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Olá!

Gostaria que alguem me passase o poema O Beija-flor de Manuel Inácio da Silva Alvarenga mais conhecido como Silva Alvarenga!

Obrigado!!

2006-12-19 08:16:10 · 9 respostas · perguntado por Niih 2 em Ciências e Matemática Outras - Ciências

9 respostas

Silva Alvarenga

O Beija-Flor - Rondó VII

Deixo, ó Glaura, a triste lida
Submergida em doce calma;
E a minha alma ao bem se entrega,
Que lhe nega o teu rigor.

Neste bosque alegre e rindo
Sou amante afortunado;
E desejo ser mudado
No mais lindo Beija-flor.

Todo o corpo num instante
Se atenua, exala e perde:
É já de oiro, prata e verde
A brilhante e nova cor.

Deixo, ó Glaura, a triste lida
Submergida em doce calma;
E a minha alma ao bem se entrega,
Que lhe nega o teu rigor.

Vejo as penas e a figura,
Provo as asas, dando giros;
Acompanham-me os suspiros,
E a ternura do Pastor.

E num vôo feliz ave
Chego intrépido até onde
Riso e pérolas esconde
O suave e puro Amor.

Deixo, ó Glaura, a triste lida
Submergida em doce calma;
E a minha alma ao bem se entrega,
Que lhe nega o teu rigor.

Toco o néctar precioso,
Que a mortais não se permite;
É o insulto sem limite,
Mas ditoso o meu ardor;

Já me chamas atrevido,
Já me prendes no regaço:
Não me assusta o terno laço,
É fingido o meu temor.

Deixo, ó Glaura, a triste lida
Submergida em doce calma;
E a minha alma ao bem se entrega,
Que lhe nega o teu rigor.

Se disfarças os meus erros,
E me soltas por piedade,
Não estimo a liberdade,
Busco os ferros por favor.

Não me julgues inocente,
Nem abrandes meu castigo;
Que sou bárbaro inimigo,
Insolente e roubador.

Deixo, ó Glaura, a triste lida
Submergida em doce calma;
E a minha alma ao bem se entrega,
Que lhe nega o teu rigor.


Beijos e Feliz Natal!

2006-12-19 08:20:19 · answer #1 · answered by Angel Lebrun 6 · 0 0

O Beija-flor



Deixo, ó Glaura, a triste lida

Submergida em doce calma;

E a minha alma ao bem se entrega,

Que lhe nega o teu rigor.



Neste bosque alegre e rindo

Sou amante afortunado,

E desejo ser mudado

No mais lindo beija-flor.



Todo o corpo num instante

Se atenua, exala e perde;

É já de oiro, prata e verde

A brilhante e nova cor.



Deixo, ó Glaura, a triste lida

Submergi da em doce calma;

E a minha alma ao bem se entrega,

Que lhe nega o teu rigor.



Vejo as penas e a figura,

Provo as asas, dando giros;

Acompanham-me os suspiros,

E a ternura do pastor.



E num vôo feliz ave

Chego intrépido até onde

Riso e pérolas esconde

O suave e puro amor.



Deixo, ó Glaura, a triste lida

Submergida em doce calma;

E a minha alma ao bem se entrega,

Que lhe nega a teu rigor.



Toco o néctar precioso,

Que a mortais não se permite;

É o insulto sem limite,

Mas ditoso o meu ardor;



Já me chamas atrevido,

Já me prendes no regaço;

Não me assusta o terno laço

É fingido o meu temor.



Deixo, ó Glaura, a triste lida

Submergida em doce calma;

E a minha alma ao bem se entrega,

Que lhe nega o teu rigor.



Se disfarças os meus erros,

E me soltas por piedade,

Não estimo a liberdade,

Busco os ferros por favor.



Não me julgues inocente,

Nem abrandes meu castigo,

Que sou bárbaro inimigo,

Insolente e roubador.



