Considerando que a moral é de acordo com costumes, eu creio que pode-se dizer que o erro a acompanha... pois se a gente faz algo fora dessas regras pré-estabelecidas, a gente está errando.
E quanto a segunda pergunta, quando erramos, espera-se que corrigimos ele... e não voltemos a praticar tal ato errado.
Portanto... de certa forma, iremos praticar os atos de acordo com a moral... que no caso eh fidedgna... verdadeira.
2006-12-23 07:05:12
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answer #1
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answered by Ca C 1
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Erro deve sempre servir como experiência, porém isso não quer dizer que tem que se errar primeiro pra depois ir pelo caminho certo "autêntico".
2006-12-23 03:04:45
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answer #2
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answered by Marcelo Roberto 3
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o erro é um caminho traçado para o conhecimento.
2006-12-23 02:57:33
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answer #3
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answered by Anonymous
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Sim e não. Sua pergunta é complexa e exigiria uma resposta demasiado extensa para maior satisfação. Ater-me-ei a dizer que sim, pois que o erro é ferramenta construtora de nosso sentido moral, e não, posto que um não é obrigatoriamente conseqüência do outro. Feliz 2007!
2006-12-26 00:11:10
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answer #4
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answered by Dominich 4
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Pode ser.
2006-12-25 22:07:57
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answer #5
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answered by Daniel . 6
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errando e que se aprende desde-que não cometa o erro intencionalmente
2006-12-24 22:41:59
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answer #6
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answered by josé moreira s 1
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o erro faz parte do nosso aprendizado e nos ajuda no amadurecimento da moral.
2006-12-23 11:41:05
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answer #7
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answered by joão luis de mendonça o 1
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Sim, pois com os erros apredemos muito.
2006-12-23 06:32:48
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answer #8
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answered by Miriam M 1
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Não há descoberta verdadeira sem trilhar o caminho do erro. Não há conhecimento verdadeiro que não venha através da dor. A vida é difícil, mano...
2006-12-23 05:18:33
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answer #9
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answered by Olívia 5
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Não Eu não acho a moral é um sentimento de respeito, de autenticidade, e honestidade, os Erros são sentimentos fruto dos nossos desequilíbrios, da nossa distração, e de nossas escolhas, bem diferentes não, jamais se chega a moral pelo erro, como pelo erro jamais se chega a moral.
2006-12-23 03:49:55
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answer #10
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answered by Anonymous
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Oi
Vou te dar um exemplo que aconteceu comigo. Estava responsável pela definição de engenharia de um software para gestão de performance de processos e comecei procedendo uma pesquisa prospectiva junto a concorrência (rs...copiando o que era bom e eliminando o ruim). O volume de informação era tão gigantesco e o tempo tão curto que cheguei a trabalhar 16 horas por dia durante duas semanas.
No meio do caminho, vi um gráfico que me chamou atenção de forma singular. Nele estavam representadas as interligações entre indicadores de performance representados por KPI´s. A minha interpretação é de que havia uma conexão matemática direta entre eles (o que foi um erro de interpretação) e eu inclui esta visão na especificação do produto forçando o pessoal de TI a ver as coisas desta forma. Deu uma complicação danada, mas conseguimos. Qual não foi a surpresa entretanto em perceber mais tarde que aquele gráfico que eu havia interpretado de forma errônea não tinha nada haver com o que eu havia pensado sobre ele. Acabamos criando um conceito novo e poderoso de interrelacionamento entre indicadores.
O fato de errar entretanto, não me torna imoral. Esta é uma visão ocidental perversa. As descobertas nunca acontecem de forma linear, com alguém sabendo exatamente onde quer chegar. Vou te dar um exemplo que esta no cerne de toda a criação que desfrutamos hoje, a junção PN, base do transistor e divisor de águas de nossa evolução tecnológica.
Os pesquisadores do BellLabs, nos idos da década de 50 estavam estudando a física do silício, algo que era visto como "sexo do anjos" em termos de pesquisa. Eles precisavam sempre de amostras de silício monocristalino muito puro, que não tivessem nenhum problema em sua estrutura, por uma questão de controle experimental.
Surpreendentemente uma maldita amostra, que deveria ter sido descartada no controle de qualidade foi admitida e testada. Esta amostra apresentava uma característica aberrante. Ela permitia a condução num sentido, mas não no outro, e funcionava ora sim, ora não. O pessoal resolveu usar a microscopia para dar uma olhada na amostra porque aquilo era muito suspeito e viu a fissura que a dividia. Esta fissura, que deveria ter sido detectada pelo controle de qualidade (um erro portanto!) era nada mais nada menos do que a junção PN descoberta que permitiu com que hoje estivessemos falando por meio de um computador extremamente poderoso e de custo baixo.
Meu chefe sempre levantou esta questão, de que em grupos muito certinhos é preciso introduzir "ruido". O ruido é o gerador da criação.
Eu sou um "caótico" convicto e continuarei sendo apesar de isto ser uma perturbação 24 horas (até quendo se está dormindo). Passei a não ter a mínima dúvida de que deveria continuar sendo assim depois que eu lí Nietzsche: "Só quem tem o caos dentro de sí é capaz de dar a luz a uma estrela bailarina".
Forte abraço,
2006-12-23 03:49:39
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answer #11
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answered by Anonymous
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