logística é tão antiga quanto a prática de realizar negócios. Os antigos mercadores, que traziam suas especiarias do Oriente para o continente europeu, montaram suas estratégias de distribuição, armazenagem e comercialização primordialmente em suas rotas, deixaram marcas de progresso, desenvolvimento e muita história para contar. As formas de circulação de bens e produtos evoluíram, assim como os serviços prestados, procurando satisfazer as necessidades de seus mercados e também, claro, a melhor maneira de obter lucro.
Hoje, como nas rotas de navegadores antigos, o maior resultado nas redes de produção decorre do melhor balanço das ações destinadas a minimizar perdas e maximizar ganhos, em conseqüência da solução de cada desafio e do aproveitamento de cada oportunidade nos elos da intrincada cadeia fornecedor/cliente, procurando sempre otimizar cada um e todos os recursos envolvidos.
Contudo, ainda são muitos os fatores que geram conflitos, dificultam soluções e inibem a identificação e o aproveitamento de oportunidades. Os tempos mudaram, mas o processo de otimização, como sempre, pede aprimoramento em tempo integral.
Os componentes de planejamento e coordenação de sistemas logísticos, por exemplo, constituem a espinha dorsal dos sistemas de informações, tanto para a indústria quanto para o comércio. Esses componentes definem as atividades centrais que orientam a vinculação de recursos e o desempenho da empresa, envolvendo desde o suprimento até a entrega de produtos. O planejamento e a coordenação incluem atividades de planejamento de materiais, tanto dentro da empresa quanto entre os membros do canal de distribuição. Os principais componentes são: objetivos estratégicos, restrições de capacidade, necessidades logísticas, necessidades de produção e necessidades de suprimento. As necessidades logísticas devem ser ajustadas às restrições de capacidade e às necessidades de produção, objetivando obter o desempenho ideal do sistema. Componentes de logística e produção mal ajustados, em geral, resultam em estoque de produtos ao final da linha de produção.
Embora cada componente de planejamento e coordenação possa funcionar de forma independente, e no passado, realmente assim funcionavam, essa independência frequentemente leva a inconsistências que criam excesso de estoque nas áreas de produção e logística, além de reduzir a eficiência operacional. No passado, e ainda hoje, não é raro existirem empresas que tenham previsões diferentes para cada componente da produção, pois cada um tem controle por unidades organizacionais diferentes. Os objetivos estratégicos muitas vezes provocam previsões elevadas para incentivar o quadro de vendas, enquanto a logística faz previsões mais conservadoras. Da mesma forma, as inconsistências entre necessidades logísticas, de produção e de suprimento provocam ineficiências, tanto nas instalações quanto no processamento, que resultam em estoques de segurança desnecessários para regular operações independentes.
Atualmente, muitas empresas vêm aumentando o nível de coordenação, a fim de reduzir inconsistências nas previsões, conseguindo estoques menores. Maior coordenação pode ser obtida pelo uso de bancos de dados e de previsões conjuntas e pelo intercâmbio mais freqüente de informações. As empresas que apresentam as melhores práticas logísticas fazem uso da integração planejamento/coordenação como um dos principais fatores para o aumento da eficácia.
Convém não esquecer que a procura de relações que focalizem mais as oportunidades do que os conflitos e superem crises de confiança estão na base das negociações. Conviver de forma positiva nas intrincadas redes de parcerias dos nossos dias requer o desenvolvimento da habilidade de negociar para alinhar clientes e fornecedores e suas necessidades ao posicionamento estratégico que se pretende.
O mesmo será dizer que o grande desafio da logística é reconhecer a necessidade da interdependência como um fato consumado do mundo globalizado e conseguir fortalecê-la por meio da negociação.
Os recursos da Tecnologia, incluindo a nova geração de softwares em Supply Chain Management serão os grandes aliados de todo esse processo, fazendo a diferença desses novos tempos e otimizando os resultados mais buscados de todos, a eficiência e o lucro em escala crescente.
