A obrigação dos pais é educar e educação significa limites. Sem limites se cria indivíduos sem respeito ao outro. Não gosto da palavra puniçao, ela vem com uma carga muito pesada, agressiva, gosto da palavra restrição, me soa melhor e não me chega com o aspecto de surras de cinturão e penitências em caroço de milho. Deve-se dar limites sim e deve restringir os seus direitos e os seus bônus se não estão seguindo as regras estabelecidas pelos pais. O diálogo não está a parte da restrição, você restringe e explica, conversa, mostra, ensina que no mundo fora de casa existem sanções para ações que não coadunam com o social e este aprendizado deve iniciar em casa. Não devemos ser feitores de filhos e sim educadores. Educar é fundamental.
2006-12-11 13:15:22
·
answer #1
·
answered by Lis 4
·
1⤊
0⤋
Não dá umas palmadas nessas crianças para vc ver se não vai ser eles q vão estar te batendo mais tarde.
A bíblia mesmo fala q devemos corrigir os filhos com vara.
Claro q não vamos bater para espancar, agora para aprender, é lógico q uns tapinhas vai valer a pena.
Bjusss e fique com Deus.
Tchuc@
2006-12-12 14:02:06
·
answer #2
·
answered by *_*Tchuc@ *_* 5
·
1⤊
0⤋
Olá Raimundo, bom dia.
Estou escrevendo considerando que você é o pai que busca resposta.
Venho examinando isso quase que diariamente.
A coisa que mais se destaca é que "cada caso é um caso".
Tenho visto, como já foi bem dito em uma outra resposta, que "limite" é uma coisa necessária à boa educação e ao convívio social.
E, limite vale pra todas as pessoas em todas as idades e em todas as circunstâncias que a vida apresenta.
Vejo que cabe aos pais - é responsabilidade deles - incluirem essa palavra no vocabulário dos filhos.
E, uma coisa interessante é que já encontrei um tanto de pessoas - filhos - que se sentem traumatizadas e culpam os pais por não terem aprendido isso na época certa e das pessoas com autoridade para tal. Os pais.
Sinuca de bico né.
Então, com todo respeito á opinião diferente, vejo que quando a punição é aplicada por amor (e não por vingança), ela não traumatiza.
Nem a quem recebe e nem a quem aplica.
Já, qualquer ato consequência de mágoa ou mesmo aquela "raiva" momentânea, esse sim sujeito a traumatizar tanto a mão quanto a bunda.
Uma dica: procure - se for mesmo necessário - aplicar a punição depois que a poeira assentar. No dia seguinte, talvez. Com mais calma. Vendo a coisa com menos "sangue latino".
E, consulte sempre o coração.
Ele ditará a dose e a necessidade real para a punição.
Quanto às escolas, vejo que é consequência do que vai de casa prá lá. Se um professor tomar uma atitude do tipo que você exemplifica, será processado.
Poucos são os pais que aceitam isso.
Também tem outro ponto significativo. Grande parte das crianças, hoje, vem da convivência com o pai ou com a mãe apenas (é enorme a quantidade de pais separados). As vezes, um quer o outro não.
Mas, por outro lado, grande parte daqueles mesmos pais, também querem que a escola faça o milagre de transformar o que eles não estão conseguindo formar adequadamente.
É complicado. Se a gente se coloca no lugar dos professores fica mais fácil entender isso e, também, captar melhor qual o papél dos pais no processo de formação dos filhos.
Minha mulher é professora e convive diariamente com 200 adolescentes. Faz o que pode.
De toda forma, não se puna por coisas que tenha feito.
Se sentir que podiam ser melhores, procure maneira de corrigí-las.
Se sentir que foram excessivas, procure reduzí-las.
Se sentir que foram ineficientes, procure "outra" forma de fazê-las.
Mas, não deixe de agir e, tenha certeza: o exemplo é mesmo o ensinamento que mais fica regitrado na memória dos filhos.
Tenho visto que muitos filhos "sem rumo" encontram abrigo em portos inadequados.
Uma coisa que também é muito importante na relação familiar: os pais saberem ouvir os filhos.
E, distinguirem que eles - pais - já estão formados e tem uma maneira de pensar mais ou menos definida - constante.
Já, os fihos, em formação, a cada dia apresentam uma nova forma - e é aí que entra o "apuramento dos ouvidos". Nem sempre eles falam dois dias seguidos a mesma "lingua". Nem sempre falam apenas por palavras. Falam por atitudes, por comportamentos grupais etc... É um novo dicionário a cada dia.
Tem hora que a gente tem que ir por exclusão: será que foi isso que ele disse? será que foi aquilo que ele quiz dizer?...
Num é mole não. E, é que a gente não lembra, mas também foi assim. É parte do processo de amadurecimento de todo ser humano.
Abraço e boa sorte (precisa contar com ela também - não há garantias absolutas que tudo isso funcione - não há manual para pais nem prá filhos)
Márcio
2006-12-12 07:39:51
·
answer #3
·
answered by Marcio 4
·
1⤊
0⤋
Na medida certa não, puna o jovem hoje para não ter que tira-lo da cadeia depois. "Só a violência gera compreensão".
