 13:44:55
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answer #5
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answered by Sistema428 - eu uso del.icio.us 5
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Vc é o presidente de sua vida, ficaria triste, mas aos poucos ia me adaptando ao nova etapa.
2006-12-23 13:42:07
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answer #6
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answered by Miriam M 1
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No começo tendemos a ficar muito desesperados e prá não dizer , revoltados, COM TUDO!!!!Mas com o passar do tempo vamos nos conformando e levando a vida, apreendendo a lidar com a dor... Vem a conformação com o acontecido...REaprendendo a viver , com a nova limitação, procure ser feliz apesasr de tudo , porque senão a pessoa se desespera e aí tudo piora.Seja Feliz.
2006-12-23 13:32:22
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answer #7
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answered by Maricy 6
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eu iria me sentir lesada...sei lá...por que um dia andei uns 5 minutos de cadeira de rodas e já não me senti nada bem...foi horrivel...ainda mais qnd eu estive pronta para "ser alguém na vida com uma faculdade"...Mas concerteza com o apoio dos meus familiares eu iria dar a volta por cima, ser otimista e tentar conquistar akilo que eu sempre quis!!!
2006-12-23 13:32:16
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answer #8
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answered by Débora A 1
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Ficaria deprimida, choraria, gritaria, mandaria Deus às favas. Isso, por um período de uns 3 meses, talvez. Depois, levantava a cabeça, me apoiava nos amigos, na família, inventava uma nova maneira de viver, de trabalhar e de amar e ser amada.
2006-12-23 13:27:40
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answer #9
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answered by Olívia 5
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Tentaria colocar na cabeça que poderia ter sido pior , e tentaria me adaptar as circunstância atual . Ficar lamentando o tempo todo não ajudará em nada . A humanidade está cheia de exemplo que muitos deficientes superaram o trauma e contribuíram com o desenvolvimento da sociedade.
2006-12-23 13:24:11
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answer #10
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answered by pena 5
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