A logística é tão antiga quanto a prática de realizar negócios. Os antigos mercadores, que traziam suas especiarias do Oriente para o continente europeu, montaram suas estratégias de distribuição, armazenagem e comercialização primordialmente em suas rotas, deixaram marcas de progresso, desenvolvimento e muita história para contar. As formas de circulação de bens e produtos evoluíram, assim como os serviços prestados, procurando satisfazer as necessidades de seus mercados e também, claro, a melhor maneira de obter lucro.
Hoje, como nas rotas de navegadores antigos, o maior resultado nas redes de produção decorre do melhor balanço das ações destinadas a minimizar perdas e maximizar ganhos, em conseqüência da solução de cada desafio e do aproveitamento de cada oportunidade nos elos da intrincada cadeia fornecedor/cliente, procurando sempre otimizar cada um e todos os recursos envolvidos.
Contudo, ainda são muitos os fatores que geram conflitos, dificultam soluções e inibem a identificação e o aproveitamento de oportunidades. Os tempos mudaram, mas o processo de otimização, como sempre, pede aprimoramento em tempo integral.
Os componentes de planejamento e coordenação de sistemas logísticos, por exemplo, constituem a espinha dorsal dos sistemas de informações, tanto para a indústria quanto para o comércio. Esses componentes definem as atividades centrais que orientam a vinculação de recursos e o desempenho da empresa, envolvendo desde o suprimento até a entrega de produtos. O planejamento e a coordenação incluem atividades de planejamento de materiais, tanto dentro da empresa quanto entre os membros do canal de distribuição. Os principais componentes são: objetivos estratégicos, restrições de capacidade, necessidades logísticas, necessidades de produção e necessidades de suprimento. As necessidades logísticas devem ser ajustadas às restrições de capacidade e às necessidades de produção, objetivando obter o desempenho ideal do sistema. Componentes de logística e produção mal ajustados, em geral, resultam em estoque de produtos ao final da linha de produção.
Embora cada componente de planejamento e coordenação possa funcionar de forma independente, e no passado, realmente assim funcionavam, essa independência frequentemente leva a inconsistências que criam excesso de estoque nas áreas de produção e logística, além de reduzir a eficiência operacional. No passado, e ainda hoje, não é raro existirem empresas que tenham previsões diferentes para cada componente da produção, pois cada um tem controle por unidades organizacionais diferentes. Os objetivos estratégicos muitas vezes provocam previsões elevadas para incentivar o quadro de vendas, enquanto a logística faz previsões mais conservadoras. Da mesma forma, as inconsistências entre necessidades logísticas, de produção e de suprimento provocam ineficiências, tanto nas instalações quanto no processamento, que resultam em estoques de segurança desnecessários para regular operações independentes.
Atualmente, muitas empresas vêm aumentando o nível de coordenação, a fim de reduzir inconsistências nas previsões, conseguindo estoques menores. Maior coordenação pode ser obtida pelo uso de bancos de dados e de previsões conjuntas e pelo intercâmbio mais freqüente de informações. As empresas que apresentam as melhores práticas logísticas fazem uso da integração planejamento/coordenação como um dos principais fatores para o aumento da eficácia.
Convém não esquecer que a procura de relações que focalizem mais as oportunidades do que os conflitos e superem crises de confiança estão na base das negociações. Conviver de forma positiva nas intrincadas redes de parcerias dos nossos dias requer o desenvolvimento da habilidade de negociar para alinhar clientes e fornecedores e suas necessidades ao posicionamento estratégico que se pretende.
O mesmo será dizer que o grande desafio da logística é reconhecer a necessidade da interdependência como um fato consumado do mundo globalizado e conseguir fortalecê-la por meio da negociação.
Os recursos da Tecnologia, incluindo a nova geração de softwares em Supply Chain Management serão os grandes aliados de todo esse processo, fazendo a diferença desses novos tempos e otimizando os resultados mais buscados de todos, a eficiência e o lucro em escala crescente.
foi o que achei, espero ter ajudado
2006-12-14 22:51:16
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answer #1
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answered by umzero 7
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