Deixo, ó Glaura, a triste lida

Submergida em doce calma;

E a minha alma ao bem se entrega,

Que lhe nega o teu rigor.



....

2006-12-19 16:28:52 · answer #2 · answered by 7 · 0 0

Já deixaram. Só estou registrando a minha vontade de ajudar. Mas vejo que não é mais necessário.

2006-12-19 16:23:29 · answer #3 · answered by Edelvito 4 · 0 0

Manuel Inácio da Silva Alvarenga (Vila Rica, atual Ouro Preto MG, 1749 - Rio de Janeiro RJ, 1814). Freqüentou estudos de Matemática e de Direito Canônico na Universidade de Coimbra (Portugal) entre 1773 e 1776. Músico, mas não seguiu a carreira por proibição do pai. De volta ao Brasil, participou da Arcádia Romana em Minas, com o pseudônimo de Alcindo Palmireno, por volta de 1768, em Ouro Preto MG. Na década de 1780 foi professor de Retórica e Poética no Rio de Janeiro. Em 1786, foi fundador, elaborador dos estatutos e secretário da Sociedade Literária, o que o levou a ser preso entre 1794 e 1797, por acusação de conspiração contra o governo; foi solto por clemência de D. Maria I. Nos anos de 1813 e 1814 colaborou em O Patriota, de Manuel Ferreira de Araújo Guimarães, a primeira revista de cultura impressa no Brasil após a chegada de D. João VI.




O Beija-flor

Deixo, ó Glaura, a triste lida
Submergida em doce calma;
E a minha alma ao bem se entrega,
Que lhe nega o teu rigor.
Neste bosque alegre e rindo
Sou amante afortunado,
E desejo ser mudado
No mais lindo beija-flor.
Todo o corpo num instante
Se atenua, exala e perde;
É já de oiro, prata e verde
A brilhante e nova cor.
Deixo, ó Glaura, a triste lida
Submergi da em doce calma;
E a minha alma ao bem se entrega,
Que lhe nega o teu rigor.
Vejo as penas e a figura,
Provo as asas, dando giros;
Acompanham-me os suspiros,
E a ternura do pastor.
E num vôo feliz ave
Chego intrépido até onde
Riso e pérolas esconde
O suave e puro amor.
Deixo, ó Glaura, a triste lida
Submergida em doce calma;
E a minha alma ao bem se entrega,
Que lhe nega a teu rigor.
Toco o néctar precioso,
Que a mortais não se permite;
É o insulto sem limite,
Mas ditoso o meu ardor;
Já me chamas atrevido,
Já me prendes no regaço;
Não me assusta o terno laço
É fingido o meu temor.
Deixo, ó Glaura, a triste lida
Submergida em doce calma;
E a minha alma ao bem se entrega,
Que lhe nega o teu rigor.
Se disfarças os meus erros,
E me soltas por piedade,
Não estimo a liberdade,
Busco os ferros por favor.
Não me julgues inocente,
Nem abrandes meu castigo,
Que sou bárbaro inimigo,
Insolente e roubador.
Deixo, ó Glaura, a triste lida
Submergida em doce calma;
E a minha alma ao bem se entrega,
Que lhe nega o teu rigor.

2006-12-19 16:21:31 · answer #4 · answered by Poeta Gino 5 · 0 0

espero que isso possa ajudar:

Silva Alvarenga

O Beija-Flor - Rondó VII

Deixo, ó Glaura, a triste lida
Submergida em doce calma;
E a minha alma ao bem se entrega,
Que lhe nega o teu rigor.

Neste bosque alegre e rindo
Sou amante afortunado;
E desejo ser mudado
No mais lindo Beija-flor.

Todo o corpo num instante
Se atenua, exala e perde:
É já de oiro, prata e verde
A brilhante e nova cor.

Deixo, ó Glaura, a triste lida
Submergida em doce calma;
E a minha alma ao bem se entrega,
Que lhe nega o teu rigor.

