Primeiro diga a ele q tenha fé e mantenha o otimismo. Vc ,amigos e ele devem visualizar e orar para que asmãos do cirurgião sejam guiadas pelo maior dos médicos ,Jesus. Imaginem Jesus operando.Jesus é o médico dos médicos e que ele mantenhaamente boa , sem pessimismo ,pq isso ajuda muito e digam aeleq tudo dará certo e qele repitaisso e orem muito!
No meu site tem muitas mensagens. à só entrar e assinar o livro.
Selecionei algumas mensagens p vc.
Espero ter ajudado ,boa sorte e estarei orando tb.
A Ãrvore
" A árvore começa sua história debaixo da terra. Depois cresce, e vai subindo cada vez mais, como se quisesse alcançar as estrelas.
Algumas param, outras continuam subindo.
Assim, são nossos sonhos e esperanças.
Seja, qual for o seu desejo, ponha o coração, a razão e a emoção nele.
Trabalhe firme e ajude o seu sonho virar realidade, por que por mais árdua que seja a luta, por mais distante que seja a caminhada, existe sempre
uma maneira de Vencer!!!"
Gente Cometa!
Há "Pessoas Estrela" e há "Pessoas Cometa".
Os cometas passam e são apenas lembrados pelas datas que passam e retornam. As estrelas permanecem; passam anos, milhões de anos e as estrelas permanecem.
Os cometas desaparecem. Há muita "gente cometa". Passa pela vida da gente apenas por instantes. Gente que não se prende a ninguém e ninguém se prende. Gente que passa pela vida sem marcar presença. Há muita "gente cometa", o importante é ser "estrela" e permanecer, estar presente, estar junto, ser luz e calor. Amigo é "estrela". Pode passar anos, pode surgir distâncias, mas a marca fica no coração.
Ser cometa é não ser amigo: é companheiro por instantes, é explorar os sentimentos humanos. Ninguém fica. Todos passam e a gente também passa pelos outros.
Há necessidade de se criar um mundo de "ESTRELAS". Assim são os amigos, "ESTRELAS NA VIDA DA GENTE".
Ser "ESTRELA" neste mundo passageiro, cheio de pessoas cometas, é um desfio, mas acima de tudo uma recompensa. à nascer e ter vivido e não apenas existido.
Sejamos nós "ESTRELAS" para levarmos em frente o tradicionalismo gaúcho iniciado pelo Grupo dos Oito, em 1947.
Para refletir:
Todo dia, ao meio dia, um pobre velhinho entrava na igreja e, poucos minutos depois saÃa. Um dia, o sacristão perguntou-lhe o que fazia, ois havia objetos de valor na igreja.
Venho rezar, respondeu o velhinho. Eu não sei rezar aquelas orações compridas, mas todos os dias, ao meio dia, eu entro na igreja e só falo assim:
"Oi Jesus! Eu sou o Zé e vim te visitar". Num minuto estou de saÃda. à só uma oraçãozinha, mas tenho certeza de que Ele me ouve.
Alguns dias depois, o Zé sofreu um acidente e foi internado num hospital. Na enfermaria passou a exercer uma influência sobre todos. Os doentes mais tristes tornaram-se alegres e otimistas e muitas risadas passaram-se a ser ouvidas.
Um dia, uma irmã disse ao Zé:
Os outros doentes estão dizendo que és muito alegre!
à verdade, irmã, estou sempre alegre. Estou sempre alegre por causa de uma visita que recebo todos os dias, ao meio dia. A visita me faz muito feliz.
A irmã ficou atônita, pois já tinha notado que aquela cadeira encostada na cama do Zé estava sempre vazia. O Zé era um velhinho solitário, sem ninguém nesta vida; não tinha parentes e nenhum amigo.
A irmã perguntou:
-Quem visita você todos os dias, ao meio dia?
O Zé com um brilho nos olhos respondeu:
Todos os dias, ao meio dia, ele vem e fica ao pé da cama. Quando olho para ele, ele sorri e diz:
"Oi, Zé! Eu sou Jesus. Vim te visitar."
Que a fé do Zé renasça em nossas vidas.
