English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

Tenho um gato preto e ele é maravilhoso, só que muita gente diz que ele trará azar a minha vida. O que vcs acham?

2006-12-16 07:57:29 · 22 respostas · perguntado por ? 2 em Animais de Estimação Gatos

22 respostas

Nãna, não dê ouvidos para pessoas supersticiosas... o preconceito de certas pessoas me espanta...Não pode discriminar um animalzinho pela cor de sua pelagem!!!!
Você sabe que seu gato é maravilhoso e só traz alegrias.... quem diz que dá azar tem inveja da sua sorte....
Eu tenho um gato preto aqui na minha casa, e o ele é o mais dócil de todos ... Parece uma pantera negra em miniatura, pêlo brilhante, olhos verdes...Ele é LINDO... e cativou todos aqui ...somos muito felizes com nosso gatinho da sorte...hehehe ...

2006-12-17 07:44:23 · answer #1 · answered by 7 · 0 0

O que dá azar é conhecer pessoas que dizem tamanha bobagem pra vc! Seja feliz com seu lindo gato e evite conversar com pessoas assim!
beijos!

2006-12-17 03:06:20 · answer #2 · answered by julianaascoli 1 · 1 0

Na idade média, acreditava-se que os gatos pretos eram bruxas transformadas em animais. Por isso a tradição diz que cruzar com gato preto é azar na certa. Os místicos, no entanto, têm outra versão. Quando um gato preto entra em casa é sinal de dinheiro chegando.
Acariciar um gato atrai boa sorte.
Ter um gato em casa atrai fortuna.
Se um gato dobrar suas patas e se deitar sobre elas deixando-as escondidas é sinal que uma tempestade está por vir.
é pura supertiçao!!!!!vai do que cada um acredita neh? ;)

2006-12-16 11:17:55 · answer #3 · answered by Anonymous · 1 0

eu acredito que não eu acho gato preto muito bonita desde que seja bem tratado

2006-12-17 07:29:07 · answer #4 · answered by caroll 1 · 0 0

o gato preto só dar azar pros ratos que tem que procurar outro lugar prá morar

2006-12-17 05:44:32 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

DENNiS D. do CADERNO MÁGiCO



Era uma vez um gato preto que se chamava Donatello. Não podemos dizer que gatos tenham dono, porquanto os felinos são uma categoria muito altiva de animais, altiva demais para se deixar pertencer aos humanos. Então diremos que Donatello tinha dois mantenedores: o velho poeta Álvaro de Hermione e sua esposa, Geraldina Penna Verde de Hermione.


Gatos que moram com poetas desenvolvem atitudes "literárias"; são mais do que bichos, são praticamente personagens. Para não contrariar essa regra, Donatello tinha uma característica única, muito especial, que o distinguia dos demais bichanos: Donatello era um gato que ria! Ou que parecia rir, pelo menos.
Um dia, quando Donatello ainda era um filhotinho, a mulher do poeta entrou esbaforida na cozinha. Trazia nos braços muitos sacos de compras, de onde se viam emergir penachos verdes de cenouras, talos de rabanetes, maços gordos de couves, algumas espigas de milho... Foi o tempo de Donatello botar os olhos em Geraldina... para começar a emitir um chiadinho fino que, pouco a pouco, assumiu a sonoridade de um riso sincopado. Algo assim: "hi-hi-hi-hi-hi-hi-hi"! A mulher do poeta fez cara de espanto, acabou tropeçando e todos os sacos de compras caíram ao chão. Que balbúrdia!


Passados alguns dias, Álvaro de Hernione, em pessoa, levou Donatello ao melhor veterinário da cidade. O clínico, depois de um exame bem longo, concluiu que o tal riso do gatinho se devia a um incomum estreitamente do septo nasal, mas este desvio em nada prejudicaria a vida do animal. Devidamente tranqüilizado, o velho poeta voltou a casa.


Como era época de eleições, Álvaro resolveu fazer uma brincadeira. Colocou Donatello diante das fotografias dos três principais candidatos e fez a pergunta: "E então, meu gatinho ridente, qual deles será o vitorioso?" O bichano observou atentamente cada retrato, depois fixou os olhos verdes no que estava à direita e desatou o riso: "Hi-hi-hi-hi-hi-hi!" O poeta considerou: "Parece que sua escolha é realmente a mais sensata. Vamos ver no que dá!"


Quando proclamaram os resultados finais da apuração, o candidato "assinalado" por Donatello foi fragorosamente derrotado nas urnas. Só então o poeta juntou dois com dois e concluiu que o bichano tinha o misterioso dom de rir de quem estava em vias de sofrer algum tipo de revés, algum desastre.
O tempo provou que tal teoria era bem correta: Donatello riu para o carteiro - o carteiro foi mordido pelo cão do vizinho; Donatello riu para o dono da padaria - este teve o seu carro furtado durante a madrugada; Donatello riu para a samambaia da varanda, esta apanhou uma praga e secou. "Não! Não" - explicava o poeta à sua Geraldina - "Não é o gatinho que traz azar; ele é apenas um profeta felino, um adivinhador do futuro. O nosso Donatello é um Nostradamus de quatro patas, minha velha!" E a vida foi seguindo...
Adulto, o gato ridente, deu para andar nos telhados, sair em farras, perder-se em orgias que duravam até o amanhecer. Devagar, mas inexoravelmente, foi deixando de rir. Perdeu seu dom. O poeta lamentou muito essa perda, mas Geraldina sentiu-se aliviada. Era-lhe um pouco desconfortável conviver com um Nostradamus de quatro patas e cauda longa. E a vida continuou seguindo...