Vejo as penas e a figura,
Provo as asas, dando giros;
Acompanham-me os suspiros,
E a ternura do Pastor.

E num vôo feliz ave
Chego intrépido até onde
Riso e pérolas esconde
O suave e puro Amor.

Deixo, ó Glaura, a triste lida
Submergida em doce calma;
E a minha alma ao bem se entrega,
Que lhe nega o teu rigor.

Toco o néctar precioso,
Que a mortais não se permite;
É o insulto sem limite,
Mas ditoso o meu ardor;

Já me chamas atrevido,
Já me prendes no regaço:
Não me assusta o terno laço,
É fingido o meu temor.

Deixo, ó Glaura, a triste lida
Submergida em doce calma;
E a minha alma ao bem se entrega,
Que lhe nega o teu rigor.

Se disfarças os meus erros,
E me soltas por piedade,
Não estimo a liberdade,
Busco os ferros por favor.

Não me julgues inocente,
Nem abrandes meu castigo;
Que sou bárbaro inimigo,
Insolente e roubador.

Deixo, ó Glaura, a triste lida
Submergida em doce calma;
E a minha alma ao bem se entrega,
Que lhe nega o teu rigor.


Publicado no livro Glaura: poemas eróticos de Manuel Inácio da Silva Alvarenga, bacharel pela Universidade de Coimbra e professor de retórica no Rio de Janeiro. Na Arcádia, Alcindo Palmireno (1799).

In: ALVARENGA, Silva. Glaura: poemas eróticos. Pref. Afonso Arinos de Melo Franco. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1943. (Biblioteca popular brasileira, 16

2006-12-19 16:20:57 · answer #5 · answered by kadam 2 · 0 0

Manuel Inácio da Silva Alvarenga (Vila Rica, atual Ouro Preto MG, 1749 - Rio de Janeiro RJ, 1814). Freqüentou estudos de Matemática e de Direito Canônico na Universidade de Coimbra (Portugal) entre 1773 e 1776. Músico, mas não seguiu a carreira por proibição do pai. De volta ao Brasil, participou da Arcádia Romana em Minas, com o pseudônimo de Alcindo Palmireno, por volta de 1768, em Ouro Preto MG. Na década de 1780 foi professor de Retórica e Poética no Rio de Janeiro. Em 1786, foi fundador, elaborador dos estatutos e secretário da Sociedade Literária, o que o levou a ser preso entre 1794 e 1797, por acusação de conspiração contra o governo; foi solto por clemência de D. Maria I. Nos anos de 1813 e 1814 colaborou em O Patriota, de Manuel Ferreira de Araújo Guimarães, a primeira revista de cultura impressa no Brasil após a chegada de D. João VI.


Livros de poesisa: O Desertor (1774), O Templo de Netuno (1777), A Gruta Americana (1779), Às Artes (1778) e, o mais famoso, Glaura (1799). Silva Alvarenga é um dos principais poetas árcades brasileiros.




TEXTOS EM PORTUGUÊS / TEXTOS EN ESPAÑOL



O Beija-flor



Deixo, ó Glaura, a triste lida

Submergida em doce calma;

E a minha alma ao bem se entrega,

Que lhe nega o teu rigor.



Neste bosque alegre e rindo

Sou amante afortunado,

E desejo ser mudado

No mais lindo beija-flor.



Todo o corpo num instante

Se atenua, exala e perde;

É já de oiro, prata e verde

A brilhante e nova cor.



Deixo, ó Glaura, a triste lida

Submergi da em doce calma;

E a minha alma ao bem se entrega,

Que lhe nega o teu rigor.



Vejo as penas e a figura,

Provo as asas, dando giros;

Acompanham-me os suspiros,

E a ternura do pastor.



E num vôo feliz ave

Chego intrépido até onde

Riso e pérolas esconde

O suave e puro amor.