FORTIFICANTE
O que faz você, por exemplo, quando está com dor de cabeça? Ou quando está chateado? Será que existe algum remédio para aliviar a maioria dos problemas fÃsicos e emocionais? Pois, durante muito tempo estivemos a procura de alguma coisa que nos protegesse contra as doenças, que curasse nossa depressão e que nos aliviasse do estresse. Sim, alguma coisa que fortalecesse nossos laços conjugais e que, inclusive, nos ajudasse a adormecer tranqüilos... . Encontramos !
O remédio já havia sido descoberto, e já estava a nossa disposição. E continua ao alcance de nossas mãos. Não custa nada. Aliás, custa sim. Custa um pouco de orgulho, um pouco de pretensão de sermos auto suficientes, um pouco de vontade de viver do jeito que queremos, sem dependermos dos outros.
O remédio é o abraço. O abraço é milagroso. à medicina, realmente muito forte. O abraço, como sinal de afetividade e carinho, pode nos ajudar a viver mais tempo, pode proteger-nos contra doenças, curar a depressão, e fortificar os laços conjugais e familiares. O abraço é um excelente tônico. Hoje sabemos que a pessoa deprimida é mais suscetÃvel, as doenças. O abraço, diminui a depressão e revigora o sistema imunológico da pessoa.
O abraço injeta nova vida nos corpos cansados e fatigados e a pessoa abraçada se sente muito jovem e vibrante. O abraço aumenta significativamente a hemoglobina da pessoa tocada. Para lembrar, hemoglobina é a parte do sangue que transporta o oxigênio para os órgãos mais vitais do nosso corpo, inclusive o cérebro e o coração.
O uso regular do abraço, por isso tudo, prolonga a vida, cura a depressão e estimula a vontade de viver e crescer na vida.
Quatro abraços para sobreviver,
Oito para ser feliz ,
Doze para prosperar.
O mais bonito, é que este remédio não tem contra indicação. E não há maneira de dá-lo sem recebê-lo de volta.
...................................
A FORÃA DA UNIÃO
O grande erro da maioria das pessoas
à o de lutar isoladamente
Pelo seu paraÃso individual
Que se torna insustentável.
Sozinhos somos muito fracos, inseguros.
Um fio de linha ganha uma resistência
Surpreendente, quando entrelaçado com outros,
Amarrados com inúmeros nós,
Em forma de rede;
Bem o sabem os pescadores.
Muitos animais andam em grupo
Para se protegerem dos predadores.
As flores doam-se às abelhas
Que espalham seus pólens, produzem o mel.
A folha cai e fertiliza a terra
Para as outras plantas.
As células do nosso corpo comunicam-se,
Organizam-se.
Na natureza, no Universo
Tudo tem uma estreita relação.
Izilda Mª V. Zacarelli
O MEU CREDO - ESPERANÃA
Creio
Num Deus eternamente Criador,
Embora os homens queiram destruir sua obra.
Num Deus-Pai de todos,
Embora só alguns saibam que são seus filhos.
Num Deus-FamÃlia,
Embora a famÃlia humana, feita à sua imagem,
Se vá desagregando por falta de amor.
Num Deus-Misericórdia,
Embora poucos saibam perdoar.
Num Deus-Irmão que viveu conosco
As dores e as alegrias da vida, embora tantos rejeitam a
Fraternidade.
Num Deus-Pobre que fez do amor a única riqueza,
Embora muitos desperdicem este tesouro.
Num Deus-Amigo que vive no mais Ãntimo do nosso ser,
Embora poucos tenham descoberto esta presença
Misteriosa.
Num Deus-Paz, no meio da tormenta,
Embora poucos evitem a guerra e a discórdia.
Num Deus-Partilha, feito pão da nossa mesa,
Embora tantos prefiram comer sozinhos.
Num Deus-Alegria em perene novidade,
Embora muitos impeçam os pobres e os pequenos
De festejarem a vida.
Creio num Deus-Pai que me quer bem e espero que um dia a
Humanidade acredite no amor que este Deus-Pai lhe tem.
Maria Rita V. Perfeito
UNGE-ME SENHOR
"Senhor,
Unge minha cabeça para que todos meus pensamentos saiam
Da fonte de teu ser, para encher-me com graça e paz.
Unge meus olhos para que possa enxergar tua presença
E providência claramente.
Unge meus ouvidos para que eu posso escutar o grito dos pobres em
Volta de mim e o sussurro de Tua Palavra.
Unge meus lábios para que eu possa proclamar a BOA NOTÃCIA de
Tua missão e o compromisso com a defesa da vida.
