Sempre ajudo minha faxineira, está comigo a mais de dez anos, e me sinto muito bem, gosto de ajudar a quem batalha.
2006-12-13 13:18:56
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answer #1
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answered by Veterana. 7
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Sim, já ajudei. Me senti muito feliz. Qdo vou ajudar alguém, sempre me lembro de uma frase que jesus nos ensinou: Faça aos outros, o que vc gostaria que fizessem à vc.
2006-12-14 11:30:25
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answer #2
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answered by Eliani 4
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Sim já ajudei e senti-me muito feliz por ver a alegria da pessoa que ajudei.
2006-12-14 01:38:54
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answer #3
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answered by Nadira 3
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Sim, já ajudei e sempre que posso ajudo. Depois de ajudar me sinto mal e triste. Triste por saber que pessoas necessitam humilhar-se, perdendo sua dignidade, para garantir sua sobrevivência. E triste, por compor uma sociedade impotente e incompetente para distribuir educação e riqueza.
2006-12-13 16:06:12
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answer #4
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answered by Alpacino 1
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Sempre ajudo quando posso e dentro do meu alcance, porém como quer saber como me senti; sua pergunta me lembrou de um caso triste e inesquecível para mim:
- Era mais ou menos 02:30 hs da madrugada, estava na Serra do Cadeado (Paraná) indo com um colega de trabalho para uma reunião em Curitiba as 10:00 hs do mesmo dia.
-Tinha chovido, pista molhada, meu amigo dirigia entre 80 a 100 kms por hora; quando fomos ultrapassados por um carro em alta velocidade. (de madrugada o movimento é mínimo na serra).
-Lembro que pela velocidade comentamos entre nós após a ultrapassagem; que a viagem do outro motorista era arriscada e poderia acabar mal. (e não deu outra).
-Mais ou menos uns 30 kms a frente a tragédia tinha acontecido;era uma madrugada de 5a. feira véspera do final de semana de Páscoa há mais de 15 anos atrás. O motorista, bateu de frente numa curva com um onibus da Viação Garcia.
-Ficamos sabendo depois que estava indo com a Mulher e um casal de filhos menores para a Praia de Caiobá-PR passar o feriado. Mas quando chegamos (fomos o segundo carro à chegar no acidente e chovia muito no local); alguns passageiros do onibus estavam retirando a mulher e as crianças muito machucadas e o primeiro carro que chegou já ia leva-los para um hospital em Ortigueira-Pr.
-Sabemos depois que tiveram várias fraturas, escoriações, e o menino em estado muito grave tinha ido para a UTI. Mas voltando no acidente; eu, meu amigo, alguns caminhoneiros que pararam para ajudar estavámos tentando tirar o motorista das ferragens. Na batida a frente do carro encostou no painel e prendeu as pernas dele de maneira horrível.
-A única maneira de salvá-lo seria sem anestesia (não tínhamos)
dar um monte de porrada para abaixar as ferragens mesmo que as pancadas refletissem nas pernas dele. Pois a fumaça era enorme e o carro estava prestes a explodir. Após fazermos isto e desmontar o banco que ele estava sentado, tiramos ele após mais ou menos 45 minutos, todo ensanguentado e quedrado.
-Como só tinha o nosso carro a Polícia Rodoviária pediu que levássemos ele, pois os Policiais teriam que cuidar do local até a desobstrução para que não ocorresse outros acidentes, já que a pista ficou 90% interditada.
-Quando chegamos com ele em Ortigueira (+ou- 25 kmls do acidente); ele gritava e gemia de dor, os Médicos lá nem deixaram tirá-lo do carro; pois como não tinha recursos para o caso dele; nos orientaram a levá-lo para Ponta Grossa onde tinha um hospital equipado.
-Para encerrar; avisamos a Polícia que o hospital de Ortigueira tinha recusado o atendimento, apenas deram anestésicos injetáveis nele; e levamos até o Hospital da outra cidade; quando chegamos lá já estava amanhecendo o dia. Saímos de lá para Curitiba as 08:30hs da manhã, nossa reunião era as 10:00 hs na Capital.
Eu, meu amigo e o carro com sangue para todos os lados; molhados de chuva e assustados com aquilo tudo.
-Te contei tudo isto para te dizer que foi a maior ajuda e a maior decepção da minha Vida, por isto:
- Após tomarmos banho num hotel em Curitiba chegamos para nossa reunião as 10:40hs; o pessoal sabia já do problema e Graças à Deus nos aguardaram; terminado nosso compromisso almoçamos por volta das 13:30hs; dormimos umas duas horas no Hotel e seguimos viagem de retorno para o Norte do Paraná.