Deixo, ó Glaura, a triste lida

Submergida em doce calma;

E a minha alma ao bem se entrega,

Que lhe nega a teu rigor.



Toco o néctar precioso,

Que a mortais não se permite;

É o insulto sem limite,

Mas ditoso o meu ardor;



Já me chamas atrevido,

Já me prendes no regaço;

Não me assusta o terno laço

É fingido o meu temor.



Deixo, ó Glaura, a triste lida

Submergida em doce calma;

E a minha alma ao bem se entrega,

Que lhe nega o teu rigor.



Se disfarças os meus erros,

E me soltas por piedade,

Não estimo a liberdade,

Busco os ferros por favor.



Não me julgues inocente,

Nem abrandes meu castigo,

Que sou bárbaro inimigo,

Insolente e roubador.



Deixo, ó Glaura, a triste lida

Submergida em doce calma;

E a minha alma ao bem se entrega,

Que lhe nega o teu rigor.





Madrigais



Neste áspero rochedo,

A quem imitas, Glaura sempre dura,

Gravo o triste segredo

Dum amor extremoso e sem ventura.

Os faunos da espessura

Com sentimento agreste

Aqui meu nome cubram de cipreste;

Ornem o teu as ninfas amorosas

De goivos, de jasmins, lírios e rosas.



***

Suave fonte pura,

Que desces murmurando sobre a areia,

Eu sei que a linda Glaura se recreia

Vendo em ti de seus olhos a ternura:

Ela já te procura;

Ah! como vem formosa, e sem desgosto!

Não lhe pintes o rosto:

Pinta-lhe, ó clara fonte, por piedade,

Meu terno amor, minha infeliz saudade.





* * *

No ramo da mangueira venturosa

Triste emblema de amor gravei um dia,

E às dríades saudoso oferecia

Os brandos lírios e a purpúrea rosa.

Então Glaura mimosa

Chega do verde tronco ao doce abrigo ...

Encontra-se comigo ...

Perturbada suspira, e cobre o rosto.

Entre esperança e gosto,

deixo lírios e rosas ... deixo tudo;

Mas ela foge (ó céus!) e eu fico mudo.



* * *

Capada laranjeira, onde os amores

Viram passar de agosto os dias belos,

Então de brancas flores

Adornaste risonha os seus cabelos.

A fortuna propícia aos teus desvelos

Anuncia feliz novos favores:

Glaura torna; ah! conserva lisonjeira,

Copada laranjeira, por tributos,

Na rama verde-escura os áureos frutos.



* * *

Ó sono fugitivo,

De vermelhas papoulas coroado,

Torna, torna amoroso, e compassivo

A consolar um triste, e desgraçado,

Gemendo nesta gruta recostado,

Sinto mortal desgosto;

Não vejo mais que o rosto descorado

Da saudade, e da mágoa, com que vivo;

Ó sono fugitivo,

Torna, torna amoroso, e suspirado

A consolar um triste, e desgraçado.



* * *

Crescei, mimosas flores,

Adornai a verdura deste prado.

Já zéfiro aparece entre os Amores

Risonho e sossegado:

Da amável Primavera o doce agrado

Novo prazer inspira às Graças belas:

Verei brincar entre elas

A Ninfa mais cruel nos seus rigores.

Crescei, mimosas flores,

Fugiu o Inverno triste, e congelado;

Adornai a verdura deste prado:



* * *

Ó águas dos meus olhos desgraçados,

Parai que não se abranda o meu tormento:

De que serve o lamento

Se Glaura já não vive? Ai, duros Fados!

Ai, míseros cuidados!

Que vos prometem minhas mágoas? águas,

Águas! . " responde a gruta,

E a ninfa que me escuta nestes prados!

Ó águas de meus olhos desgraçados,

Correi, correi; que na saudosa lida

Bem pouco há de durar tão triste vida.





(De Glaura).