Unge minhas mãos para ajudar a sarar muitas vidas que estão quebradas.
Para que eu possa fazer o bem, fazer o que devo, para trazer
esperança aos aflitos.
Unge meus pés para caminhar no teu caminho, correr e nunca cansar,
Ficar firma para a justiça, sem medo.
Unge meu coração com calor e compaixão e uma generosidade para
Todos os que estão necessitados...
Unge meu espÃrito para a missão, para que eu possa estender a mão,
Fora e dentro, do coração do mundo inteiro ferido.
Unge-me por inteiro, ó santo, para que também eu possa ser santo, santa!
Unge-me para o serviço, para que eu possa Ter a coragem de responder
Com todo o meu ser às demandas diárias de tua graça.
à Deus, Pai e Mãe da criação, fonte de toda vida, pela força
Maternal do teu espÃrito, fecunda os nossos trabalhos no seguimento do
Teu filho Jesus e nos abençoa, agora e sempre. Amém"
(do livro: Tu me deste um corpo)
AMAR...
Amar é uma decisão, não um sentimento. Amar é dedicação e entrega.
Amar é um verbo e o fruto dessa ação é o amor.
O amor é um exercÃcio de jardinagem: arranque o que faz mal,
Prepare o terreno, semeie, seja paciente, regue e cuide.
Esteja preparado porque haverá pragas, secas ou excesso de chuvas,
mas nem por isso abandone o seu jardim.
Ame seu par, ou seja: aceite-o, valorize-o, respeite-o, dê-lhe afeto e
ternura, admire-o e compreenda-o. Isso é tudo. Ame!
SEM AMOR....
A inteligência se amor te faz perverso
A justiça sem amor te faz implacável.
A diplomacia sem amor te faz hipócrita.
O êxito sem amor te faz arrogante.
A riqueza sem amor te faz avaro.
A docilidade sem amor te faz servil.
A pobreza sem amor te faz orgulhoso.
A beleza sem amor te faz ridÃculo.
A autoridade sem amor te faz tirano.
O trabalho sem amor te faz escravo.
A simplicidade sem amor te deprecia.
A oração sem amor te faz introvertido.
A lei sem amor te escraviza.
A polÃtica sem amor te deixa egoÃsta.
A fé sem amor te deixa fanático.
A cruz sem amor se converte em tortura.
A vida sem amor... não tem sentido.
UM NOVO DIA
Dai-me Jesus, alegria e força para viver o dia de hoje.
Quero abrir meus olhos para olhar as pessoas que me
Cercam e repartir o que sou e tenho.
Quero amar as pessoas solitárias e tristes,
Amar também aquelas que dificilmente serão amadas
E para as quais muita coisa sai errada.
Ofereço minha vida pelas pessoas que sofrem porque estão
Com fome, são esquecidas porque existe tanto egoÃsmo.
Jesus dai-me olhos abertos para ver todos os sofrimentos.
Dai-me pés e mãos para ajudar onde eu possa ser útil.
Dai-me um coração bem largo onde haja lugar para todas
As pessoas.
Concedei-me aquele amor que só vós podeis dar.
Vinde, Jesus, e ensinai-me a viver. Amém.
ORAÃÃO DA NOITE
Senhor, dou-vos graças porque estais presente em mim,
Nas pessoas, na Igreja e no mundo inteiro.
Agradeço-vos por tudo o que me aconteceu neste dia e
Por todo bem que se realizou no mundo.
Peço-vos perdão porque não fui capaz de amar como amais
E servir sem esperar nenhuma recompensa.
Perdoai, também senhor, quem hoje só viveu para si mesmo e vos
Desprezou nas pessoas: doentes, idosas, pobres e nas crianças
indefesas, que não têm proteção nenhuma.
Que o vosso mandamento do amor seja vivido e que
E que acabem a exploração, as injustiças, as guerras e toda
Ganância que divide e escraviza.
Abençoai o meu repouso, Senhor, e que amanhã acorde para
Uma vida nova, sendo instrumento do vosso amor. Amém
......................................