-as 17:00 hs chegamos ao hospital em Ponta Grossa para ver como nosso passageiro acidentado estava. Fomos impedidos por familiares de ver ou falar com ele, sob esta alegação da família:
"Aquilo não era hora para acerto de contas, teríamos que esperar ele se recuperar para cobrar nossos gastos".
-Explicamos, que não iríamos cobrar nada, apenas e devido ao que passamos junto com ele, parecia até que era um parente nosso, realmente nos preocupamos. Chamaram um Médico que nos orientou a se retirar porque o paciente estava inconsciente e não podia receber visitas.
-Advinha o que aconteceu quando passamos no Hospital de Ortigueira para ver a Mulher a as Crianças. Outros familiares nos olharam como se fossêmos Oficiais de Justiça fazendo cobrança (acho que se reuniram e combinaram de todos nos tratarem do mesmo geito). Viramos então as costas e fomos embora sem saber até hoje como os 4 ficaram, se se recuperaram bem ou não daquela trágica situação.
-No B.O. da Polícia Rodoviária constava nossos nomes completos, endereço e telefone meu e de meu amigo. Até hoje não recebemos uma ligação de "Obrigado"; "Voces ajudaram a nos Salvar"; "Nós os parentes agradecemos pelo empenho de Voces". Simplesmente Nada, nada e nada.
-Um mês depois meu amigo vendeu o carro dele, devido ao trauma e o cheiro de sangue que não saia do carro, ou não saia da nossa cabeça, não sei; de tanto que limpava o sangue que escorria da boca e nariz, e pernas dele no meu colo, enquanto meu amigo dirigia até os hospitais daquelas cidades.
-Desculpe, mas acho que usei sua pergunta para desabafar; pois na época quando contávamos esta história em nossa cidade, fomos chamados de burros e nos perguntavam porque paramos para socorrer. Mas apesar de tudo eu faria de novo se fosse necessário. Pelo menos com Deus acho que estou, Ok.
Feliz Natal e Um Ano Novo Repleto de Novos Amigos!
2006-12-13 14:46:21
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answer #5
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answered by Anonymous
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Ajudo bastante e me sinto muito bem por ter sido util a alguem.
2006-12-13 14:03:10
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answer #6
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answered by Midgard 2
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Sim. Ensinei a empregada de uma amiga a aprender ler e escrever. Ela tinha este sonho e uma vontade grande de aprender e como nunca teve oportunidade, sentia-se envergonhada pois na igreja que freqüenta não podia acompanhar o hinário. Com toda a minha paciência e boa vontade, aliado ao entusiasmo dela, conseguimos. Hoje ela me agradece todas as vezes que nos encontramos. Às vezes ela me envia cartas e cartões com sua própria caligrafia, feliz, contando que agora já consegue ler receitas culinárias e seu maior desejo, o de acompanhar o hino de sua igreja, foi concretizado. A mim só cabe muito orgulho, muita felicidade e muita satisfação.
2006-12-13 13:39:17
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answer #7
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answered by Flor de liz 5
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Cris. Quando se tenta ajudar alguem, nunca se devedizerquem ajudou, como e porque. Como nos sentimos depois da ação feita, é indiscritivel, pelo dever cumprido.
FELIZ NATAL
2006-12-13 13:34:33
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answer #8
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answered by virgentina55 6
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Já ajudei sim, muitas vezes. Algumas vezes coisas sem importância e em outras grandes favores. Não sei até que ponto posso considerar virtude e até que ponto pura dificuldade de dizer não mesmo quando necessário. Mas de qualquer maneira, a grande verdade é que não importa o bem que se faça, o grau de felicidade e satisfação consigo próprio que se experimenta é muito grande. Triste é me recordar de algumas vezes em que pessoas que ajudei quando me procuraram, no futuro, e por motivos mesquinhos, viraram a cara para mim. Fazer o que... paciência.
2006-12-13 13:29:02
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answer #9
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answered by Patrick 2
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me sinto muito bem. Muitas vezes quando ando na rua e vejo um idoso ou crianca pedindo dinheiro, vou na primeira lachonete que vejo e lhe compro algo para comer.
Eh uma sensacao muito boa.
2006-12-13 13:27:18
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answer #10
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answered by Tenho_3_BBs 4
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ja
algumas vezes me senti melhor, outras nao fez diferença
2006-12-13 13:25:58
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answer #11
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answered by ? 6
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