2006-12-19 16:19:59 · answer #6 · answered by WebMaster 7 · 0 0

O Beija-flor



Deixo, ó Glaura, a triste lida

Submergida em doce calma;

E a minha alma ao bem se entrega,

Que lhe nega o teu rigor.



Neste bosque alegre e rindo

Sou amante afortunado,

E desejo ser mudado

No mais lindo beija-flor.



Todo o corpo num instante

Se atenua, exala e perde;

É já de oiro, prata e verde

A brilhante e nova cor.



Deixo, ó Glaura, a triste lida

Submergi da em doce calma;

E a minha alma ao bem se entrega,

Que lhe nega o teu rigor.



Vejo as penas e a figura,

Provo as asas, dando giros;

Acompanham-me os suspiros,

E a ternura do pastor.



E num vôo feliz ave

Chego intrépido até onde

Riso e pérolas esconde

O suave e puro amor.



Deixo, ó Glaura, a triste lida

Submergida em doce calma;

E a minha alma ao bem se entrega,

Que lhe nega a teu rigor.



Toco o néctar precioso,

Que a mortais não se permite;

É o insulto sem limite,

Mas ditoso o meu ardor;



Já me chamas atrevido,

Já me prendes no regaço;

Não me assusta o terno laço

É fingido o meu temor.



Deixo, ó Glaura, a triste lida

Submergida em doce calma;

E a minha alma ao bem se entrega,

Que lhe nega o teu rigor.



Se disfarças os meus erros,

E me soltas por piedade,

Não estimo a liberdade,

Busco os ferros por favor.



Não me julgues inocente,

Nem abrandes meu castigo,

Que sou bárbaro inimigo,

Insolente e roubador.



Deixo, ó Glaura, a triste lida

Submergida em doce calma;

E a minha alma ao bem se entrega,

Que lhe nega o teu rigor.

2006-12-19 16:19:19 · answer #7 · answered by keyla m 2 · 0 0

Silva Alvarenga

O Beija-Flor - Rondó VII

Deixo, ó Glaura, a triste lida
Submergida em doce calma;
E a minha alma ao bem se entrega,
Que lhe nega o teu rigor.

Neste bosque alegre e rindo
Sou amante afortunado;
E desejo ser mudado
No mais lindo Beija-flor.

Todo o corpo num instante
Se atenua, exala e perde:
É já de oiro, prata e verde
A brilhante e nova cor.

Deixo, ó Glaura, a triste lida
Submergida em doce calma;
E a minha alma ao bem se entrega,
Que lhe nega o teu rigor.

Vejo as penas e a figura,
Provo as asas, dando giros;
Acompanham-me os suspiros,
E a ternura do Pastor.

E num vôo feliz ave
Chego intrépido até onde
Riso e pérolas esconde
O suave e puro Amor.

Deixo, ó Glaura, a triste lida
Submergida em doce calma;
E a minha alma ao bem se entrega,
Que lhe nega o teu rigor.

Toco o néctar precioso,
Que a mortais não se permite;
É o insulto sem limite,
Mas ditoso o meu ardor;

Já me chamas atrevido,
Já me prendes no regaço:
Não me assusta o terno laço,
É fingido o meu temor.

Deixo, ó Glaura, a triste lida
Submergida em doce calma;
E a minha alma ao bem se entrega,
Que lhe nega o teu rigor.

Se disfarças os meus erros,
E me soltas por piedade,
Não estimo a liberdade,
Busco os ferros por favor.

Não me julgues inocente,
Nem abrandes meu castigo;
Que sou bárbaro inimigo,
Insolente e roubador.

Deixo, ó Glaura, a triste lida
Submergida em doce calma;
E a minha alma ao bem se entrega,
Que lhe nega o teu rigor.

2006-12-19 16:18:53 · answer #8 · answered by *Camilla* 7 · 0 0

relmente não tenho idéia desse poema se não te ajudaria

2006-12-19 16:18:50 · answer #9 · answered by Ninguém 6 · 0 0

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