1. Em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, que «tomou sobre si as nossas doenças, carregou as nossas dores» (Is 53, 4), saúdo-vos com profundo afecto. Durante a minha visita pastoral à Ãustria teria faltado uma meta importante, se não fosse possÃvel encontrar-me convosco, doentes e sofredores. Ao dirigir-me a vós com esta Mensagem, aproveito a ocasião para exprimir a quantos trabalham a tempo inteiro ou parcial nos hospitais, nas clÃnicas, nas casas de repouso e nos hospÃcios, o meu profundo apreço pela sua dedicação a este serviço que requer tantos sacrifÃcios. A minha presença e palavra sirvam de apoio para o seu empenho e testemunho.
Hoje, dia em que me é proporcionada a possibilidade de visitar o Hospital «Caritas Socialis», desejo recordar que o encontro com o sofrimento humano encerra em si um feliz anúncio. Com efeito, o «Evangelho do sofrimento» (Carta Apostólica Salvifici doloris, 25), não está escrito só nas Sagradas Escrituras, mas é escrito de novo, dia após dia, em lugares como este.
2. Vivemos numa sociedade na qual se procura cancelar a dor. O sofrimento, a doença e a morte são cancelados da memória pessoal e pública, mesmo se a sua presença acaba depois por se impor de tantas maneiras na imprensa, na televisão e nas conferências. A remoção da morte manifesta-se também no facto de que muitas pessoas doentes morrem nos hospitais ou noutras estruturas, isto é, fora do seu ambiente habitual.
Na realidade, a maior parte das pessoas deseja poder fechar os olhos na própria casa, rodeado pelos familiares e amigos fiéis, mas muitas famÃlias não se sentem capazes psÃquica nem fisicamente de satisfazer este desejo. Além disso, há muitas pessoas sozinhas, que não têm ninguém que as possa assistir no final da sua caminhada terrena. Apesar de morrer «debaixo» de um tecto o seu coração ficou «sem» tecto.
Para ir ao encontro destas situações, foram empreendidas nos anos passados várias iniciativas eclesiais, municipais e privadas, a fim de melhorar quer a assistência a domicÃlio, quer a hospitalar e médica, e garantir a cura pastoral dos moribundos e a ajuda aos familiares. Uma destas iniciativas importantes é o «Movimento do Hospital», que na sede da Caritas Socialis «Rennweg» realizou uma obra exemplar. Nela, as Irmãs inspiraram- se no projecto da sua fundadora Hildegard Burjan, a qual quis estar presente nos pontos centrais do sofrimento humano como «a anunciadora carismática do amor social».
Quem pode visitar este hospital, não volta para casa desencorajado. Ao contrário, dá-se conta de não ter realizado simplesmente uma visita, mas de ter vivido um encontro. Com a sua existência simples as pessoas doentes, sofredoras e moribundas aqui presentes convidam os visitantes a não esconderem a si mesmos a realidade do sofrimento e da morte.
Elas são encorajadas a dar-se conta dos limites da própria existência e a enfrentá-los abertamente. O hospital faz compreender que morrer significa viver antes da morte, porque também a última etapa da vida terrena pode ser vivida conscientemente e organizada de maneira individual. Longe de ser uma «casa dos moribundos», este lugar torna-se um limiar da esperança, que conduz para além do sofrimento e da morte.
3. A maior parte das pessoas doentes, quando conhecem o resultado das análises e a diagnose adversa, vive no receio do progresso da doença. Aos sofrimentos momentâneos junta-se o medo do ulterior pioramento, e desta maneira muitos perdem o sentido da sua vida. Receiam ter que enfrentar um caminho assinalado por dores insuportáveis. O futuro carregado de angústias agrava a qualidade da vida. Quem teve uma longa vida cheia de satisfações, talvez possa esperar a morte com uma certa tranquilidade e aceitar morrer «repleto de dias» (Gn 25, 8). Mas para a maior parte das pessoas a morte chega demasiado cedo. Muitos dos nossos contemporâneos, até bastante idosos, desejam uma morte rápida e indolor, outros pedem um pouco de tempo para se despedirem. Mas o receio, os interrogativos, as dúvidas e os desejos estão sempre presentes na última fase da vida. Também os cristãos não são poupados do medo da morte, que é o inimigo derradeiro, como diz a Sagrada Escritura (cf. 1 Cor 15, 26; Ap 20, 14).
4. O fim da vida apresenta grandes interrogativos ao homem: como será a minha morte? Estarei só ou terei ao meu lado as pessoas queridas? Que me espera depois da morte? Serei acolhido pela misericórdia divina?
