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É certo que um invento de que a sociedade não precisa é um invento morto. Leonardo Da Vinci inventou a máquina a vapor no século XVI, mas só no século XVIII sua invenção foi utilizada, porque a sociedade não precisa de nada antes nem depois do tempo.
De que precisa a sociedade hoje?

2006-12-16 06:18:42 · 14 respostas · perguntado por Anonymous em Artes e Humanidades Filosofia

14 respostas

De bastante cultura e de conhecimento (leitura de livros e de fontes informativas)!
Sem isso, nem há sociedade!

2006-12-16 08:24:11 · answer #1 · answered by Diego DeBritto 5 · 0 0

Já aprendemos a voar como os pássaros, a nadar como os peixes, mas não aprendemos, ainda, a mais bela arte, a arte de viver como irmãos !!

2006-12-16 06:27:10 · answer #2 · answered by willliam 3 · 2 0

Ética.

2006-12-16 06:24:05 · answer #3 · answered by Anonymous · 2 1

Acordar.

2006-12-16 07:05:22 · answer #4 · answered by Satori 6 · 1 1

Não sei. Só sei que Leonardo da Vinci foi um grande Homem; e só por que não escrevia com a mão direita foi excluído e ridicularizado perante seus colegas de turma. E que coincidência, de lá para cá, nada mudou. As pessoas não gostam das pessoas que pensam diferente da maioria! É incrível, como os Seres-Humanos são irracionais!

2006-12-17 11:32:13 · answer #5 · answered by TB 2 · 0 1

1) De um meio de extrairmos energia do hidrogênio para evitar o super aquecimento do planeta pelo uso dos combustíveis fósseis.
2) Reinventar um novo modo de produção e consumo. Nem capitalismo, nem socialismo. Um sistema novo que possa produzir riquezas sem destruir o planeta e distribuir essas riquezas de maneira justa.
3) Mais ciência e menos misticismo.
4) Mais amor e menos violência.
5) Mais esperança e menos determinismo.
6) Mais justiça e menos injustiças
7) Mais ética e menos imbecilidade.

2006-12-17 00:28:56 · answer #6 · answered by Orochimaru 2 · 0 1

a sociedade ta precisando de tudo!!!

2006-12-16 08:22:54 · answer #7 · answered by Pati 2 · 0 1

Todos pensam que precisam ter um carro, mp3, som, isso ocorreu porque, com o tempo as pessoas foram acomodando-se e acham que não conseguem sobreviver sem isso.
A sociedade, hoje, necessita muito de uma razão para viver e menos supercialidade.

2006-12-16 08:10:46 · answer #8 · answered by Cris 1 · 0 1

SEGUNDO O HISTORIADOR CAPISTRANO DE ABREU, QUE VIVEU ENTRE O FINAL DO SÉC. XIX E COMEÇO DO SÉ XX, O BRASILEIRO PRECISAVA DE VERGONHA NA CARA, A FRASE É ATUAL. EM RELAÇÃO A HUMANIDADE, É UM POUCO MAIS COMPLEXO. MAS NA VERDADE O QUE A HUMANIDADE PRECISA HOJE É RESGATAR O NOSSO LADO HUMANO, SENTIR INDIGNAÇÃO POR ATITUDES DE OUTROS SERES HUMANOS, DESEJAR DE CORAÇÃO PODER COMPARTILHAR OS MESMOS BENEFICIOS, O MAIS SIMPLES, COMO COMIDA E MORADIA. POIS A HUMANIDADE VIVE EM PLENO CAPITALISMO SELVAGEM, O QUE NOS REPORTA A MEMÓRIA A UMA SELVA, QUEM PODE MAIS, DEVORA O OUTRO. NA VERDADE PRECISAMOS REDESCOBRIR O NOSSO EU, VOLTARMOS A PENSAR E DESEJAR COMO SERES HUMANOS, TER SENTIMENTOS OUTRORA PERDIDOS. NA VERDADE A HUMANIDADE PRECISA SE AMAR MAIS, MAS AMAR DE VERDADE. COMO JESUS ENSINOU "AMAIS UNS AOS OUTROS COMO EU VOS AMEI.

