Cláudius Ptolomeu (100 - 170 d.C.), nascido em Ptolemais Hermiou, no Alto Egito, é considerado o "maior astrônomo conhecido", da Antigüidade. Seu sistema astronômico - "geocêntrico" - era tão perfeito na explicação dos fenômenos astronômicos, que permaneceu insubstituÃvel até o século XVI, quando foi atacado primeiramente por Copérnico e depois por seus sucessores, e substituÃdo o seu conceito geocêntrico pelo heliocêntrico. Ptolomeu, fazendo uso do modelo de epiciclos, proposto por Hiparco, e aperfeiçoando-o ao máximo, conseguiu, não só "salvar os fenômenos", como também prever as posições dos planetas, o que sem dúvida alguma, era um feito memorável naquela época.
Não devemos nos esquecer que naquela época, os movimentos dos astros, eram todos explicados, baseando-se nos conceitos de órbitas circulares. Foi somente no séc. XVII, que Kepler, introduziu o modelo de órbitas elÃpticas.
Para mais se detalhar: em outras palavras, os gregos sabiam que a terra era redonda e até calculavam o seu tamanho com grande exatidão.
Ptolomeu foi criador do sistema que leva o seu nome e segundo o qual a terra se encontraria imóvel no centro do universo. Apesar de seu engano, sua obra astrônomos da Idade Média. Os romanos não se dedicaram às ciências, mas o conhecimento que os gregos tinham no estudo da astronomia e suas descobertas não se perderam, embora permanecessem vários séculos no esquecimento. Os árabes herdaram o seu conhecimento e traduziram inclusive, com o nome de Almagesto, a obra de Ptolomeu, com esses novos estudos e experiências, a astronomia adquiriu novamente impulso e preparou o caminho para se fizessem as grandes descobertas.
Ptolomeu: Um erro que perdurou treze séculos
Passados uns duzentos e cinqüenta anos, apareceu outro famoso astrônomo, de quem já se disse que causou mais dano que proveito, apesar de merecer com justiça o epÃteto de grande astrônomo. Foi Cláudio Ptolomeu, matemático grego, nascido em Alexandria, que viveu no século ll. Estudou cuidadosamente a obra de Hiparco, acrescentando a ela os resultados obtidos por suas observações pessoais. Descobriu importantes mudanças no curso lunar, e que a luz que procede de uma estrela distante sobre refração ao entrar na atmosfera isto é, muda a sua direção original. Até esse ponto, prestou um valioso serviço à ciência.
Mas, Ptolomeu cometeu um erro transcendental ao declarar que a terra era um corpo fixo no centro do universo e que o céu dava voltas a seu redor a cada 24 horas. Durante 13 séculos o mundo aceitou a sua opinião como dogma, acreditando que o céu era uma grande abóbora sólida que girava ao redor de um eixo e que as estrelas estavam fixas no firmamento.
Verdade que nem sempre esta crença permaneceu inata até o tempo de Copérnico, porém, a essência do sistema de Ptolomeu manteve-se incólume.
Depois dos gregos, os mulçumanos dedicaram-se à astronomia. Tomaram conhecimento dos pronunciamentos de Ptolomeu, setecentos anos após a sua morte, aceitando-os sem qualquer objeção. Partindo do principio de que o astrônomo grego estava certo, só fizeram acrescentar algumas observações pessoais aos dados já conhecidos, sem se aproximarem da verdade da qual Ptolomeu se havia afastado.
Ao mesmo tempo em que os sábios mulçumanos recebiam e difundiam entre o povo os conhecimentos a que nos referimos, e sobre os quais se resumia todo o processo da astronomia, Afonso X, O Sábio, rei de Leão e Castela, a quem alguns cognominaram de o Astrônomo, nomeou uma comissão composta dos especialistas espanhóis, cristãos e não-cristãos mais celebres do seu tempo, para que recolhessem o máximo de informações possÃveis para que fosse dados novo impulso e novas direções à astronomia.