Enfrentar estas interrogações com delicadeza e sensibilidade – eis a tarefa de quantos trabalham nos hospitais e casas de saúde. à importante falar do sofrimento e da morte duma maneira que atenue o medo. De facto, morrer também faz parte da vida. Na nossa época há urgente necessidade de pessoas que despertem de novo esta consciência. Enquanto na Idade Média era conhecida «a arte de morrer», hoje hesita-se, também entre os cristãos, em falar da morte e em preparar-se para a enfrentar de modo adequado. Prefere-se imergir-se no presente, procurando distrair-se com o trabalho, a busca da afirmação profissional, os divertimentos. Apesar disso, ou talvez precisamente por causa da hodierna corrida ao consumismo, entre os contemporâneos está a aumentar a sede de transcendência. Mesmo que os conceitos concretos duma vida no outro mundo possam ser muito vagos, é enorme o número das pessoas convencidas de que a vida continua depois da morte.
5. A morte esconde também ao cristão a visão directa do que há-de vir, mas o crente pode confiar na palavra do Senhor: «Eu vivo e vós vivereis» (Jo 14, 19). As palavras de Jesus e o testemunho dos Apóstolos ilustram-nos com uma linguagem sugestiva o novo mundo da ressurreição e exprimem a esperança: «assim estaremos para sempre com o Senhor» (1 Ts 4, 17). Para facilitar aos doentes terminais e aos moribundos a aceitação desta mensagem, é necessário que todos quantos se aproximam deles, mostrem com o seu comportamento que tomam a sério as palavras do Evangelho. O cuidado e a assistência das pessoas próximas da morte fazem parte das mais significativas manifestações da credibilidade eclesial. Os que na última etapa da vida se sentem apoiados por pessoas sinceramente crentes, podem confiar com mais facilidade que Cristo os espera deveras na nova vida depois da morte. A dor e o sofrimento do presente podem desta forma ser iluminados pelo feliz anúncio: «Agora subsistem estas três coisas: a fé, a esperança e a caridade, mas a maior delas é a caridade» (1 Cor 13, 13). Porque o amor é mais forte que a morte (cf. Ct 8, 6).
6. Assim como a consciência de ser amado faz diminuir o receio do sofrimento, também o respeito da dignidade do doente o ajuda nesta difÃcil e pesada etapa da sua vida a descobrir um tesouro de potencial maturação humana e cristã. No passado, o homem sabia que o sofrimento era parte da vida e aceitava-o. Hoje, pelo contrário, ele tende mais para evitar o sofrimento, como demonstram os numerosos remédios sedativos que se encontram à venda. Mesmo reconhecendo a função útil que eles desempenham em muitos casos, é preciso contudo ressaltar que a eliminação prematura do sofrimento pode impedir o confronto com ele e a aquisição, por seu intermédio, duma grande maturidade humana. Mas neste caminho de crescimento é fundamental o acompanhamento por parte de pessoas peritas em humanidade. Para ajudar o próximo de maneira concreta é preciso o respeito do seu sofrimento especÃfico, no reconhecimento da dignidade que ele conserva, apesar da devastação que a doença por vezes traz consigo.
7. Desta convicção surgiu a Obra do Hospital, cuja acção se inspira nesta finalidade: respeitar a dignidade dos idosos, doentes e moribundos, ajudando-os a compreender o próprio sofrimento como um processo de maturação e de aperfeiçoamento da própria vida. Deste modo, o que afirmei na EncÃclica Redemptor hominis, isto é, que o homem é o caminho da Igreja (cf. n. 5), encontra uma sua actuação na Obra do Hospital. O objectivo não são as modernas técnicas da medicina, mas o homem na sua dignidade inalienável.
A disposição a aceitar as limitações impostas pelo nascimento e pela morte, aprendendo a dizer «sim» à crescente passividade do declÃnio, não implica alienação. Ao contrário, é a assunção da própria humanidade na sua verdade plena, com as riquezas próprias de cada fase das suas vicissitudes terrenas. Também na fragilidade dos últimos momentos a vida humana nunca perde o seu «sentido», nem é «inútil». Precisamente das pessoas muito doentes e moribundas brota uma lição fundamental para a nossa sociedade, tentada pelos mitos modernos, tais como o vitalismo, o eficientismo e o consumismo. Elas recordam-nos que ninguém pode determinar que a vida de outro homem tem valor ou não, nem sequer se pode decidir da própria vida. Dom de Deus, a vida é um bem do qual só Ele pode formular o juÃzo definitivo.
