Não classificaria como "tétrico", "horripilante", ou "lúgubre", os climas "nefastos" e "funestos" que o americano Allan Poe imprime em suas "Histórias Extraordinárias". Isso porque tomei conhecimento de sua obra através do Cinema, com interpretações primorosas do inesquecível Vicente Price, que com sua voz sempre "cavernosa", o que me divertia ao invés de assustar. Getúlio (Rio, Primavera/Verão/2006).
2006-12-20 23:50:01
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answer #1
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answered by Origem9Ω 6
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Fala de Leonor, alguém que ele ama e não tem como reencontrar mais. Nostálgico.
http://paginas.terra.com.br/arte/PopBox/framepoe.htm?http%3A//paginas.terra.com.br/arte/PopBox/jlcorvo.htm
http://www.theravennet.hpg.ig.com.br/corvoprosa.htm
2006-12-22 08:39:19
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answer #2
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answered by Anonymous
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É a atmosfera da dor, que queima o coração de quem ama, sem poder ter perto de si, aquela que é a fonte do seu amor!...
2006-12-21 00:15:53
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answer #3
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answered by Miguel P 6
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A primeira vez que li o poema, toda aquela fatalidade do "never more" me marcou muito. Achei a atmosfera envolvente e ao final sufocante. Sem dúvida, uma obra grandiosa.
Mas quando li o texto "filosofia da composição" do próprio Poe sobre o poema, foi como se me dissessem que papai noel não existe. Senti uma inexplicável frustação...
Segue um link para o referido texto: http://paginas.terra.com.br/arte/PopBox/filosofia.htm
2006-12-20 23:36:55
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answer #4
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answered by Sra. N 4
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