Imagina você, que um naturalista disse isto sobre o Brasil no séc 19, já estamos no sec 21, e pelo jeito, ainda não aprendemos a pensar e agir com liberdade.
Se der uma lida sobre a época da escravatura, vai perceber que mesmo a Princesa Isabel assinando a Lei Áurea, parece que a escravidão ainda não acabou no Brasil.
Antes pelo menos, tinha os fazendeiros que compravam escravos, hoje, o povo todo é escravo de um único coronel (como era chamado o fazendeiro), que é o Presidente da República...
2006-12-18 10:41:24
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answer #1
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answered by *DJ* 6
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Mesmo com todas as dificuldades o Brasil daquela época conseguiu gerar uma cultura rica e pessoas extremamente inteligentes e até hj são aclamados pelo mundo todo como Machado de Assis e Rui Barbosa.
2006-12-19 06:28:23
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answer #2
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answered by Dan@ 6
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Definiu com grande lucidez a malta brasiliensis. Parabéns
2006-12-18 19:10:43
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answer #3
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answered by Anonymous
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É preciso observar a declaração de Victor Jacquemont com o olhar do francês e do povo brasileiro.
Inicialmente as idéias iluministas e libertárias partiram exatamente deste país que até outro dia, o seu presidente Francois Miterrand tentou incluir estrangeiros com acesso ao emprego e foi banido de sua idéia sob a alegação conservadora das classes de nativos franceses que fez o presidente voltar atrás na sua decisão. Outrossim, lembro ainda do povo francês sobre o modo como foram tratados imigrantes oriundos de outros povos orientais recentemente com ato discriminatório.
Realmente a educação francesa é inconsteste e exemplar, tem uma vasta importância cultural no mundo europeu, basta observar sua influência filosófica e na literatura e em todas as artes. É um país civilizado que faz parte do primeiro mundo e que colonizou milhares de outros povos e abocanhou territórios aqui na América do Sul na Guiana Francesa, na América do Norte onde deu origem o Canadá e por pouco não fez território no Brasil.
O legado francês é notório no mundo das artes e da moda e de onde o Brasil foi seguidor por longos anos, inclusive no período da Libertação dos Escravos. Que também eram incentivados pelos ingleses.
O Brasil não planejou sua independência e não entrou nela com cofres em dias ou tinha uma classe estável, a não ser uma raça de protegidos pelo governo português que se garantem por calças curtas até hoje. São legendários mandatários de terras e donos de industrias e comércio que abocanharam para si o erário público brasileiro no tempo que Estado era um benfeitor de empresas privadas e que muitos esquecem.
O povo francês e o europeu sempre olharam para o Brasil com um olhar vesgo e crítico e suas frances parecem senteças históricas e gravadas em ouro.
Degaulle disse que esse não é um país sério e que o brasileiro não gosta de ler.
Recentemente um jogador da França antes de derrotar o Brasil disse que o jogador brasileiro é bom porque já nasce jogando bola nas ruas e não tem o que fazer enquanto que a criança francesa vai para escolas que os mantém por mais de 12h diárias, aproximadamente.
Realmente o que o frances Jacquemont disse no Século XIX é verdade sob o ponto de vista naturalista, não tinhamos estrutura para libertamos escravos, sem educação, sem lei, sem proteção do Estado e sem planejamento habitacional refletindo no modo de vida do povo brasileiro nas grandes cidades em favelas em cortiços e em ruas de pobres, conforme narra Aloísio de Azevedo em O Cortiço, também naturalista.
Realmente o povo brasileiro no Século XXI ainda tem dificuldades em impor reações como a Revolução Francesa de 1789. De deflagrar grandes movimentos que sejam capazes de inspirar por exemplo todos os emergentes do Mundo Moderno. Faltam bases ao país para isso também.
Não é questão meramente política entre LULA X FHC. É uma questão ESTRUTURAL que vem da base que formou o país e precisa ser encarada de frente por cada brasileiro que não tem acesso a luz, a escolas de qualidade, a cursos universitários, a trabalho digno, a melhores condições de vida e uma alimentação coerente com a riqueza de sais mineirais e de proteínas que o país tem com sua diversidade.
Planejar o Brasil foi o pensamento de Sérgio Buarque de Holanda, de Darcy Ribeiro, de Betinho, de Paulo Freire, de Euclides da Cunha, de Aloísio de Azevedo, de Chico Mendes, de tantos outros que já se foram e que tiveram algum projeto de vida, de educação de raciocínio sobre as mazelas desse país por terem visto um pouco mais.
Pesquise esses poucos nomes que citei, você verá como morreram, como falaram, como foram perseguidos e se as idéias deles foram aceitas ou tomadas para si como escudo de algum governo nesse país.
Segundo perceba a importância destes nos seus campos de conhecimento no mundo e no Brasil. Terceiro veja que foram brasileiros que pensaram o Brasil, porém quem estava no poder não soube captar suas sensibilidades.
Se avaliar dessa maneira, não vai concordar completamente com o francês, mas em parte.
Agora falta a nossa parte.
2006-12-18 19:02:17
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answer #4
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answered by ÍNDIO 7
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"O brasileiro é um Narciso à s avessas, que cospe na própria imagem. Eis a verdade: — não encontramos pretextos pessoais ou históricos para a auto-estima."
Infelizmente essa mistura de racas de que o brasileiro e feito, acabou nos transformando em um povo sem nacao.
Cada um defende o povo de origem. Mas nao levante um dedo pelo proprio povo.
Mas o povo brasileiro ainda e o melhor do mundo.
Eu amo o Brasil, eu sou brasileira, e fico muito triste com a ingenuidade do povo brasileiro. Mas as coisas hao de mudar.
2006-12-18 18:50:20
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answer #5
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answered by ♫ Sonia Cal ♫ 6
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