8. Nesta perspectiva, a escolha do homicÃdio activo de um ser humano constitui sempre um arbÃtrio, mesmo quando se pretende apresentá-la como um gesto de solidariedade e de compreensão. O doente espera de quem o assiste uma ajuda a viver até ao fundo a própria vicissitude e a concluÃ-la, quando Deus quiser, de maneira digna. Quer o prolongamento artificial da vida humana quer a aceleração da morte, apesar de nascerem de princÃpios diferentes, escondem um mesmo pressuposto: a convicção de que a vida e a morte são realidades confiadas à livre disponibilidade humana. à necessário superar esta falsa visão, recuperando a noção da vida como dom a ser gerido responsavelmente, sob a protecção de Deus. Disto surge o empenho de acompanhamento humano e cristão dos moribundos, do modo como nos esforçamos por colocá-lo em prática no Hospital. Partindo de diversas posições, os médicos, os enfermeiros, os pastores, as religiosas, os familiares e os amigos esforçam-se por tornar os doentes e os moribundos capazes de organizar pessoalmente a última etapa da sua vida, de acordo com as possibilidades das suas forças fÃsicas e psÃquicas. Isto constitui um empenho de grande valor humano e cristão, orientado a fazer descobrir Deus como Aquele «que ama a vida» (cf. Sb 11, 26) e a captar, para além do sofrimento e da morte, o feliz anúncio: «Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância» (Jo 10, 10).
9. Este rosto de Deus amante da vida e do homem, encontramo-lo sobretudo em Jesus de Nazaré. Uma das ilustrações mais sugestivas deste Evangelho é a parábola do Bom Samaritano. O sofredor na beira da estrada suscita a compaixão do Samaritano: «aproximou-se, ligou-lhe as feridas, deitando nelas azeite e vinho, colocou-o sobre a sua própria montada, levou-o para uma estalagem e cuidou dele» (Lc 10, 34). Com a estalagem do Bom Samaritano está relacionada a iniciativa cristã do HospÃcio. Precisamente ao longo das veredas medievais do peregrino, os hospÃcios ofereciam refrigério e repouso a quantos estavam a caminho. Para os cansados e exaustos eles representavam socorro imediato e alÃvio, e para os doentes e moribundos tornavam-se lugares de assistência fÃsica e espiritual. Até aos nossos dias a Obra do Hospital conserva este património. Assim como o Bom Samaritano se aproximou do homem sofredor, também se recomenda a quantos acompanham os moribundos que se aproximem para ouvir os desejos, as necessidades e as solicitudes dos doentes. Esta sensibilidade pode originar numerosas iniciativas espirituais, como ouvir a Palavra de Deus e a oração em conjunto, e humanas, como a conversação, a presença silenciosa mas repleta de afecto, as numerosas atenções que fazem sentir o calor do amor. Como o Bom Samaritano deitou azeite e vinho nas feridas do sofredor, também a Igreja não deve privar, quem o deseja, do sacramento da Unção dos enfermos. Oferecer com fervor este sinal permanente do amor divino faz parte dos deveres da verdadeira cura das almas. à assistência paliativa é necessário um elemento espiritual, que dê ao moribundo a sensação de um «pallium», isto é, de um «manto» sob o qual se pode refugiar no momento extremo.
Assim como o sofrimento do homem ferido suscitou a compaixão do Samaritano, também o encontro com o mundo do sofrimento no Hospital possa fazer brotar, em todos os que assistem um doente na última etapa da sua vida, os sentimentos calorosos e delicados da verdadeira caridade cristã. Só os que sabem chorar podem enxugar as lágrimas do próximo. Um papel especial nesta casa é desempenhado pelas Irmãs da Caritas Socialis, às quais a Fundadora dirigia as seguintes palavras: «Na pessoa do doente podemos curar sempre o nosso Salvador sofredor, unindo-nos a Ele» (Hildegard Burjan, Cartas, 31). Aqui ecoa o feliz anúncio: «Sempre que fizestes isto a um destes Meus irmãos mais pequeninos, a Mim mesmo o fizestes» (Mt 25, 40).