As Tábuas afonsinas de observações astronômicas o resultado desse trabalho em equipe, do qual participou o próprio rei. Em meio a todo o desleixo, abandono e mesmo descrédito que foi encarada a astronomia na idade média, esse trabalho esforça um esforço digno de figurar na história desta ciência. O sistema de Ptolomeu sofreu modificações em alguns pontos concernentes a eclipses, à opção dos planetas e outros mais, mas nada de substancial quanto à essência da sua teoria, conhecida pela denominação da geometria, que continuou intocável por mais de trezentos anos.
Copérnico, o grande astrônomo que emendou o erro de Ptolomeu:
A história da astronomia moderna desponta com Nicolau Copérnico, nascido na Polônia em 1543. Copérnico é um dos mais flagrantes exemplos de que das mais humildes camadas da sociedade podem sair homens dotados de gênio. Diz-se que os seus pais eram escravos ou servos; o certo é que eram muito pobres e humildes. O jovem Nicolau tinha um tio, bispo, que lhe queria muito bem e que por morte dos pais de Copérnico chamou o menino para junto de si, educou-o fê-lo seguir a carreira eclesiástica.
Ordenado sacerdote e nomeado cônego na catedral de seu tio, Copérnico consagrou sua existência ao alivio dos enfermos, à pregação e ao estudo da astronomia. Lendo os escritos dos antigos astrônomos e dedicando-se à observação dos astros, convencendo-se de que o sistema de Ptolomeu era falho e de que não era o Sol que andava em volta da terra, mas esta e os planetas é que giravam em volta daquele astro. Escreveu um livro com o objetivo de demonstrar a nova teoria.
O resultado das suas observações e a sua teoria a respeito do movimento dos astros constituem uma obra que apesar dos defeitos inevitáveis do tempo, é considerada como fundamento da astronomia moderna. Receando os preconceitos de seu tempo combatessem a sua teoria e que o perseguissem, só quando sentiu aproximar-se a morte é que resolveu imprimir o manuscrito do seu trabalho, tendo a satisfação de ter nas mãos um exemplar impresso, um dia antes de morrer.
6 – Qual a concepção de Aristóteles sobre o estado perfeito?
O estado perfeito é definido por Aristóteles como a própria realização da racionalidade: a sociedade racionalmente organizada é aquela que permitirá aos seus cidadãos o maior grau de realização e felicidade.
No caso de homem, a inteligência e a vontade interferem no processo de tal forma que é impossÃvel confiar num automobilismo cego que leve o homem a sempre organizar-se em sociedades perfeitas.
Ao estado cabe a responsabilidade de dirigir os indivÃduos para eleva-los acima dos instintos tornando possÃvel a liberdade baseada na opção pessoal e na convicção racional.
Só uma minoria privilegiada pela própria natureza encontrará condições de realizar de forma completa sua natureza e se colocar acima da tutela do estado. Em virtude de sua superioridade moral, poderão legitimamente exercer um poder sobre outros cidadãos que, reconhecidos neles uma perfeição maior aceitarão de bom grado a sua autoridade.
7 – A respeito de ética e polÃtica.
A – Quais são para Aristóteles as relações entre Ãtica e PolÃtica?
A ética é considerada por Aristóteles como uma parte, um capÃtulo, da polÃtica: enquanto esta última se interessa pelo homem me sua dimensão social, a primeira diz respeito a sua realidade individual, ao modo como se conduz em busca da felicidade. No entanto, em nenhum momento o individuo deixa de ser encarado como cidadão; as duas ciências ( ética e polÃtica) são, por isso, indissociáveis.
B – Pesquise quais são as alterações que ocorrem nessa relação a partir do pensamento de Maquiavel, no século XVI.
Com o Renascimento surgiu um gênio extraordinário no campo da ciência polÃtica: Nicolau Maquiavel.
Maquiavel tentou varrer para longe tudo quanto tinha sido as formas de falar de polÃtica, e ver os fatos como realmente são, nus e crus. “Já que minha intenção é dizer algo que será de uso pratico para o interessado, achei apropriado representar as coisas como são de verdade, em vez de como são imaginadas”. Antes dele, os teóricos da polÃtica tinham escuto sobre casais como deveres do governante, que tipo de pessoas constituiria o principio ideal, e qual seria a forma mais desejável de sociedade. Mas, por mais sábios e profundos que fossem os melhores desses escritos, eles não tratavam das atividades polÃticas do dia-a-dia.