Como não há ganho sem perda ou perda sem ganho, com o sumiço do riso profético, Donatello tornou-se mais afetuoso, mais dedicado ao seu mantenedor. Sempre que o céu noturno se revelava limpo de nuvens, o poeta e o gato ficavam horas à janela do apartamento; Álvaro a dizer versos em voz alta e Donatello a contemplar as estrelas do Cruzeiro do Sul. Aliás, aquela constelação, em particular, agradava muito ao bichano. E ao dar-se conta daquele misteriosa predileção astronômica, o poeta achou por bem consultar as enciclopédias, para então explicar ao gato: "Aquela estrela ali, na ponta mais alta, é a Gacrux. À esquerda dela está a Pálida e à direita... a Mimosa. A da ponta de baixo é a Acrux e aquela pequenininha, Donatello, você nem tem idéia de como se chama... É a Intrometida! Não é um nome engraçado? E a vida foi e foi...
Geraldina morreu dormindo. Morreu num sábado e foi enterrada no domingo, ao cair da tarde. Já estava bem velhinha, a mulher do poeta... faria 89 anos. Álvaro já passara dos noventa, sentia-se fraco e sabia que sua hora também não tardaria a chegar. Ele e o gato preto eram agora inseparáveis.
"Por quê" - indagou o poeta a si mesmo, certa noite de lua cheia - "não podemos eu e Donatello voar por esse veludo celeste, entre tantos milhões de estrelas, um gato e seu amigo humano, duas almas que só têm uma a outra? Por que, meu Deus? Por quê?"


"Hi-hi-hi-hi-hi-hi-hi-hi!" - Donaltello pôs-se a rir. Pôs-se a rir outra vez, depois de anos e anos. Ria sem parar, ria e tremia, comovido, a pelagem negra e sedosa do peitilho toda molhada de lágrimas, ria e chorava, chorava e ria, os olhos cansados e cada vez mais verdes, cada vez mais verdes e translúcidos...


Quando o dia amanheceu, o primeiro raio de sol iluminou o gato Donatello. Ele estava mudo, de costas para a janela, velando o sono eterno de seu amigo poeta. Eram seis horas da manhã de um domingo qualquer...


Gato que brincas na rua
Como se fosse na cama,
Invejo a sorte que é tua
Porque nem sorte se chama.

Bom servo das leis fatais
Que regem pedras e gentes,
Tu tens instintos gerais
E sentes só o que sentes.

És feliz porque és assim,
Todo o nada que és é teu.
Eu vejo-me e estou sem mim,
Conheço-me e não sou eu.

FERNANDO PESSOA
O gato é uma maquininha
que a natureza inventou;
tem pêlo, bigode, unhas
e dentro tem um motor.
Mas um motor diferente
desses que tem nos bonecos
porque o motor do gato
não é um motor elétrico.
É um motor afetivo
que bate em seu coração
por isso ele faz ron-ron
para mostrar gratidão.
No passado se dizia
que esse ron-ron tão doce
era causa de alergia
pra quem sofria de tosse.
Tudo bobagem, despeito,
calúnias contra o bichinho:
esse ron-ron em seu peito
não é doença - é carinho.

2006-12-17 05:35:53 · answer #6 · answered by Raimundo Pedrosa 1 · 0 0

Claro que não! Ele te trará muita felicidade!

2006-12-17 00:12:25 · answer #7 · answered by Maya 7 · 0 0

Nana, eu tenho dois,m e só um dar azar... vomita no sofá, hauaaa e tambem na minha cama mas a sorte e o azar não existem não, é só um bom e mau! huhauahuahu deixa para lá!

2006-12-16 19:57:38 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 0

vc já pensou que o gato pode olhar para vc e pensar exatamente a mesma coisa? "Donos loiros dão azar?" ou quem sabe "Donos supersticiosos dão azar?"

Sorte e azar é fruto de sua fé. Para mim, ter um animal em casa, que me dê carinho e amor e eu possa chegar em casa e ter sempre "alguém" a me esperar... isso é sorte. A sorte na minha casa é preta, tigrada, cinza, tricolor, branca... Azar era quando eu não as tinha. Azar tinha meu marido antes de decidir, junto comigo, encher a casa de gatos. Por causa do meu marido que temos essa variedade de cores em casa... eu amo gatos pretos... por mim todos seriam pretos aqui...

O mais importante é amar o animalzinho, independente do que digam dele... isso é o que ele faz com vc... isso que vc deve fazer por ele...

2006-12-16 14:04:07 · answer #9 · answered by Paula S 3 · 0 0

é claro que não!!!
minha prima tb já teve...infelismente faleceu....atropelada....='(
mas com certeza ela levou e deixou mt alegria por lá.
não se preocupe, isso q te falaram é tudo supertição, só acontece se vc ficar com essa idéia na cabeça, pq daí qlqr coisa de ruin q acontecer vc poderá axar q é culpa du seu gato, mas NÃO É!!!
então....vai por mim, ele vai te trazer mt alegria, mts sorrisos, e mts carícias!
=D

2006-12-16 12:52:01 · answer #10 · answered by Anonymous · 0 0

O único azar que seu gatinho pode trazer para a sua vida é se fizer xixi na sala ou amolar as unhas nos seus móveis novos... fora isso, ele só lhe traz sorte com certeza! Isso é bobagem! bjo

2006-12-16 12:04:09 · answer #11 · answered by Felicidade 6 · 0 0

fedest.com, questions and answers