10. A quantos se prodigalizam incansavelmente no Movimento do Hospital manifesto o meu mais sentido apreço. Ele torna-se extensivo a todos os que prestam serviço nos hospitais e nas casas de saúde, bem como aos que não abandonam os seus familiares gravemente doentes e moribundos. Agradeço de modo particular aos doentes e moribundos que nos servem de exemplo, a fim de compreendermos melhor o Evangelho do sofrimento. Credo in vitam. Creio na vida. A palavra de Cristo sustenta-nos quando o nosso coração se perturba perante o último desafio que deve ser enfrentado nesta terra: «não se turve o vosso coração... Na casa de Meu Pai há muitas moradas» (Jo 14, 1 s.).
Abençoo-vos de todo o coração.
...................................
A Diferença entre a força e a coragem
à preciso ter força para ser firme,
mas é preciso coragem para ser gentil.
à preciso ter força para se defender,
mas é preciso coragem para baixar a guarda.
à preciso ter força para ganhar uma guerra,
mas é preciso coragem para se render.
à preciso ter força para estar certo,
mas é preciso coragem para ter dúvida.
à preciso ter força para manter-se em forma,
mas é preciso coragem para ficar de pé.
à preciso ter força para sentir a dor de um amigo,
mas é preciso coragem para sentir as próprias dores.
à preciso ter força para esconder os próprios males,
mas é preciso coragem para demonstrá-los.
à preciso ter força para suportar o abuso,
mas é preciso coragem para faze-lo parar.
à preciso ter força para ficar sozinho,
mas é preciso coragem para pedir apoio.
à preciso ter força para amar,
mas é preciso coragem para ser amado.
à preciso ter força para sobreviver,
mas é preciso coragem para viver.
Se você sente que lhe faltam a força e a coragem,
queira Deus que o mundo possa abraçá-lo hoje
com Calor e Amor !
E que o vento possa levar-lhe uma voz que lhe diz
que há um Amigo, vivendo num outro lado do Mundo,
desejando que você esteja bem.
scrap p o orkut
[b][green][:)]Olá, uma mensagem especial para você. Entre para ler: [/green][red] [link]http://www.otimismoemrede.com/forcaecoragem.html[/link][red]
Oração pelos amigos
Orações são uma das melhores dádivas que
podemos receber.
Não custam nada e trazem muitos benefÃcios.
Vamos orar uns pelos outros!
Pai, eu lhe peço que abençoe meus amigos que estiverem lendo esta mensagem.
Faça-lhes uma nova revelação de Seu amor e poder. EspÃrito Santo, peço-Lhe que ministre ao espÃrito deles neste momento.
Onde houver dor, conceda-lhes Sua paz e misericórdia.
Onde houver dúvida, renove-lhes a confiança na Sua capacidade de operar através deles.
Onde houver cansaço ou exaustão, peço-Lhe que lhes dê
compreensão, paciência e força enquanto aprendem a se submeter a Sua direção.
Onde houver estagnação espiritual, peço-Lhe que os renove revelando Sua proximidade e atraindo-os para maior intimidade com o Senhor.
Onde houver medo, revele Seu amor e incuta-lhes Sua coragem.
Onde houver o obstáculo de algum pecado, revele-o e quebre, o poder que estiver exercendo sobre a vida deles.
Abençoe suas finanças, conceda-lhes maior visão, levante lÃderes e amigos para dar-lhes apoio e encoraje-os.
Dê a cada um discernimento para reconhecer as forças negativas que os rodeiam e revele-lhes o poder que têm no Senhor para derrotá-las.
Peço-Lhe que faça todas essas coisas em nome de Jesus.
No amor cristão.
scrap p orkut
[b][green][:)]Olá, uma mensagem especial para você. Entre para ler: [/green][red] [link]http://www.otimismoemrede.com/oracaopelosamigos.html[/link][red]
Donetzka S Cercck
donet1@oi.com.br
Yahoo dcercck
Tenho MSN também (somente para adicionar..ñ envia ou recebe email)
Skype nick donetzka
www.skype.com
Orkut:
http://www.orkut.com/Home.aspx?xid=10042001487966138212
Meu site com som em todas as páginas para que assinem o livro com nome , data de aniversário (o meu ,26/11) ,email ,programas de chat que têm (digitar em 2 etapas e clicar em "ler livro de visitas" para ver se realmente apareceu):
http://www.omundodedone.hpgvip.ig.com.br/
2006-12-11 10:16:34
·
answer #5
·
answered by lalala 2
·
0⤊
0⤋