Em contraste com tudo isso, Maquiavel propôs-se narra-las como são. Desde aquela época, algumas pessoas têm se chocado com o que ele diz em seu livro- tanto que o próprio adjetivo “maquiavélico” dividiu-se como um termo pejorativo que significa astuto, amoral, oportunista e, sobretudo, manipulador. Mas o que Maquiavel estava fazendo era deixar a honestidade intelectual incidir sobre as realidades da polÃtica. Tal como os novos cientistas tentavam conscientemente, contra todo o peso da tradição cristã, desenvolver uma ciência isenta, assim Maquiavel tentou desenvolver uma teoria polÃtica isenta. Sem depender de qualquer outra ciência (por exemplo a ética).
C – Qual a atual dissociação entre ética e polÃtica- será possÃvel à polÃtica ignorar a ética? Que futuro poderá advir de uma tal situação? Não estarÃamos assim condensados a uma nova barbárie?
A ética passou a ser num outro âmbito: como valor. à possÃvel a polÃtica ignorar a ética, uma vez que a sociedade se encontra me transe, à procura do poder. Aristóteles tinha uma concepção do estado, possibilitando, sua idéia de que a função do Estado é tornar possÃvel o desenvolvimento e a felicidade do individuo. Porem isso não se tornou possÃvel. A sociedade está condensada a uma nova barbárie, em que o materialismo e os valores (interesses) polÃticos são colocados acima dos indivÃduos, acima do que Aristóteles almejou: a felicidade.
8 – O que são virtudes dianoéticas e virtudes éticas?
Acima das virtudes éticas, segundo Aristóteles, estão as virtudes da parte mais elevada da alma, isto é, da alma racional, chamadas virtudes dianoéticas ou virtudes da razão. E dado que duas são as partes ou funções da alma racional, uma que conhece as coisas contingentes e variáveis, a outra que conhece as coisas necessárias e imutáveis, então existirão logicamente, uma perfeição ou virtude da segunda função da alma racional. Essas duas partes da alma racional são, em substância, a razão prática e a razão teorética, e as respectivas virtudes serão as formas perfeitas com as quais se colhem a verdade prática e a verdade teorética. A tÃpica virtude da razão prática é a “sabedoria” (phrónesis), enquanto a tÃpica virtude da razão teorética é a “sapiência” (Sophia).
As virtudes dianoéticas são ligadas ao conhecimento: a sabedoria e a prudência. A sabedoria é o resultado do desenvolvimento da capacidade teórica do intelecto. Por ela o homem busca a verdade, o conhecimento da ordem natural que rege todas as coisas, os fundamentos e os princÃpios dessa ordem. A prudência completa a sabedoria, pois o saber teórico não basta para fazer o homem feliz: a prudência leva o homem a aplicar corretamente os seus conhecimentos aos conhecimentos da vida concreta. As virtudes dianoéticas são por tanto resultantes do máximo desenvolvimento das virtualidades intelectuais.
As virtudes éticas derivam em nós do hábito: pela natureza, somos potencialmente capazes de formá-los e, mediante ao exercÃcio, traduzimos essa pontecialidade em atualidade. Realizando atos justos, tornamo-nos justos, adquirimos a virtude da justiça, que, depois, permanece em nós de maneira estável como um habitus, o qual, em seguida, nos fará realizar mais facilmente ulteriores atos de justiça. Realizando atos de coragem, que em seguida nos levará a realizar facilmente atos corajosos. E assim por diante. Em suma para Aristóteles, as virtudes éticas são aprendidas à semelhança do aprendizado das diferentes artes, que também são hábitos.
As virtudes éticas (ou morais); são ligadas a esfera do desejo, dos sentimentos e emoções, resultam não do máximo desenvolvimento da capacidade de desejar, mas do seu controle dentro do que Aristóteles chama “justa medida”. As virtudes éticas têm como condições de temperança, que é a capacidade de dominar a esfera do desejo e das emoções sem se deixar dominar por ela. (à necessária controla-los afirmando-o aos fins propostos). A virtude é um habito, e como tal pode ser adquirida por educação e treinamento.
9 – O que Aristóteles quer dizer com “uma andorinha só não faz verão”.