2006-12-11 22:40:22
·
answer #4
·
answered by Cesar S 6
·
1⤊
0⤋
Olha, filhos precisam de limites, tá? Nada de se culpar por causa de castigos. Se vc não castgá-los, quem os fará? A vida? As pessoas cruéis que estão do aldo de fora de sua casâ? certamente essas pessoas não castigarão seus filhos com a mesma dose de amor e compaixão com a qual vc faz. O mundo é muito cruel, e vc precisa ensinar seus filhos a se tornarem futuros cidadãos de bem...
Eu ainda não sou mãe, mas espero que quando me tornar, me lembre de todos as promessas que faço hoje: ser paciente, muito paciente, ser sábia, educar meus filhos com temor a Deus e respeito aos mais velhos. No mais, siga teus instintos paternos: mostre para os seu(s) filho(s) na mínima coisa como vc o(s0 ama e certamente vc estará perdoado de algum excesso que vinher a cometer!
2006-12-11 21:49:53
·
answer #5
·
answered by nanyribeirinha 4
·
1⤊
0⤋
Raimundo, a educação implica algum grau de coerção. A partir do momento em que a criança for capaz de compreender melhor suas ações, penso que ela deve ser informada sobre os motivos por que está sendo punida - aliás, o ideal, na minha opinião, seria fazer normas claras sobre o que ela deve e o que não deve fazer, avisando de antemão qual será a pena se ela infringir a norma. Desta maneira, ensina-se à criança o respeito às regras e evita-se que a punição seja arbitrária, estimulada mais pela raiva dos pais do que por seu desejo de educar...
Penas humilhantes não têm cabimento; tampouco agressões físicas e verbais: a idéia é educar, e não denegrir. Penas de caráter restritivo, como proibir o uso de um video-game ou proibir de assistir TV, não vão criar pessoas traumatizadas - e afinal de contas, todos estamos sujeitos à coerção na vida, pelo menos à que vem da lei, e todos precisamos conviver com regras.
2006-12-11 21:15:21
·
answer #6
·
answered by André Henrique 2
·
1⤊
0⤋
Noxaaaaaaa eu concordo , mais eu achu que as vezes merecemos né + sem exagero .
faz + de 2 meses q não fico de castigo e concordo é uma humilhação dizer para suas amigas ha eu to di castigo
2006-12-11 21:10:42
·
answer #7
·
answered by Anonymous
·
1⤊
0⤋
Eu seria o cara mais traumatizado do mundo, daria emprego a todos os psicologos existentes! he he
Acho que tudo deve ser com moderação e amor.
quanto a essa coisa de castigo escolar à antiga(nossa! nasci na época certa!) não passei por isso mais acho que a humilhação publica traumatiza sim, ao contrário da punição que eu falei acima, a humilhação não pode ser usada como forma de punição.
Bjão Bjão!
2006-12-11 21:08:02
·
answer #8
·
answered by Du 4
·
1⤊
0⤋
Eu acho que uma palmada no bum bum não mata ninguém. Nem traumatiza. Agora bater de chinelo, de cinto, na cara... Isso é violência gratuita.
A educação implica sempre um certo grau de... não sei como dizer.... coacção não é a palavra certa, mas na realidade a educação contratia a natureza humana... Daí que atitudes de reforço às vezes têm de se tomar. O melhor é explicar para a criança que todas as nossas acções implicam reacções, se a acção é boa a reacção também. No caso contrário idem. Agora também sei que ninguém é perfeito, e de vez em quando perdemos a cabeça, criança tira-nos do sério às vezes. O que não se pode fazer é descontar frustrações em cima dos filhos.
Eu era uma menina excelente, e levei muita chinelada por causa do meu irmão... Não me traumatizou, mas condicionou o meu relacionamento com o meu irmão, ficou sempre um ressentimento latente entre nós... porque eu apanhava por causa dele, ou por brigar com ele. Aí acho que minha mãe falhou, mas ninguém é perfeito, nem mãe.
2006-12-14 17:42:46
·
answer #9
·
answered by umbra 4
·
0⤊
0⤋
eu apanhei muitas vezes sem um bom motivo que justificasse a surra, mas na maioria delas eu aprontei mesmo, e nem por isso sou um cara com traumas, amo meus pais, nao vou repetir o tratamento que tive em meus filhos, mas nao vou deixar de penalizar eles qdo achar que devo, conversa e dialogo é otimo mas as crianças sao muito mais sabias doque imaginamos, veem que ficamos só na conversa e acabam aprontando em dobro, entao castigos e umas palmadas ´são um otimo corretivo.
A educação nas escolas deveria ser como antigamente os professores tinham maior controle sobre os alunos, mesmo que com a educaçlão dentro de casa, muitos deles desrespeitam os professores e esses ficam sem ação, pq sao proibidos de dar castigos ou repreender eles.
2006-12-12 06:01:41
·
answer #10
·
answered by Coyote : - ) 4
·
0⤊
0⤋