2006-12-16 06:42:46 · answer #9 · answered by Anonymous · 0 1

Hoje, como sempre, a sociedade precisa urgente de homens e mulheres de bem e há um texto que fala muito bem sobre este assunto:

O homem de bem
O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza. Se ele interroga a consciência sobre seus próprios atos, a si mesmo perguntará se violou essa lei, se não praticou o mal, se fez todo o bem que podia, se desprezou voluntariamente alguma ocasião de ser útil, se ninguém tem qualquer queixa dele; enfim, se fez a outrem tudo o que desejara lhe fizessem.
Deposita fé em Deus, na Sua bondade, na Sua justiça e na Sua sabedoria. Sabe que sem a Sua permissão nada acontece e se Lhe submete à vontade em todas as coisas.
Tem fé no futuro, razão por que coloca os bens espirituais acima dos bens temporais.
Sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepções são provas ou expiações e as aceita sem murmurar.
Possuído do sentimento de caridade e de amor ao próximo, faz o bem pelo bem, sem esperar paga alguma; retribui o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte, e sacrifica sempre seus interesses à justiça.
Encontra satisfação nos benefícios que espalha, nos serviços que presta, no fazer ditosos os outros, nas lágrimas que enxuga, nas consolações que prodigaliza aos aflitos. Seu primeiro impulso é para pensar nos outros, antes de pensar em si, é para cuidar dos interesses dos outros antes do seu próprio interesse. O egoísta, ao contrário, calcula os proventos e as perdas decorrentes de toda ação generosa.
O homem de bem é bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de raças, nem de crenças, porque em todos os homens vê irmãos seus.
Respeita nos outros todas as convicções sinceras e não lança anátema aos que como ele não pensam.
Em todas as circunstâncias, toma por guia a caridade, tendo como certo que aquele que prejudica a outrem com palavras malévolas, que fere com o seu orgulho e o seu desprezo
a suscetibilidade de alguém, que não recua à idéia de causar um sofrimento, uma contrariedade, ainda que ligeira, quando a pode evitar, falta ao dever de amar o próximo e não merece a clemência do Senhor.
Não alimenta ódio, nem rancor, nem desejo de vingança; a exemplo de Jesus, perdoa e esquece as ofensas e só dos benefícios se lembra, por saber que perdoado lhe será conforme
houver perdoado.
É indulgente para as fraquezas alheias, porque sabe que também necessita de indulgência e tem presente esta sentença do Cristo: "Atire-lhe a primeira pedra aquele que se achar sem pecado."
Nunca se compraz em rebuscar os defeitos alheios, nem, ainda, em evidenciá-los. Se a isso se vê obrigado, procura sempre o bem que possa atenuar o mal.
Estuda suas próprias imperfeições e trabalha incessantemente em combatê-las. Todos os esforços emprega para poder dizer, no dia seguinte, que alguma coisa traz em si de melhor do que na véspera.
Não procura dar valor ao seu espírito, nem aos seus talentos, a expensas de outrem; aproveita, ao revés, todas as ocasiões para fazer ressaltar o que seja proveitoso aos outros.
Não se envaidece da sua riqueza, nem de suas vantagens pessoais, por saber que tudo o que lhe foi dado pode ser-lhe tirado.
Usa, mas não abusa dos bens que lhe são concedidos, porque sabe que é um depósito de que terá de prestar contas e que o mais prejudicial emprego que lhe pode dar é o de aplicá-lo à satisfação de suas paixões.
Se a ordem social colocou sob o seu mando outros homens, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante Deus; usa da sua autoridade para lhes levantar o moral e não para os esmagar com o seu orgulho. Evita tudo quanto lhes possa tornar mais penosa a posição subalterna em que se encontram.
O subordinado, de sua parte, compreende os deveres da posição que ocupa e se empenha em cumpri-los conscienciosamente.
Finalmente, o homem de bem respeita todos os direitos que aos seus semelhantes dão as leis da Natureza, como quer que sejam respeitados os seus.
Não ficam assim enumeradas todas as qualidades que distinguem o homem de bem; mas, aquele que se esforce por possuir as que acabamos de mencionar, no caminho se acha
que a todas as demais conduz.

Fonte:
O Evangelho Segundo o Espiritismo, de Allan Kardec
http://www.omensageiro.com.br/doutrina/

2006-12-16 06:36:48 · answer #10 · answered by Antonio Vieira Sobrinho 7 · 0 1

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