Como nessa balela de agora da "Lei de Incentivo ao Esporte".
Acendeu uma discussão feroz entre a cultura e o esporte para ver quem vai ficar com a maior parte quinhão, quando na verdade, deveriam estar discutindo COMO deveria ocorrer A SAÍDA do Estado dessa incumbência.
A menor participação estatal resultaria em diminuição de impostos, conseqüentemente da arrecadação União (que a todos sabem, é corrupta, e não teria mais essa chancezinha de desperdiçar, ou roubar), tirando UM PESO a mais de cima das costas dos contribuintes que, também desafogaria as empresas, trazendo assim mais recursos para escolherem POR CONTA PRÓPRIA em quais setores pretendem investir, evidentemente, de acordo com o perfil de seus interesses (a algumas interessa a cultura, a outras o esporte), e isso traria mais eficiência e modernização na gestão dos gastos (seja em esporte ou em cultura)– “ninguém cuida melhor do seu dinheiro que vc mesmo”.
2006-12-22
04:32:46
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3 respostas
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perguntado por
Almirante Kirk
3
em
Ciências Sociais
➔ Economia
É assim na França, nos EUA, no Japão, e até na Coréia do Sul (nesse caso em pesquisas). Porque no Brasil é diferente?
2006-12-22
04:33:15 ·
update #1