Aristóteles quer dizer que, o impulso que as pessoas são levadas a tomar em determinadas situações não pode servir de caracterÃstica para o individuo, ou seja, um ato qualquer realizado uma só única não serve como argumento de que realmente ele vai ser realizado sempre. O ato deve resultar de uma disposição permanente.
10 – O que significa a função catártica da arte?
A primeira dificuldade encontrada no estudo da Poética de Aristóteles é seu caráter esotérico. O texto é esotérico, e foi feito para o uso interno de Aristóteles ao ministrar seus cursos no Liceu. A segunda dificuldade é que os textos chegaram até nós de forma incompleta. Toda a parte relativa à comédia se perdeu. Para piorar, Aristóteles, contrariando sua praxe, não explicita em momento algum da Poética o que entende exatamente por katharsis, um dos conceitos fundamentais da obra. à certo, porém, que Aristóteles utiliza este termo com sentido inteiramente diverso de Platão. Em Platão, as artes condenáveis são aquelas reguladas pela mimesis, e a mimesis é entendida como imitação. Uma poesia, para Platão, é mimesis. O poeta representa o mundo sensÃvel, que por sua vez é cópia da Idéia imutável, que constitui a realidade.
Aristóteles trata fundamentalmente, da tragédia, desenvolvendo sua teoria da arte em relação a ela.
“(...) Tragédia, pois, é mimese de uma ação séria e completa em si mesma, com certa extensão; numa linguagem embelezada com várias espécies de adornos, mas cada um no seu lugar nas diferentes partes; de forma dramática e não narrativa; a qual, mediante uma série de casos que suscitam piedade e terror, te, por efeito elevar e purificar a alma de tais paixões.”
(Poética, 6, 1449 b 24-28)
Aristóteles define função catártica da arte (catarse) como purgação ou limpeza, por meio da piedade e do terror. Todas as outras emoções também podem sofrer “purificações e agradável alÃvio”. Das muitas interpretações sobre catártica prevalece a de que, para quem ela consistiria no equilÃbrio das emoções que a arte trágica induz no espectador, depois de ter suscitado nele essas mesmas emoções, e por tanto, na sensação de serenidade e participação que ela proporciona; Para Aristóteles, é uma espécie de tratamento das afecções (fÃsicas ou espirituais) que não as anula, mas as reduz a dimensões em que são compatÃveis com a razão.
11 – Tomando por base a afirmação de Aristóteles de que o desejo de conhecer é natural do homem, questione os métodos de ensino empregados na escola: se esses métodos estimulam esse desejo: se a curiosidade do jovem e da criança são estimuladas ou, ao contrário, abafados e reprimidos pela sociedade atual e pela mÃdia.
Os métodos empregados nas escolas não conseguem cativar o interesse dos alunos, o interesse pela leitura já não existe, e as escolas já não fazem nada para reativar tal interesse. A falta de criatividade no ensino é focada por pesquisas prontas através da internet, em que vale um único clik, e os trabalhos através de uma impressora saem totalmente prontos, sem que o aluno leia e tome conhecimento do “seu trabalho”, e as professores aceitam tal feito com bom grado e nada fazem para que isso não aconteça. Os jovens e crianças são reprimidos também pela mÃdia e sociedade atual de certa forma. Mas se as escolas incitassem seus alunos e neles despertassem a curiosidade e o senso critico, esta repressão deixaria existir e a sociedade modificada través da boa formação escolar, com certeza se veria livre de vários problemas que se tornam grandes e graves quando sua sociedade perde o interesse por ela mesma.
12 – Aristóteles distingue a opinião (doxa) da ciência (epistheme).
A escola e os métodos de ensino ajudam a estabelecer essa diferença?
Não geralmente, a escola forma uma opinião e insere esta nas salas de aula, e os alunos, sem muita informação, não conseguem discutir e formar suas próprias opiniões. A opinião é aquilo que determinado fato, se os alunos são “treinados” para decorar e não dialogar e entendia, fica difÃcil manter uma diferença entre opinião e ciência.
13 – Para Aristóteles todo ser busca naturalmente sua própria plenitude: a juventude, hoje, está em busca de sua plenitude? Nosso processo educacional está orientado nesse sentido? Saberemos dizer em que consiste a plenitude do humano?
A juventude procura uma plenitude individual e não em conjunto. Cada pessoa agora concorre umas com as outras e já não existe assim plenitude de ninguém.
Estas pessoas não têm nenhuma formação educacional ou familiar, não há interesse recÃproco, a escola tenta ensinar o jovem (juventude no geral) a se sobressair, em vão, desde também não há interesse dos jovens.
à pequeno o numero de pessoas que sabem identificar o que é plenitude para o ser humano. A plenitude seria uma sociedade interativa, de ajuda mutua, de paz entre os povos e uma opinião a cerca das coisas, enfim, enquanto nas mentes das pessoas existirem o egoÃsmo e a destruição do próximo, ninguém obterá e nem chegará perto da plenitude procurada.
14 – Aristóteles afirma que a amizade é o coroamento de todas as virtudes e que o amigo é um outro “si mesmo”. Diante dessa afirmativa, discutir a concepção de amizade que têm os jovens hoje.
A amizade de hoje em dia entre a maioria dos jovens está mais relacionada ao interesse que o outro tem, do que pelo sentimento de cumplicidade que é próprio da amizade. Claro que exceções existem e que e que amizades também, porem não com tanta freqüência como antes, as vezes amizades terminam pela distancia, outras por intrigas e ninguém se esforçará para evita-las. E isso é tão comum que é raro alguém se preocupar quando perde uma amizade.
15 – A preocupação com a ecologia e o meio ambiente, tão em modo nos dias atuais, não pressupõe também a existência de uma “ordem natural” e de limites que é perigoso transgredir?
Sim. Mas é necessário correr o risco, pois se cuidados de preservação ambiental não forem tomadas a humanidade se extinguirá. Irá ocorrer guerra pelas florestas e pela água potável, o dever do ser humano é tentar evitar isso se tais guerras não pudessem ser evitadas que pelo menos sejam adiadas ao máximo até com sorte o bom senso reine e ela (guerra) quem sabe, não venha a acontecer.
16 – Comparar o uso da linguagem pela propaganda e pela mÃdia utilizando a concepção de linguagem como droga (pharmacon).
O objetivo da mÃdia hoje em dia é convencer, é persuadir. Conduzir o povo a acreditar em coisas que não existem ou que é fora da realidade de cada individuo, a linguagem usada pela propaganda é de fácil entendimento é requintada, agradável aos ouvidos e ainda mais agradável quanto utilizados efeitos especiais.
Quem tem o mÃnimo de conhecimento e não se enterra na ignorância, consegue acordar a tempo, antes de mergulhar em transe. (estes, são poucos), principalmente a classe mais pobre (em especial os miseráveis) são conduzidos como num rebanho à idéias falsos, que depois vai caber a classe rica e eles (os pobres) por sua vez vão continuar sofrendo e achando que acompanhar “palavras bonitas” é a melhor solução de todos os problemas que o cercam.
17 – Afinal, a linguagem é droga ou espelho?
à as duas coisas em parte; uma droga quando utilizada para persuadir que não tem opinião própria, vive na ignorância, sem expectativas de melhora. Porém é também como um espelho que consegue refletir a realidade,transmitir a verdadeira imagem, tal como é sem censura.
18 – Será possÃvel algum dia despir a linguagem de suas ambigüidades naturais? O uso de computadores, cada vez mais difundindo, não exige que a ambigüidade da linguagem seja separada?
Só será impossÃvel acabar com a ambigüidade da linguagem quando todas as pessoas que fazem o uso da palavra sejam esclarecidas e sejam o uso das palavra sejam esclarecidas e formadas independentes de persuasão, enquanto isso, todos estão enclausurados em um meio que se pode entender mais de uma coisa em relação a uma expressão que só queria passar uma. O uso dos computadores cada vez é mais freqüente mais mesmo assim sendo, são poucos o que a ele tem acesso, esses poucos estão conseguindo quebrar a ambigüidade da linguagem, mas até que todos possuem tal acesso, para que a sociedade caminhe em harmonia pode durar bons anos.
Espero que ajude
Hellen Christina Vale
Estudante de Filosofia
Universidade Ferderal de São João del Rei - MG
2006-12-18 20:00:39
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answer #6
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